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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
ATENÇÃO SOCIEDADE BRASILEIRA!!!
Cartilha contra homofobia ou um método de indução ao homossexualismo?
A questão que será tratada aqui não tem de maneira nenhuma, cunho preconceituoso, seja ele de cor, raça, credo, religião. Nada contra a opção sexual e demais opções que cada ser humano tem direito.
O que se trata é a forma, o modelo e a divulgação da informação a respeito da homossexualidade e que agride e desrespeita de forma brutal os artigos da Unicef e do ECA- Estatuto da Criança e do Adolescente( os quais estão abaixo indicados, com as respectivas interpretações e citações):
Artigos 3, incisos 1 e 2: - Interesse superior da criança
Todas as decisões que digam respeito à criança devem ter plenamente em conta o seu interesse superior. O Estado deve garantir à criança cuidados adequados quando os pais, ou outras pessoas responsáveis por ela não tenham capacidade para o fazer.
Artigo 17-Acesso a informação apropriada
O Estado deve garantir à criança o acesso a uma informação e a materiais provenientes de fontes diversas, e encorajar os media a difundir informação que seja de interesse social e cultural para a criança. O Estado deve tomar medidas para proteger a criança contra materiais prejudiciais ao seu bem-estar.
Capítulo II-Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade
ECA Art. 17. O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, idéias e crenças, dos espaços e objetos pessoais.
ECA Art. 18. É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor
Todos os artigos acima citados e mais alguns outros que não me recordo, estão sendo seriamente violados na aplicação desta tal cartilha, porque atingem de forma totalmente violenta a integridade, a proteção, o bem-estar, os cuidados com a educação das crianças, sujeitando-as e induzindo-as a cenas e situações impróprias para idade e além do mais, dentro de um ambiente escolar.
O conteúdo desta cartilha e dos filmes que a acompanham, se não são considerados crime pela violação de vários artigos, são no mínimo um atentado contra a moral e os bons costumes e ainda com um agravante maior, dentro de um ambiente dito “ seguro e laico”, o seio da Escola.
Por outro lado, a abordagem da sexualidade, do respeito pelo ser humano é saudável dentro das escolas. Desde que haja, seriedade e responsabilidade na divulgação de tais materiais. Não podemos induzir o comportamento das crianças a algo totalmente desconhecido para elas nesta área do comportamento. Este tipo de assunto deve ser abordado com o devido respeito que merece, de acordo com a faixa etária. Não pode ser um mero repasse de informações descabidas e absurdas, jogadas em salas de aula como se tratasse de uma coisa corriqueira.
A Comissão de Direitos Humanos e Minorias e Secretaria de Educação continuada Alfabetização e Diversidade do MEC, através de seus representantes, não deveriam sob nenhuma justificativa deixar que este material sequer saísse de suas salas e até nem deveriam dar o consentimento que tal ABSURDO fosse impresso e muito menos divulgado.
Estas pessoas, não tiveram o mínimo de bom senso e respeito pela vida humana. Porque não elaboram cartilhas e vídeos contendo os deveres cívicos e morais? Porque não elaboram projetos contra o bulling, a pedofilia, violência e vários outros males que rondam as nossas crianças?
Porque ao invés de elaborar estes absurdos, para encher os bolsos de alguma gráfica ou para desvio de dinheiro, não elaboram uma cartilha sobre o respeito às diferenças, com uma abordagem com base em estudos feitos por psicólogos, pedagogos, professores, juizado de menores e outras entidades que têm competência em divulgar estes assuntos tão delicados.
Aliás, onde estão estas entidades nessa hora? Já se manifestaram ou estão caladas, com medo de perderem seus cargos, muitas vezes, de confiança?Onde está a sociedade organizada para o bem? Promotores de justiças, ONGS, Juízes, líderes religiosos onde estão?.Gostaríamos de ler ou ouvir vossos comentários sobre o assunto.
Tenho a absoluta certeza que a maioria dos pais, mães, avós ou responsáveis não irão aceitar que esta cartilha seja entregue à (s )sua (s) criança (s).
Post . Jaqueline Aparecida Leal
Licenciada em Letras pela Universidades Estadual de Goiás
Mestranda em Gestão Estratégica de Destinos, na Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril- Portugal
Fontes: UNICEF
ECA- Estatuto da Criança e do Adolescente
Complemento da NOTA. (PETIÇÃO PUBLICA)
Somos contra o maior escândalo deste País, o KIT GAY
Não aceitamos que nossas crianças de 7,8,9 e 10 anos recebam esse tal de KIT GAY. Neste Kit Gay há 2 vídeos com o Titulo Contra homofobia, mas na verdade nesses vídeos contém mensagens subliminares para as nossas crianças, induzindo-as a homossexualidade. Uma coisa é preconceito...Outra coisa é fazer apologia ao homossexualismo!!!
Neste Kit Gay, na verdade, é um estímulo ao homossexualismo e incentivo a promiscuidade e a confusão de discernimento da criança sobre o conceito de família.
Na primeira das histórias homossexuais do Kit Gay, segundo o Jornal da Câmara dos Deputados, mostra-se um garoto chamado Ricardo, de 14 anos que, certa hora, vai ao banheiro urinar e encontra um colega seu. Enquanto ele urina, Ricardo dá uma olhada para o lado e vê o pênis de seu amigo e se apaixona pelo garoto. Ao retornar para a sala de aula, a professora da classe chama o menino pelo seu nome (Ricardo), onde o mesmo cerra seus lábios, pois não quer ser chamado de Ricardo, e diz que quer ser chamado de "Bianca". Na outra história do Kit Gay, o comportamento de duas meninas lésbicas de aproximadamente 13 anos de idade é posto como exemplar para as outras, e a comissão ainda discutiu a profundidade que a língua de uma menina deve entrar na boca da outra ao realizar o beijo lésbico para os vídeos(Kit Gay), que já estão em fase de licitação para começarem a serem distribuídos em todos a escolas estaduais e municipais do PAÍS. Uma coisa é preconceito, outra coisa é APOLOGIA AO HOMOSSEXUALISMO!!!
Façam valer imediatamente nossos valores contra essa imposição que querem colocar para as nossas crianças.
Essa comissão de Direitos Humanos e Minorias que nós colocar o escárnio da sociedade. Eles querem aliciar nossas crianças com esse KIT GAY.
Assinem a Petição Publica no link abaixo, no campo de preenchimento dos dados obrigatórios, coloque somente o RG.
http://www.peticaopublica.com.br/?pi=PROL+
Cartilha contra homofobia ou um método de indução ao homossexualismo?
A questão que será tratada aqui não tem de maneira nenhuma, cunho preconceituoso, seja ele de cor, raça, credo, religião. Nada contra a opção sexual e demais opções que cada ser humano tem direito.
O que se trata é a forma, o modelo e a divulgação da informação a respeito da homossexualidade e que agride e desrespeita de forma brutal os artigos da Unicef e do ECA- Estatuto da Criança e do Adolescente( os quais estão abaixo indicados, com as respectivas interpretações e citações):
Artigos 3, incisos 1 e 2: - Interesse superior da criança
Todas as decisões que digam respeito à criança devem ter plenamente em conta o seu interesse superior. O Estado deve garantir à criança cuidados adequados quando os pais, ou outras pessoas responsáveis por ela não tenham capacidade para o fazer.
Artigo 17-Acesso a informação apropriada
O Estado deve garantir à criança o acesso a uma informação e a materiais provenientes de fontes diversas, e encorajar os media a difundir informação que seja de interesse social e cultural para a criança. O Estado deve tomar medidas para proteger a criança contra materiais prejudiciais ao seu bem-estar.
Capítulo II-Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade
ECA Art. 17. O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, idéias e crenças, dos espaços e objetos pessoais.
ECA Art. 18. É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor
Todos os artigos acima citados e mais alguns outros que não me recordo, estão sendo seriamente violados na aplicação desta tal cartilha, porque atingem de forma totalmente violenta a integridade, a proteção, o bem-estar, os cuidados com a educação das crianças, sujeitando-as e induzindo-as a cenas e situações impróprias para idade e além do mais, dentro de um ambiente escolar.
O conteúdo desta cartilha e dos filmes que a acompanham, se não são considerados crime pela violação de vários artigos, são no mínimo um atentado contra a moral e os bons costumes e ainda com um agravante maior, dentro de um ambiente dito “ seguro e laico”, o seio da Escola.
Por outro lado, a abordagem da sexualidade, do respeito pelo ser humano é saudável dentro das escolas. Desde que haja, seriedade e responsabilidade na divulgação de tais materiais. Não podemos induzir o comportamento das crianças a algo totalmente desconhecido para elas nesta área do comportamento. Este tipo de assunto deve ser abordado com o devido respeito que merece, de acordo com a faixa etária. Não pode ser um mero repasse de informações descabidas e absurdas, jogadas em salas de aula como se tratasse de uma coisa corriqueira.
A Comissão de Direitos Humanos e Minorias e Secretaria de Educação continuada Alfabetização e Diversidade do MEC, através de seus representantes, não deveriam sob nenhuma justificativa deixar que este material sequer saísse de suas salas e até nem deveriam dar o consentimento que tal ABSURDO fosse impresso e muito menos divulgado.
Estas pessoas, não tiveram o mínimo de bom senso e respeito pela vida humana. Porque não elaboram cartilhas e vídeos contendo os deveres cívicos e morais? Porque não elaboram projetos contra o bulling, a pedofilia, violência e vários outros males que rondam as nossas crianças?
Porque ao invés de elaborar estes absurdos, para encher os bolsos de alguma gráfica ou para desvio de dinheiro, não elaboram uma cartilha sobre o respeito às diferenças, com uma abordagem com base em estudos feitos por psicólogos, pedagogos, professores, juizado de menores e outras entidades que têm competência em divulgar estes assuntos tão delicados.
Aliás, onde estão estas entidades nessa hora? Já se manifestaram ou estão caladas, com medo de perderem seus cargos, muitas vezes, de confiança?Onde está a sociedade organizada para o bem? Promotores de justiças, ONGS, Juízes, líderes religiosos onde estão?.Gostaríamos de ler ou ouvir vossos comentários sobre o assunto.
Tenho a absoluta certeza que a maioria dos pais, mães, avós ou responsáveis não irão aceitar que esta cartilha seja entregue à (s )sua (s) criança (s).
Post . Jaqueline Aparecida Leal
Licenciada em Letras pela Universidades Estadual de Goiás
Mestranda em Gestão Estratégica de Destinos, na Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril- Portugal
Fontes: UNICEF
ECA- Estatuto da Criança e do Adolescente
Complemento da NOTA. (PETIÇÃO PUBLICA)
Somos contra o maior escândalo deste País, o KIT GAY
Não aceitamos que nossas crianças de 7,8,9 e 10 anos recebam esse tal de KIT GAY. Neste Kit Gay há 2 vídeos com o Titulo Contra homofobia, mas na verdade nesses vídeos contém mensagens subliminares para as nossas crianças, induzindo-as a homossexualidade. Uma coisa é preconceito...Outra coisa é fazer apologia ao homossexualismo!!!
Neste Kit Gay, na verdade, é um estímulo ao homossexualismo e incentivo a promiscuidade e a confusão de discernimento da criança sobre o conceito de família.
Na primeira das histórias homossexuais do Kit Gay, segundo o Jornal da Câmara dos Deputados, mostra-se um garoto chamado Ricardo, de 14 anos que, certa hora, vai ao banheiro urinar e encontra um colega seu. Enquanto ele urina, Ricardo dá uma olhada para o lado e vê o pênis de seu amigo e se apaixona pelo garoto. Ao retornar para a sala de aula, a professora da classe chama o menino pelo seu nome (Ricardo), onde o mesmo cerra seus lábios, pois não quer ser chamado de Ricardo, e diz que quer ser chamado de "Bianca". Na outra história do Kit Gay, o comportamento de duas meninas lésbicas de aproximadamente 13 anos de idade é posto como exemplar para as outras, e a comissão ainda discutiu a profundidade que a língua de uma menina deve entrar na boca da outra ao realizar o beijo lésbico para os vídeos(Kit Gay), que já estão em fase de licitação para começarem a serem distribuídos em todos a escolas estaduais e municipais do PAÍS. Uma coisa é preconceito, outra coisa é APOLOGIA AO HOMOSSEXUALISMO!!!
Façam valer imediatamente nossos valores contra essa imposição que querem colocar para as nossas crianças.
Essa comissão de Direitos Humanos e Minorias que nós colocar o escárnio da sociedade. Eles querem aliciar nossas crianças com esse KIT GAY.
Assinem a Petição Publica no link abaixo, no campo de preenchimento dos dados obrigatórios, coloque somente o RG.
http://www.peticaopublica.com.br/?pi=PROL+
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Conforme resultados do TG.net, realizado pelo Ibope Mídia, as classes A e B detem o maior número de consumidores de produtos da internet
Deste modo, segundo as pesquisas, 61% dos consumidores virtuais estão inseridos nas classes A e B, 35% na classe C e 4% representam as classes D e E.
A liderança nas vendas online continua a mesma, os livros. Em segundo lugar são telefones e acessórios para o mesmo, em terceiro, eletrodomésticos, seguido de produtos de tecnologia pessoal.
Os consumidores das lojas online possuem idade média de 33 anos. Porém, a maior parte dos consumidores, com 48%, estão na faixa de 25 a 44 anos de idade, 17% possuem entre 20 e 24 anos de idade e 15% estão na faixa de 15 a 19 anos. 13% representa o número de consumidores online entre 45 e 54 anos. O número com menos consumidores está concentrado na faixa dos 55 a 64 anos, com apenas 6%.
"Could become as important a journalistic tool as the Freedom of Information Act." - Time Magazine
WikiLeaks is a non-profit media organization dedicated to bringing important news and information to the public. We provide an innovative, secure and anonymous way for independent sources around the world to leak information to our journalists. We publish material of ethical, political and historical significance while keeping the identity of our sources anonymous, thus providing a universal way for the revealing of suppressed and censored injustices.
WikiLeaks relies on its supporters in order to stay strong. Please keep us at the forefront of anti-censorship and support us today. You can also read more about WikiLeaks, our mission and objectives.
WikiLeaks relies on its supporters in order to stay strong. Please keep us at the forefront of anti-censorship and support us today. You can also read more about WikiLeaks, our mission and objectives.
Qual é esse perfil? Esta é a pergunta que se fazem os profissionais, tanto gestores de negócios que buscam colaboradores e profissionais de RH, como também aqueles que buscam emprego, ou seja, os mais interessados em descobrir resposta para tais questões: qual é o perfil que está em alta? O que as empresas querem?
Bem, a resposta pode ser simples ou complexa, dependendo do ponto de vista. É simples na racionalização. O mercado busca perfis de pessoas que produzam resultados. Ponto final.
Entretanto essa simplicidade, ou melhor, obviedade esconde uma complexidade paradoxal. Por que? Porque é preciso detalhar o que é considerado resultado, como ele pode ser avaliado e que tipo de pessoa tem perfil para exercer as tarefas que levarão a esse resultado.
Cada função requer perfil ou competências comportamentais próprias, além, é claro, das competências técnicas, que são relativamente fáceis de identificar. A complexidade maior está nas competências comportamentais, pois estas representam cerca de 70% das variáveis que irão determinar o sucesso do indivíduo na função. É muita coisa para arriscar uma contratação ou promoção errada, não é mesmo?
Como determinar o perfil adequado para um cargo? Existem tecnologias de Análise de Perfil Pessoal (PPA – Personal Profile Analysis) disponíveis no Brasil que permitem desenhar o perfil comportamental desejado. O passo seguinte é a aplicação de um teste que fará a comparação, identificando o quanto o indivíduo encaixa no cargo ou não. Muitas empresas já utilizam essa tecnologia, que traz grandes benefícios em termos de desempenho e retenção de talentos nas empresas.
Entretanto, algumas dificuldades no processo seletivo podem ser notadas. Por exemplo, torna-se mais difícil encontrar o candidato ideal, porque se está "peneirando" mais. Além disso, o perfil comportamental que a empresa "A" procura, também está sendo procurado pela empresa "B" e pela "C". Isso significa que alguns tipos de perfil podem rarear no mercado, porque todas as empresas os querem.
Usualmente, perfis com características de alta dominância, foco em resultados, competitividade, alta influência, comunicação, flexibilidade, ritmo e adaptabilidade são frequentemente solicitados e não há candidatos em número suficiente com essas características. Assim, muitas vezes são contratadas pessoas com perfis diferentes. O resultado: desempenhos sofríveis e até medíocres.
Uma solução está em desenvolver essas características (competências) nas pessoas que já estão na organização. A ideia é trabalhar as máscaras profissionais, ou seja, os comportamentos que os indivíduos ostentam em seu ambiente de trabalho. Não se trata aqui de mudar a sua personalidade, mas de ajudá-los a compreender as necessidades de mudança e adequação, de modo a fazê-los aceitar essas mudanças e mesmo buscá-las, uma vez que isso irá impactar positivamente na vida profissional. E, convenhamos, todos estamos interessados em melhorar nossas carreiras.
As mesmas tecnologias que fornecem uma comparação do indivíduo com o cargo podem ajudar no processo. A partir de um trabalho de devolutiva aos indivíduos, nos quais eles terão acesso aos seus próprios perfis e aos gaps que cada um tem em relação ao esperado para seus cargos, obtém-se um momento de reflexão do indivíduo para com seu próprio perfil.
Esse processo poderá ser sustentado por um instrumento de e-coaching, por exemplo, que irá impulsionar o indivíduo para efetivamente praticar as mudanças comportamentais descritas no PDI, por meio de lembretes e de avaliações dinâmicas feitas por seus pares, seu gestor e até seus subordinados, em um processo 360º.
O conceito de se trabalhar as máscaras profissionais dos indivíduos é uma necessidade cada vez maior, exatamente em função de que encontrar os talentos já talhados exatamente como precisamos é cada vez mais difícil e ao mesmo tempo necessário, pois talento normalmente é sinônimo de desempenho, competitividade.
Se não conseguirmos encontrar o talento que queremos no mercado, a saída é desenvolver os talentos que temos dentro da empresa, e/ou contratar pessoas que estejam, digamos, "a meio caminho" e possam ser desenvolvidas rapidamente. Temos os instrumentos, a tecnologia e o conhecimento para fazer isso.
O desenvolvimento de competências comportamentais de forma a impactar diretamente a postura do indivíduo no dia a dia sempre foi um grande desafio e muitos gestores ainda dizem: "... é impossível. As pessoas não mudam tanto assim. A natureza do indivíduo acaba vencendo e ele não muda coisa alguma..." Pode ser... mudar a natureza humana sempre foi um desafio, uma proposta muito difícil de ser concretizada. Até agora.
Edson Rodriguez - é especialista em gestão comportamental e profissional, vice-presidente da Thomas Brasil e também autor dos livros Por que alguns vendedores vendem mais que os outros? (www.porquealgunsvendedores.com.br); Conseguindo resultados através de pessoas; e Futebol para executivos.
Bem, a resposta pode ser simples ou complexa, dependendo do ponto de vista. É simples na racionalização. O mercado busca perfis de pessoas que produzam resultados. Ponto final.
Entretanto essa simplicidade, ou melhor, obviedade esconde uma complexidade paradoxal. Por que? Porque é preciso detalhar o que é considerado resultado, como ele pode ser avaliado e que tipo de pessoa tem perfil para exercer as tarefas que levarão a esse resultado.
Cada função requer perfil ou competências comportamentais próprias, além, é claro, das competências técnicas, que são relativamente fáceis de identificar. A complexidade maior está nas competências comportamentais, pois estas representam cerca de 70% das variáveis que irão determinar o sucesso do indivíduo na função. É muita coisa para arriscar uma contratação ou promoção errada, não é mesmo?
Como determinar o perfil adequado para um cargo? Existem tecnologias de Análise de Perfil Pessoal (PPA – Personal Profile Analysis) disponíveis no Brasil que permitem desenhar o perfil comportamental desejado. O passo seguinte é a aplicação de um teste que fará a comparação, identificando o quanto o indivíduo encaixa no cargo ou não. Muitas empresas já utilizam essa tecnologia, que traz grandes benefícios em termos de desempenho e retenção de talentos nas empresas.
Entretanto, algumas dificuldades no processo seletivo podem ser notadas. Por exemplo, torna-se mais difícil encontrar o candidato ideal, porque se está "peneirando" mais. Além disso, o perfil comportamental que a empresa "A" procura, também está sendo procurado pela empresa "B" e pela "C". Isso significa que alguns tipos de perfil podem rarear no mercado, porque todas as empresas os querem.
Usualmente, perfis com características de alta dominância, foco em resultados, competitividade, alta influência, comunicação, flexibilidade, ritmo e adaptabilidade são frequentemente solicitados e não há candidatos em número suficiente com essas características. Assim, muitas vezes são contratadas pessoas com perfis diferentes. O resultado: desempenhos sofríveis e até medíocres.
Uma solução está em desenvolver essas características (competências) nas pessoas que já estão na organização. A ideia é trabalhar as máscaras profissionais, ou seja, os comportamentos que os indivíduos ostentam em seu ambiente de trabalho. Não se trata aqui de mudar a sua personalidade, mas de ajudá-los a compreender as necessidades de mudança e adequação, de modo a fazê-los aceitar essas mudanças e mesmo buscá-las, uma vez que isso irá impactar positivamente na vida profissional. E, convenhamos, todos estamos interessados em melhorar nossas carreiras.
As mesmas tecnologias que fornecem uma comparação do indivíduo com o cargo podem ajudar no processo. A partir de um trabalho de devolutiva aos indivíduos, nos quais eles terão acesso aos seus próprios perfis e aos gaps que cada um tem em relação ao esperado para seus cargos, obtém-se um momento de reflexão do indivíduo para com seu próprio perfil.
Esse processo poderá ser sustentado por um instrumento de e-coaching, por exemplo, que irá impulsionar o indivíduo para efetivamente praticar as mudanças comportamentais descritas no PDI, por meio de lembretes e de avaliações dinâmicas feitas por seus pares, seu gestor e até seus subordinados, em um processo 360º.
O conceito de se trabalhar as máscaras profissionais dos indivíduos é uma necessidade cada vez maior, exatamente em função de que encontrar os talentos já talhados exatamente como precisamos é cada vez mais difícil e ao mesmo tempo necessário, pois talento normalmente é sinônimo de desempenho, competitividade.
Se não conseguirmos encontrar o talento que queremos no mercado, a saída é desenvolver os talentos que temos dentro da empresa, e/ou contratar pessoas que estejam, digamos, "a meio caminho" e possam ser desenvolvidas rapidamente. Temos os instrumentos, a tecnologia e o conhecimento para fazer isso.
O desenvolvimento de competências comportamentais de forma a impactar diretamente a postura do indivíduo no dia a dia sempre foi um grande desafio e muitos gestores ainda dizem: "... é impossível. As pessoas não mudam tanto assim. A natureza do indivíduo acaba vencendo e ele não muda coisa alguma..." Pode ser... mudar a natureza humana sempre foi um desafio, uma proposta muito difícil de ser concretizada. Até agora.
Edson Rodriguez - é especialista em gestão comportamental e profissional, vice-presidente da Thomas Brasil e também autor dos livros Por que alguns vendedores vendem mais que os outros? (www.porquealgunsvendedores.com.br); Conseguindo resultados através de pessoas; e Futebol para executivos.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Nomes dos deputados federais do Brasil a favor do aborto até o nono mês de gestação. Esses deputados federais assinaram um recurso para que o Plenário da Câmara dos Deputados delibere sobre o PL 1.135/91, após terem perdido na comissão na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara.
Esses deputados abortistas estão nesta lista que você confere agora por estado e partido:
ACRE (01)
Nilson Mourão – PT/AC
Nilson Mourão – PT/AC
AMAPÁ (03)Dalva Figueiredo – PT/AP
Evandro Milhomen – PCdoB/AP
Janete Capiberibe – PSB/AP
Evandro Milhomen – PCdoB/AP
Janete Capiberibe – PSB/AP
AMAZÔNIA (01)Vanessa Grazziotin – PCdoB/AM
BAHIA (06)Nelson Pellegrino – PT/BA
Zezéu Ribeiro – PT/BA
Daniel Almeida – PCdoB/BA
Alice Portugal – PCdoB/BA
Roberto Britto – PP/BA
Severiano Alves – PDT/BA
Zezéu Ribeiro – PT/BA
Daniel Almeida – PCdoB/BA
Alice Portugal – PCdoB/BA
Roberto Britto – PP/BA
Severiano Alves – PDT/BA
CEARÁ (04)José Guimarães – PT/CE
Eudes Xavier – PT/CE
Chico Lopes – PCdoB/CE
Flávio Bezerra – PMDB/CE
Eudes Xavier – PT/CE
Chico Lopes – PCdoB/CE
Flávio Bezerra – PMDB/CE
DISTRITO FEDERAL (01)Magela – PT/DF
ESPÍRITO SANTO (01)
Iriny Lopes – PT/ES
ESPÍRITO SANTO (01)
Iriny Lopes – PT/ES
GOIÁS (01)Rubens Otoni – PT/GO
MARANHÃO (02)Domingos Dutra – PT/MA
Sarney Filho – PV/MA
Sarney Filho – PV/MA
MINAS GERAIS (03)Virgílio Guimarães – PT/MG
Jô Moraes – PCdoB/MG
Edmar Moreira – DEM/MG
Jô Moraes – PCdoB/MG
Edmar Moreira – DEM/MG
MATO GROSSO (01)Carlos Abicalil – PT/MT
MATO GROSSO DO SUL (01)Antônio Carlos Biffi – PT/MS
PARÁ (04)Paulo Rocha – PT/PA
Beto Faro – PT/PA
Zé Geraldo – PT/PA
Asdrubal Bentes – PMDB/PA
Beto Faro – PT/PA
Zé Geraldo – PT/PA
Asdrubal Bentes – PMDB/PA
PARANÁ (02)Angelo Vanhoni – PT/PR
Max Rosenmann – PMDB/PR
Max Rosenmann – PMDB/PR
PERNANBUCO (07)Pedro Eugênio – PT/PE
Fernando Ferro – PT/PE
Maurício Rands – PT/PE
Raul Jungmann – PPS/PE
Silvio Costa – PMN/PE
Ana Arraes – PSB/PE
Inocêncio Oliveira – PR/PE
Fernando Ferro – PT/PE
Maurício Rands – PT/PE
Raul Jungmann – PPS/PE
Silvio Costa – PMN/PE
Ana Arraes – PSB/PE
Inocêncio Oliveira – PR/PE
RIO DE JANEIRO (05)Jorge Bittar – PT/RJ
Carlos Santana – PT/RJ
Edmilson Valentim – PCdoB/RJ
Chico Alencar – PSOL/RJ
Brizola Neto – PDT/RJ
Carlos Santana – PT/RJ
Edmilson Valentim – PCdoB/RJ
Chico Alencar – PSOL/RJ
Brizola Neto – PDT/RJ
RIO GRANDE DO NORTE (01)Sandra Rosado – PSB/RN
RIO GRANDE DO SUL (04)Marco Maia – PT/RS
Luciana Genro – PSOL/RS
Pompeo de Mattos – PDT/RS
Darcísio Perondi – PMDB/RS
Luciana Genro – PSOL/RS
Pompeo de Mattos – PDT/RS
Darcísio Perondi – PMDB/RS
RONDÔNIA (01)Eduardo Valverde – PT/RO
RORAIMA (01)Francisco Rodrigues – DEM/RR
SÃO PAULO (13)José Genoíno – PT/SP
Paulo Teixeira – PT/SP
Jilmar Tatto – PT/SP
Vicentinho – PT/SP
Cândido Vaccarezza – PT/SP
Devanir Ribeiro – PT/SP
José Mentor – PT/SP
Cláudio Magrão – PPS/SP
Arnaldo Jardim – PPS/SP
Ivan Valente – PSOL/SP
Regis de Oliveira – PSC/SP (12)
Paulo Pereira da Silva – PDT/SP
Dr. Ubiali – PSB/SP
Paulo Teixeira – PT/SP
Jilmar Tatto – PT/SP
Vicentinho – PT/SP
Cândido Vaccarezza – PT/SP
Devanir Ribeiro – PT/SP
José Mentor – PT/SP
Cláudio Magrão – PPS/SP
Arnaldo Jardim – PPS/SP
Ivan Valente – PSOL/SP
Regis de Oliveira – PSC/SP (12)
Paulo Pereira da Silva – PDT/SP
Dr. Ubiali – PSB/SP
AO TODO 63 DEPUTADOS ASSIM DIVIDIDOS POR PARTIDO
1. PT 31 Deputados (49,20 %)
2. PC do B 07 Deputados (11,11 %)
3. PSB 04 Deputados (6,33 %)
4. PDT 04 ” “
5. PMDB 04 ” “
6. PSOL 03 ” (4,76 %)
7. PPS 03 ” “
8. DEM 02 ” (3,17 %)
9. PMN 01 ” (1,58 %)
10. PR 01 ” “
11. PV 01 ” “
12. PSC 01 ” “
13. PP 01 ” “
1. PT 31 Deputados (49,20 %)
2. PC do B 07 Deputados (11,11 %)
3. PSB 04 Deputados (6,33 %)
4. PDT 04 ” “
5. PMDB 04 ” “
6. PSOL 03 ” (4,76 %)
7. PPS 03 ” “
8. DEM 02 ” (3,17 %)
9. PMN 01 ” (1,58 %)
10. PR 01 ” “
11. PV 01 ” “
12. PSC 01 ” “
13. PP 01 ” “
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
O Quinto constitucional previsto no Artigo 94 da Constituição da República Federativa do Brasil é um dispositivo que prevê que 1/5 (um quinto) dos membros de determinados tribunais brasileiros sejam compostos por advogados e membros do Ministério Público Federal (caso o tribunal seja da justiça federal) ou Estadual (caso se trate de justiça estadual, isto é, dos Tribunais Regionais Federais, e do Tribunal de Justiça de cada Estado e do Distrito Federal, para tanto, os integrantes do Ministério Público precisa ter, no mínimo, dez anos de carreira, o mesmo se aplicando aos advogados, que precisam ter mais de dez anos de exercício profissional, notório saber jurídico e reputação ilibada
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QUE SER OBSERVADO: FICARÁ COMO MINISTRO DO SUPREMO (STF) ATÉ OS 70 ANOS, QUANDO APOSENTARÁ. ALGUÉM ENTENDE QUANTO PODER O PT CRIOU PARA O FUTURO |
TÁ BOM ASSIM OU QUER QUE EMBRULHE ?
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
O ESTADO DE SAO PAULO ESTA SOB
CENSURA A MUITO MAIS DE 200 DIAS.
CENSURA A MUITO MAIS DE 200 DIAS.
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Max Geringer
Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras:
Regra Número 1
Colegas passam, mas inimigos são para sempre.
A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano.
Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar.
Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe.
Exemplo: se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1999 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2009.
Regra Número 2
A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta.
Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo.
Um dia, ele será cobrado e, com juros.
Regra Número 3
Um colega não é um amigo.
Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo.
Muitas vezes, até parece o melhor amigo.
Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego.
Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa.
Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa e, ela manda dizer que no momento não pode atender.
Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos.
Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas não é.
A "Lei da Perversidade Profissional" diz, que no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais possa ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos.
Portanto, profissionalmente falando e, pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos.
Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm boa memória.
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Dr Mfrank
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About Me
- DrMfrank
- Tocantins, Brazil
- PHD em Teologia pela FATEBI de Brasília - DF - BR, também pela Philadelphia da Inglaterra, Pós-graduando em Sociologia e Filosofia da Eadcon, também em Gestão de Empresas pela Universidade Anhembi Morumbi, Graduado em administração de Empresas pela FECIPAR e Teologia pela Fatebi e também Faculdade Philadelphia da Englaterra. Tetraplégico ou Lesado Medular e uso cadeira de rodas.