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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
O Significado Do Natal
O Natal surge como o aniversário do nascimento de Jesus Cristo, Filho de Deus, sendo actualmente uma das festas católicas mais importantes.
Inicialmente, a Igreja Católica não comemorava o Natal. Foi em meados do século IV d.C. que se começou a festejar o nascimento do Menino Jesus, tendo o Papa Júlio I fixado a data no dia 25 de Dezembro, já que se desconhece a verdadeira data do Seu nascimento.
Uma das explicações para a escolha do dia 25 de Dezembro como sendo o dia de Natal prende-se como facto de esta data coincidir com a Saturnália dos romanos e com as festas germânicas e célticas do Solstício de Inverno, sendo todas estas festividades pagãs, a Igreja viu aqui uma oportunidade de cristianizar a data, colocando em segundo plano a sua conotação pagã. Algumas zonas optaram por festejar o acontecimento em 6 de Janeiro, contudo, gradualmente esta data foi sendo associada à chegada dos Reis Magos e não ao nascimento de Jesus Cristo.
O Natal é, assim, dedicado pelos cristãos a Cristo, que é o verdadeiro Sol de Justiça (Mateus 17,2; Apocalipse 1,16), e transformou-se numa das festividades centrais da Igreja, equiparada desde cedo à Páscoa.
Apesar de ser uma festa cristã, o Natal, com o passar do tempo, converteu-se numa festa familiar com tradições pagãs, em parte germânicas e em parte romanas.
Sob influência franciscana, espalhou-se, a partir de 1233, o costume de, em toda a cristandade, se construírem presépios, já que estes reconstituíam a cena do nascimento de Jesus. A árvore de Natal surge no século XVI, sendo enfeitada com luzes símbolo de Cristo, Luz do Mundo. Uma outra tradição de Natal é a troca de presentes, que são dados pelo Pai Natal ou pelo Menino Jesus, dependendo da tradição de cada país.
Apesar de todas estas tradições serem importantes (o Natal já nem pareceria Natal se não as cumpríssemos), a verdade é que não nos podemos esquecer que o verdadeiro significado de Natal prende-se com o nascimento de Cristo, que veio ao Mundo com um único propósito: o de justificar os nossos pecados através da sua própria morte. Nesses tempos, sempre que alguém pecava e desejava obter o perdão divino, oferecia um cordeiro em forma de sacrifício. Então, Deus enviou Jesus Cristo que, como um cordeiro sem pecados, veio ao mundo para limpar os pecados de toda a Humanidade através da Sua morte, para que um dia possamos alcançar a vida eterna, por intermédio Dele, Cristo, Filho de Deus.
Assim, não se esqueçam que o Natal não se resume a bonitas decorações e a presentes, pois a sua essência é o festejo do nascimento Daquele que deu a Sua vida por nós, Jesus Cristo.
História do NatalHistória do Natal, 25 de dezembro, história do Papai Noel, a tradição da árvore de Natal, origem do presépio,
decorações natalinas, símbolos natalinos
decorações natalinas, símbolos natalinos
Papai Noel: um dos símbolos do Natal
Origem do Natal e o significado da comemoração
O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.
As antigas comemorações de Natal costumavam durar até 12 dias, pois este foi o tempo que levou para os três reis Magos chegarem até a cidade de Belém e entregarem os presentes (ouro, mirra e incenso) ao menino Jesus. Atualmente, as pessoas costumam montar as árvores e outras decorações natalinas no começo de dezembro e desmontá-las até 12 dias após o Natal.
Do ponto de vista cronológico, o Natal é uma data de grande importância para o Ocidente, pois marca o ano 1 da nossa História.
A Árvore de Natal e o Presépio
Em quase todos os países do mundo, as pessoas montam árvores de Natal para decorar casas e outros ambientes. Em conjunto com as decorações natalinas, as árvores proporcionam um clima especial neste período.
Acredita-se que esta tradição começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Certa noite, enquanto caminhava pela floresta, Lutero ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu ajudaram a compor a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua casa. Além das estrelas, algodão e outros enfeites, ele utilizou velas acesas para mostrar aos seus familiares a bela cena que havia presenciado na floresta.
Esta tradição foi trazida para o continente americano por alguns alemães, que vieram morar na América durante o período colonial. No Brasil, país de maioria cristã, as árvores de Natal estão presentes em diversos lugares, pois, além de decorar, simbolizam alegria, paz e esperança.
O presépio também representa uma importante decoração natalina. Ele mostra o cenário do nascimento de Jesus, ou seja, uma manjedoura, os animais, os reis Magos e os pais do menino. Esta tradição de montar presépios teve início com São Francisco de Assis, no século XIII. As músicas de Natal também fazem parte desta linda festa.
O Papai Noel : origem e tradição
Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas. Foi transformado em santo (São Nicolau) pela Igreja Católica, após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele. A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos, ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.
A roupa do Papai Noel
Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo ano.Em 1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel com o mesmo figurino criado por Nast, que também eram as cores do refrigerante. A campanha publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai Noel pelo mundo.
Curiosidade: o nome do Papai Noel em outros países
- Alemanha (Weihnachtsmann, O "Homem do Natal"), Argentina, Espanha, Colômbia, Paraguai e Uruguai (Papá Noel), Chile (Viejito Pascuero), Dinamarca (Julemanden), França (Père Noël), Itália (Babbo Natale), México (Santa Claus), Holanda (Kerstman, "Homem do Natal), POrtugal (Pai Natal), Inglaterra (Father Christmas), Suécia (Jultomte), Estados Unidos (Santa Claus), Rússia (Ded Moroz)
- 1. Você participa de redes sociais com foco corporativo?
- 2. Você costuma trocar cartões em eventos profissionais?
- 3. Nas trocas de cartões, você...
- 4. Em um ambiente informal, um grupo próximo a você começa a conversar sobre um assunto que interfere no seu trabalho, o que você faz?
- 5. Já foi procurado por um headhunter?
- 6. Você já procurou um consultor de carreira?
- 7. Você costuma ser consultado por profissionais de outras empresas
- 8. Nas horas vagas, o que você procura fazer sobre sua carreira?
- 9. Você costuma participar de eventos, congressos, feiras?
- 10. Você já fez alguma entrevista ou conseguiu um emprego por indicação?
O perfil profissional que as empresas querem
Diante da constante mudança das empresas e do ambiente que estão inseridas, o perfil e as competências dos profissionais vêm modificando.
Recentemente foi publicado na internet (Greenbook, 2011) uma pesquisa sobre o perfil dos profissionais existentes nas empresas e o perfil mais almejado para o futuro. O resultado demonstrou a seguinte ordem de prioridade:
Faz-se necessário uma vivência nas próprias redes sociais e mergulhar nas origens do ser humano – entender de gente e dos meios que proporcionam as relações pessoais e profissionais.
As demais áreas já vem tendo um demanda constante desses profissionais, mas o que muda é o cenário em que irão atuar.
Fica a reflexão para as empresas e os profissionais que ainda não enxergaram este cenário, pois sua competitividade estará diretamente ligada a esse perfil do capital intelectual.
Leia mais e comente no Casos e Causos.
Recentemente foi publicado na internet (Greenbook, 2011) uma pesquisa sobre o perfil dos profissionais existentes nas empresas e o perfil mais almejado para o futuro. O resultado demonstrou a seguinte ordem de prioridade:
- especialistas em mídia social;
- estrategistas de marketing;
- especialista em integração de bancos de dados;
- estrategista organizacional;
- bilingue ou poliglotas;
- sociólogo ou antropólogo;
- estrategistas em logística; e
- demais especializações.
Faz-se necessário uma vivência nas próprias redes sociais e mergulhar nas origens do ser humano – entender de gente e dos meios que proporcionam as relações pessoais e profissionais.
As demais áreas já vem tendo um demanda constante desses profissionais, mas o que muda é o cenário em que irão atuar.
Fica a reflexão para as empresas e os profissionais que ainda não enxergaram este cenário, pois sua competitividade estará diretamente ligada a esse perfil do capital intelectual.
Leia mais e comente no Casos e Causos.
Dinheiro em caixa é questão de organização
Não existe “Caixa” negativo!
Em outros artigos aqui mesmo neste blog já alertamos sobre o principal desafio de toda empresa, que é vender. Também já levantamos a discussão de que vender é um processo dependente de um objetivo de negócio e de uma meta de volume de receitas necessárias para “valer a pena” manter o negócio.
Mas tenho recebido de vários empresários argumentos do tipo: “estou vendendo o volume necessário, mas mesmo assim estou atolado em dívidas”. Como entender isso?
Imediatamente me vem à mente uma bela canção com um verso: “dinheiro na mão é vendaval”
Sim, gerar receita é o maior desafio de todas as empresas, mas saber usar o dinheiro obtido, não fica muito atrás.
Visitando a empresa salta aos olhos a questão da organização financeira.
A operação diária de uma empresa é marcada por um razoável volume de providências e soluções de problemas grandes e pequenos. Este emaranhado de situações desafia minuto a minuto tanto o gestor do negócio como sua equipe, e causa aos poucos a perda do senso de organização. Dois sintomas são aos poucos percebidos: o visual desgastado do aspecto externo da empresa e o descontrole do Fluxo de Caixa.
Não existe caixa negativo! Por isso o lema de toda empresa precisa ser “primeiro receber, depois pagar”. Se esta regra for invertida, o dinheiro para realizar pagamentos virá de empréstimos de curto prazo, os mais caros do mundo.
Como resolver a questão? Resposta: com organização! Por maior que seja o volume de pagamentos que uma empresa tiver e por maior que seja o volume de recebimentos, a entrada e saída precisam ser organizadas sob o lema “primeiro recebe, depois paga”. Deste lema surgem três controles importantes para a saúde financeira da empresa:
a) O controle das contas a pagar, que deve ser feito inicialmente por ordem de datas de vencimento, providência tão facilitada pela grande disponibilidade de recursos de tecnologia da informação.
b) O controle das contas a receber, que também deve ser feito inicialmente por ordem de datas de vencimento.
c) O cruzamento da sequência de recebimentos com a sequência de pagamentos, em cada data.
Desta forma, se o cruzamento em uma data futura indicar que haverá valor de pagamento superior ao valor de recebimento, providências antecipadas poderão ser tomadas para evitar ter de contrair empréstimos, o que muitas vezes poderá se resolver apenas postergando alguns pagamentos ou conseguindo a antecipação de alguns recebimentos. Portanto, organização simplesmente.
Curioso, não é? O “Fluxo de Caixa” poderá apresentar saldos negativos, mas o “Caixa” nunca estará negativo, daí o começo do endividamento com bancos. Mais curioso ainda é que uma boa gestão do Fluxo de Caixa depende exclusivamente da boa organização da empresa, portanto, exclusivamente de seu gestor, do empreendedor.
A . Carlos de Matos
Leia mais e comente no Ágil + Frágil.
Em outros artigos aqui mesmo neste blog já alertamos sobre o principal desafio de toda empresa, que é vender. Também já levantamos a discussão de que vender é um processo dependente de um objetivo de negócio e de uma meta de volume de receitas necessárias para “valer a pena” manter o negócio.
Mas tenho recebido de vários empresários argumentos do tipo: “estou vendendo o volume necessário, mas mesmo assim estou atolado em dívidas”. Como entender isso?
Imediatamente me vem à mente uma bela canção com um verso: “dinheiro na mão é vendaval”
Sim, gerar receita é o maior desafio de todas as empresas, mas saber usar o dinheiro obtido, não fica muito atrás.
Visitando a empresa salta aos olhos a questão da organização financeira.
A operação diária de uma empresa é marcada por um razoável volume de providências e soluções de problemas grandes e pequenos. Este emaranhado de situações desafia minuto a minuto tanto o gestor do negócio como sua equipe, e causa aos poucos a perda do senso de organização. Dois sintomas são aos poucos percebidos: o visual desgastado do aspecto externo da empresa e o descontrole do Fluxo de Caixa.
Não existe caixa negativo! Por isso o lema de toda empresa precisa ser “primeiro receber, depois pagar”. Se esta regra for invertida, o dinheiro para realizar pagamentos virá de empréstimos de curto prazo, os mais caros do mundo.
Como resolver a questão? Resposta: com organização! Por maior que seja o volume de pagamentos que uma empresa tiver e por maior que seja o volume de recebimentos, a entrada e saída precisam ser organizadas sob o lema “primeiro recebe, depois paga”. Deste lema surgem três controles importantes para a saúde financeira da empresa:
a) O controle das contas a pagar, que deve ser feito inicialmente por ordem de datas de vencimento, providência tão facilitada pela grande disponibilidade de recursos de tecnologia da informação.
b) O controle das contas a receber, que também deve ser feito inicialmente por ordem de datas de vencimento.
c) O cruzamento da sequência de recebimentos com a sequência de pagamentos, em cada data.
Desta forma, se o cruzamento em uma data futura indicar que haverá valor de pagamento superior ao valor de recebimento, providências antecipadas poderão ser tomadas para evitar ter de contrair empréstimos, o que muitas vezes poderá se resolver apenas postergando alguns pagamentos ou conseguindo a antecipação de alguns recebimentos. Portanto, organização simplesmente.
Curioso, não é? O “Fluxo de Caixa” poderá apresentar saldos negativos, mas o “Caixa” nunca estará negativo, daí o começo do endividamento com bancos. Mais curioso ainda é que uma boa gestão do Fluxo de Caixa depende exclusivamente da boa organização da empresa, portanto, exclusivamente de seu gestor, do empreendedor.
A . Carlos de Matos
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Crowdsourcing, crowdfunding, criatividade coletiva
A montadora Fiat acaba de lançar o veículo Fiat Mio, criado a partir de 10 mil sugestões de pessoas em mais de 160 países. O carro tem um design e o processo de produção inovador.
Para coletar as ideias dos clientes, a empresa criou um espaço no seu site onde as pessoas deixavam suas sugestões. O endereço eletrônico foi divulgado por meio de uma campanha apoiada no marketing viral.
Todo o processo de produção do Fiat Mio foi divulgado na internet, assim os clientes poderiam comentar e influenciar na decisão final dos designers e engenheiros da montadora que trabalhavam no projeto.
Isso quer dizer que o processo de produção fugiu à regra: ao invés de ser um projeto escondido e secreto, conceito comum entre os fabricantes, que não deixam visíveis os projetos de novos produtos, o Fiat Mio teve sua produção totalmente transparente e aberta.
O Fiat Mio também mostra como o negócio pode criar novos produtos e serviços por meio de crowdsourcing.
Em vez de apenas depender das ideias e habilidades da equipe, com o crowdsourcing as empresas (especialmente startups) podem ter acesso gratuitamente a ideias inovadoras e com isso contornar as restrições de recursos com melhores sugestões.
Carl Esposti, do site Crowdsourcing.org, dividiu o termo em cinco categorias:
Com a inovação aberta, por exemplo, as organizações podem aproveitar a sabedoria da multidão para inovar dentro uma empresa, ou seja, usar o conhecimento de outras pessoas para acelerar a inovação interna e expandir os mercados.
Nesta onda de crowdsourcing, a Nokia lançou no início deste ano o projeto “Inventar com a Nokia”, que convida candidatos a inventores a apresentar ideias para invenções de novas tecnologias. Se Nokia gosta da ideia, faz um protótipo e paga o inventor.
Threadless, uma camiseteria com sede em Chicago (USA), é talvez um dos negócios mais conhecidos no uso do crowdsourcing. A cada semana, a empresa aceita milhares de desenhos de artistas amadores e permite que sua clientela decida quais camisas devem ser feitas. O mesmo modelo de negócios existe no Brasil.
A StyleFactory, de Nova York, aceita projetos de jovens designers para cadeiras, tampos de mesa, relógios etc. Os usuários do site votam nos produto e uma vez que o produto atinge número mínimo de “Curtir” estabelecido pela empresa, o produto entra em produção.
Para que seu cliente ou outras pessoas colaborem com o seu negócio, não significa necessariamente que terá que construir no seu site uma plataforma para crowdsourcing design.
Você pode fazer concursos ou competições para incentivar a participação e colaboração das pessoas no seu projeto. Por exemplo, se sua empresa está à procura de um novo logotipo, você pedir a opinião das pessoas no seu site e nas redes sociais.
Leia mais e comente no Faça Diferente.
Para coletar as ideias dos clientes, a empresa criou um espaço no seu site onde as pessoas deixavam suas sugestões. O endereço eletrônico foi divulgado por meio de uma campanha apoiada no marketing viral.
Todo o processo de produção do Fiat Mio foi divulgado na internet, assim os clientes poderiam comentar e influenciar na decisão final dos designers e engenheiros da montadora que trabalhavam no projeto.
Isso quer dizer que o processo de produção fugiu à regra: ao invés de ser um projeto escondido e secreto, conceito comum entre os fabricantes, que não deixam visíveis os projetos de novos produtos, o Fiat Mio teve sua produção totalmente transparente e aberta.
O Fiat Mio também mostra como o negócio pode criar novos produtos e serviços por meio de crowdsourcing.
Em vez de apenas depender das ideias e habilidades da equipe, com o crowdsourcing as empresas (especialmente startups) podem ter acesso gratuitamente a ideias inovadoras e com isso contornar as restrições de recursos com melhores sugestões.
O que é crowdsourcing?
Para o professor Jeff Howe, da Northwestern University, crowdsourcing é “o ato de terceirizar um trabalho tradicionalmente desempenhado por um agente (geralmente um empregado) e para um grupo grande de pessoas, geralmente indefinido, na forma de um convite aberto.”Carl Esposti, do site Crowdsourcing.org, dividiu o termo em cinco categorias:
- Crowdfunding: sites que permitem a um indivíduo ou empresa receber financiamento, como o Kickstarter.
- Conhecimento distribuído: permite que uma variedade de fontes agreguem dados e informações a um projeto.
- Nuvem de trabalho: grupo de trabalho virtual que se dedica a um projeto comum.
- Criatividade coletiva: comunidade criativa a fim de desenvolver arte e/ou conteúdo.
- Inovação aberta: o uso de recursos externos para gerar novas ideias e processos da empresa.
Com a inovação aberta, por exemplo, as organizações podem aproveitar a sabedoria da multidão para inovar dentro uma empresa, ou seja, usar o conhecimento de outras pessoas para acelerar a inovação interna e expandir os mercados.
Nesta onda de crowdsourcing, a Nokia lançou no início deste ano o projeto “Inventar com a Nokia”, que convida candidatos a inventores a apresentar ideias para invenções de novas tecnologias. Se Nokia gosta da ideia, faz um protótipo e paga o inventor.
Crowdsourcing design
Como a criação e produção de um novo produto é algo caro, as empresas podem usar e abusar do crowdsourcing design, que pode funcionar como meio eficaz para entender as preferências do cliente, antes de investir no desenvolvimento do produto.Threadless, uma camiseteria com sede em Chicago (USA), é talvez um dos negócios mais conhecidos no uso do crowdsourcing. A cada semana, a empresa aceita milhares de desenhos de artistas amadores e permite que sua clientela decida quais camisas devem ser feitas. O mesmo modelo de negócios existe no Brasil.
A StyleFactory, de Nova York, aceita projetos de jovens designers para cadeiras, tampos de mesa, relógios etc. Os usuários do site votam nos produto e uma vez que o produto atinge número mínimo de “Curtir” estabelecido pela empresa, o produto entra em produção.
Para que seu cliente ou outras pessoas colaborem com o seu negócio, não significa necessariamente que terá que construir no seu site uma plataforma para crowdsourcing design.
Você pode fazer concursos ou competições para incentivar a participação e colaboração das pessoas no seu projeto. Por exemplo, se sua empresa está à procura de um novo logotipo, você pedir a opinião das pessoas no seu site e nas redes sociais.
Leia mais e comente no Faça Diferente.
Para ajudar empreendedores a melhorar a qualidade do atendimento em seus negócios, o Sebrae e a ABNT lançam uma cartilha sobre a primeira norma brasileira voltada especificamente ao comércio.
Em formato de histórias em quadrinhos, utiliza linguagem acessível para ensinar o empresário a se adaptar à Norma 15842 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que é opcional e trata da qualidade no atendimento.
Baixe a cartilha!
A cartilha mostra a importância de garantir a qualidade do atendimento no comércio, que reúne 52% do total de micro e pequenas empresas (MPE). Dos 5,9 milhões dos micro e pequenos negócios e empreendedores individuais existentes no País, 3,1 milhões atuam no comércio.
O material reforça que atender com qualidade significa inovar. Na história, uma consultora do Sebrae chamada Sofia vai a uma loja de calçados e lá descobre que o proprietário, o senhor Murilo, pensa em fechar o negócio por achar que o movimento de clientes anda ruim. Por meio de um diálogo entre os dois, a cartilha aponta que, mais do que comprar, o consumidor quer ter uma experiência positiva e o lojista deve saber atender essa expectativa.
O objetivo dos procedimentos é melhorar a imagem diante dos clientes e desenvolver nos funcionários o desejo de contribuir para o crescimento dos negócios.
Para garantir que está adotando os procedimentos, o empresário deve certificar o sistema implementado por meio de uma empresa credenciada, que fará uma auditoria, apontando oportunidades de melhoria e garantindo a qualidade no padrão de atendimento. As MPE podem adquirir, por meio do Sebrae, as normas da ABNT por um terço do valor original.
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Baixe a cartilha!
A cartilha mostra a importância de garantir a qualidade do atendimento no comércio, que reúne 52% do total de micro e pequenas empresas (MPE). Dos 5,9 milhões dos micro e pequenos negócios e empreendedores individuais existentes no País, 3,1 milhões atuam no comércio.
O material reforça que atender com qualidade significa inovar. Na história, uma consultora do Sebrae chamada Sofia vai a uma loja de calçados e lá descobre que o proprietário, o senhor Murilo, pensa em fechar o negócio por achar que o movimento de clientes anda ruim. Por meio de um diálogo entre os dois, a cartilha aponta que, mais do que comprar, o consumidor quer ter uma experiência positiva e o lojista deve saber atender essa expectativa.
Norma 15842
A Norma 15842, primeira norma da ABNT voltada especificamente ao pequeno comércio, entrou em vigor em julho de 2010. Ela ajuda a verificar a situação da empresa e a criar um padrão de qualidade no atendimento. Essa norma orienta a avaliar e treinar os funcionários, aplicando na prática um padrão de excelência.O objetivo dos procedimentos é melhorar a imagem diante dos clientes e desenvolver nos funcionários o desejo de contribuir para o crescimento dos negócios.
Para garantir que está adotando os procedimentos, o empresário deve certificar o sistema implementado por meio de uma empresa credenciada, que fará uma auditoria, apontando oportunidades de melhoria e garantindo a qualidade no padrão de atendimento. As MPE podem adquirir, por meio do Sebrae, as normas da ABNT por um terço do valor original.
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Dr Mfrank
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- Tocantins, Brazil
- PHD em Teologia pela FATEBI de Brasília - DF - BR, também pela Philadelphia da Inglaterra, Pós-graduando em Sociologia e Filosofia da Eadcon, também em Gestão de Empresas pela Universidade Anhembi Morumbi, Graduado em administração de Empresas pela FECIPAR e Teologia pela Fatebi e também Faculdade Philadelphia da Englaterra. Tetraplégico ou Lesado Medular e uso cadeira de rodas.