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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
O mundo vai acabar?
Não adianta chorar, acender uma vela e rezar. Nem fritar o cérebro tentando imaginar um jeito milagroso de impedir o inevitável: a vida na Terra vai acabar. É o que garantem os conspirólogos do fim do mundo. A principal dúvida sobre a extinção da humanidade é quando isso vai acontecer. A resposta mais provável é: a qualquer hora. Aliás, caro leitor, agora mesmo, enquanto você folheia esta revista, um meteoro pode estar vindo em direção ao nosso planeta e nos acertar em cheio (bem, ao menos você estaria fazendo uma coisa bacana quando tudo acabasse).
Uma das teorias escatológicas mais aterradoras – talvez por já estarmos no meio do processo – é a do superaquecimento da Terra. O vilão, neste caso atende pelo nome de efeito estufa. A atmosfera, a camada de ar que envolve a Terra, funciona como um cobertor que retém o calor do Sol e mantém o planeta aquecido. Sem ela, aqui seria um lugar muito frio. Mas, com a emissão de cada vez maiores quantidades de dióxido de carbono e a destruição das florestas, a temperatura média na Terra está aumentando consideravelmente.
Até aí, nada muito alarmante. O problema é que, com o calor, as calotas polares podem derreter e emitir mais gás carbônico. Como? Liberando-o de dentro de bolhas que estão congeladas nas geleiras. Com isso, o calor aumentaria ainda mais. O superaquecimento também liberaria bilhões de toneladas de outro gás responsável pelo efeito estufa, o metano, existente em determinadas rochas. Percebeu o efeito dominó? Quanto mais gases tóxicos na atmosfera, mais o planeta esquenta.
O resultado seria catastrófico: cidades inteiras seriam inundadas, países sumiriam do mapa, tornados e furacões violentíssimos devastariam o que encontrassem pela frente. As plantações secariam e haveria fome. A economia entraria em colapso. Guerras poderiam eclodir nesse cenário caótico de pouca comida. E, quanto mais seco o planeta, mais quente ele ficaria. Até que a superfície da Terra ficasse parecida com a de Vênus – onde a vida, exceto talvez algumas bactérias, é incapaz de vingar. As simulações climáticas feitas em computador por cientistas do apocalipse são quase unânimes: o nosso tempo estará esgotado lá pelo ano 2050.
O mais tenebroso é que as eras glaciais chegam sem aviso prévio. Em determinadas regiões, a temperatura pode cair cerca de 15 graus Celsius. Em outras, pode despencar 40 graus. Nenhuma mudança climática dessa magnitude ocorre impunemente: ela viria acompanhada de tempestades fortíssimas; muitas vezes, de neve. Essa neve se acumularia de tal forma que se transformaria em geleiras. Rios e mares ficariam congelados e muitos animais morreriam. E o que dizer da produção de alimentos? Claro que seria completamente paralisada. Quem não morresse congelado, portanto, morreria de fome. Qual das opções você iria preferir?
Em seu livro Our Final Hour (“Nossa Hora Final”, inédito no Brasil), Rees afirma que o colapso da União Soviética, por exemplo, deixou como herança uma quantidade de plutônio e urânio enriquecido suficiente para a produção de 70 000 bombas nucleares. Se dividíssemos o poder de fogo só dos Estados Unidos e da Rússia pela população mundial, daria 33 toneladas de explosivos per capita.
Se, por acaso, você tiver a sorte de sobreviver a uma conflagração nucelar, é melhor correr para algum refúgio bem seguro. Onde possa ficar por, pelo menos, um ano. Isso porque haveria uma chuva de partículas radioativas por alguns dias e noites, sem parar. E, até que o nível de radioatividade baixasse, seria preciso esperar umas quatro estações. Na verdade, com tanta fumaça e fuligem na estratosfera, os raios solares ficariam bloqueados por muito tempo. Sem sol nem calor, viveríamos num inverno nuclear, que exterminaria muitas formas de vida, acabaria com nosso suprimento de comida e promoveria, durante algumas gerações, mutações genéticas imprevisíveis.
Outra grande ameaça à humanidade apontada pelo astrônomo Martin Rees é a tecnologia. “Vai ser muito mais difícil tentar controlá-la, pois as novas tecnologias não vão envolver equipamentos grandes e pesados”, diz o cientista. Ao contrário, o que vem por aí será invisível a olho nu: a nanotecnologia. Os aparelhos desenvolvidos por ela têm dimensões medidas em nanômetros, a milionésima parte de um milímetro. Hoje em dia, já há nanotubos e nanofios. E os nanocientistas prevêem o desenvolvimento de nanocomponentes com capacidade de transformar qualquer matéria bruta em outra substância qualquer. Por exemplo: eles conseguiriam rearranjar átomos simples de carbono de forma que o composto vire diamante.
Por causa do tamanho desses nanocomponentes, é muito difícil para os cientistas manejá-los. Por isso, o caminho mais provável é inventar nanocomponentes capazes de se duplicar. Aí é que mora o perigo: um nanocomponente faria uma cópia de si mesmo, e a cópia faria outra cópia, e assim sucessivamente. Até que tudo o que conhecemos neste mundo – inclusive você e eu – fosse varrido da face da Terra. Todos os nossos átomos virariam nanomáquinas replicantes. “O último século foi marcado por imensas conquistas tecnológicas, e o ritmo de mudança deverá ser ainda maior neste novo século. Por isso, o que hoje nos parece ficção científica pode virar uma ameaça concreta”, afirma o astrônomo Rees.
E não foi somente o impacto em si que causou estragos. A poeira e os escombros da explosão que subiram para a atmosfera obstruíram os raios solares, provocando uma drástica queda da temperatura, o que teria matado muitos seres.
A história deste planetinha azul está recheada de outros casos de impacto de corpos celestes, alguns mais, outros menos desastrosos. Por isso, cientistas do mundo inteiro mapearam o céu e resolveram permanecer em vigilância constante. A Nasa afirma que pode saber com antecedência quando uma dessas ameaças estiver no nosso caminho. Mas, mesmo que nos avisem na véspera, que diabos poderemos fazer? Além disso, há muita gente que não bota fé na bola de cristal dos cientistas. Um exemplo: em março de 1988, um cometa gigante vinha em nossa direção. Ninguém percebeu até que ele já tivesse passado. E, por pura sorte, se desviado da Terra. O argumento de quem acredita que um meteoro é uma grande ameaça é um só: isso já aconteceu. Portanto, pode se repetir a qualquer momento.
Pensando bem, o mais indicado neste momento é acender uma vela e começar a rezar. Ou melhor ainda: esquecer tudo isso, relaxar e aproveitar bastante o pouco tempo que ainda nos resta.
Vivendo perigosamente
Parece que sim, segundo os conspirólogos. Não sabemos como nem quando. Mas teorias sobre como isso poderá ocorrer é que não faltam
por Cláudia de Castro Lima
Uma das teorias escatológicas mais aterradoras – talvez por já estarmos no meio do processo – é a do superaquecimento da Terra. O vilão, neste caso atende pelo nome de efeito estufa. A atmosfera, a camada de ar que envolve a Terra, funciona como um cobertor que retém o calor do Sol e mantém o planeta aquecido. Sem ela, aqui seria um lugar muito frio. Mas, com a emissão de cada vez maiores quantidades de dióxido de carbono e a destruição das florestas, a temperatura média na Terra está aumentando consideravelmente.
Até aí, nada muito alarmante. O problema é que, com o calor, as calotas polares podem derreter e emitir mais gás carbônico. Como? Liberando-o de dentro de bolhas que estão congeladas nas geleiras. Com isso, o calor aumentaria ainda mais. O superaquecimento também liberaria bilhões de toneladas de outro gás responsável pelo efeito estufa, o metano, existente em determinadas rochas. Percebeu o efeito dominó? Quanto mais gases tóxicos na atmosfera, mais o planeta esquenta.
O resultado seria catastrófico: cidades inteiras seriam inundadas, países sumiriam do mapa, tornados e furacões violentíssimos devastariam o que encontrassem pela frente. As plantações secariam e haveria fome. A economia entraria em colapso. Guerras poderiam eclodir nesse cenário caótico de pouca comida. E, quanto mais seco o planeta, mais quente ele ficaria. Até que a superfície da Terra ficasse parecida com a de Vênus – onde a vida, exceto talvez algumas bactérias, é incapaz de vingar. As simulações climáticas feitas em computador por cientistas do apocalipse são quase unânimes: o nosso tempo estará esgotado lá pelo ano 2050.
QUE FRIA!
Mas corremos o risco de tudo acontecer exatamente ao contrário e entrarmos literalmente numa fria. Isso porque o período de temperaturas amenas em que vivemos é uma exceção. Explica-se: a Terra é um planeta gelado que, de tempos em tempos, fica um pouco mais quente. Os períodos gelados, ou glaciações, normalmente duram 100 000 anos e ocorrem em ciclos. Entre um ciclo e outro, há os períodos interglaciais, que costumam durar cerca de 10 000 anos. É num destes intervalos que estamos atualmente – mas o nosso já dura 12 000 anos. Quer dizer: a qualquer momento, podemos virar picolés.O mais tenebroso é que as eras glaciais chegam sem aviso prévio. Em determinadas regiões, a temperatura pode cair cerca de 15 graus Celsius. Em outras, pode despencar 40 graus. Nenhuma mudança climática dessa magnitude ocorre impunemente: ela viria acompanhada de tempestades fortíssimas; muitas vezes, de neve. Essa neve se acumularia de tal forma que se transformaria em geleiras. Rios e mares ficariam congelados e muitos animais morreriam. E o que dizer da produção de alimentos? Claro que seria completamente paralisada. Quem não morresse congelado, portanto, morreria de fome. Qual das opções você iria preferir?
É BOMBA!
Outro perigo iminente que enfrentamos é o de uma guerra nuclear. Entre todas as ameaças descritas nesta reportagem, a explosão nuclear é a maior, segundo o astrônomo inglês Martin Rees, da Royal Society e do King’s College da Universidade de Cambridge. Apesar de dizer que a guerra não exterminaria a vida no planeta, Rees acredita que seria um tremendo retrocesso na civilização humana. “Escapamos de um conflito nuclear durante a Guerra Fria. Mas, no decorrer deste século, a ordem política pode renovar o confronto de energias poderosas em que teríamos menos sorte”, disse ele a SUPER. “O risco de um desastre nuclear ocorrer nos próximos 100 anos é de 50%.”Em seu livro Our Final Hour (“Nossa Hora Final”, inédito no Brasil), Rees afirma que o colapso da União Soviética, por exemplo, deixou como herança uma quantidade de plutônio e urânio enriquecido suficiente para a produção de 70 000 bombas nucleares. Se dividíssemos o poder de fogo só dos Estados Unidos e da Rússia pela população mundial, daria 33 toneladas de explosivos per capita.
Se, por acaso, você tiver a sorte de sobreviver a uma conflagração nucelar, é melhor correr para algum refúgio bem seguro. Onde possa ficar por, pelo menos, um ano. Isso porque haveria uma chuva de partículas radioativas por alguns dias e noites, sem parar. E, até que o nível de radioatividade baixasse, seria preciso esperar umas quatro estações. Na verdade, com tanta fumaça e fuligem na estratosfera, os raios solares ficariam bloqueados por muito tempo. Sem sol nem calor, viveríamos num inverno nuclear, que exterminaria muitas formas de vida, acabaria com nosso suprimento de comida e promoveria, durante algumas gerações, mutações genéticas imprevisíveis.
Outra grande ameaça à humanidade apontada pelo astrônomo Martin Rees é a tecnologia. “Vai ser muito mais difícil tentar controlá-la, pois as novas tecnologias não vão envolver equipamentos grandes e pesados”, diz o cientista. Ao contrário, o que vem por aí será invisível a olho nu: a nanotecnologia. Os aparelhos desenvolvidos por ela têm dimensões medidas em nanômetros, a milionésima parte de um milímetro. Hoje em dia, já há nanotubos e nanofios. E os nanocientistas prevêem o desenvolvimento de nanocomponentes com capacidade de transformar qualquer matéria bruta em outra substância qualquer. Por exemplo: eles conseguiriam rearranjar átomos simples de carbono de forma que o composto vire diamante.
Por causa do tamanho desses nanocomponentes, é muito difícil para os cientistas manejá-los. Por isso, o caminho mais provável é inventar nanocomponentes capazes de se duplicar. Aí é que mora o perigo: um nanocomponente faria uma cópia de si mesmo, e a cópia faria outra cópia, e assim sucessivamente. Até que tudo o que conhecemos neste mundo – inclusive você e eu – fosse varrido da face da Terra. Todos os nossos átomos virariam nanomáquinas replicantes. “O último século foi marcado por imensas conquistas tecnológicas, e o ritmo de mudança deverá ser ainda maior neste novo século. Por isso, o que hoje nos parece ficção científica pode virar uma ameaça concreta”, afirma o astrônomo Rees.
PRESENTE DO CÉU
Outra ameaça que paira no ar é a possibilidade de um meteoro se chocar com a Terra. Essa hipótese não era levada muito a sério até 1978, quando o físico americano Luis Walter Alvarez (Prêmio Nobel da Física em 1968) e o geólogo Walter Alvarez (seu filho) anunciaram que os dinossauros não haviam sido extintos por alguma razão evolucionária, e sim devido ao impacto de um corpo celeste gigante que colidiu com a Terra. A teoria permaneceu sob desconfiança até 1991, quando satélites da Nasa, a agência espacial americana, descobriram uma cratera enorme na Península de Yucatán, no México. Os cientistas calculam que o meteoro que teria acabado com os dinossauros produziu um impacto semelhante ao de 5 bilhões (!) de bombas atômicas. Pobres dinossauros, imagine você.E não foi somente o impacto em si que causou estragos. A poeira e os escombros da explosão que subiram para a atmosfera obstruíram os raios solares, provocando uma drástica queda da temperatura, o que teria matado muitos seres.
A história deste planetinha azul está recheada de outros casos de impacto de corpos celestes, alguns mais, outros menos desastrosos. Por isso, cientistas do mundo inteiro mapearam o céu e resolveram permanecer em vigilância constante. A Nasa afirma que pode saber com antecedência quando uma dessas ameaças estiver no nosso caminho. Mas, mesmo que nos avisem na véspera, que diabos poderemos fazer? Além disso, há muita gente que não bota fé na bola de cristal dos cientistas. Um exemplo: em março de 1988, um cometa gigante vinha em nossa direção. Ninguém percebeu até que ele já tivesse passado. E, por pura sorte, se desviado da Terra. O argumento de quem acredita que um meteoro é uma grande ameaça é um só: isso já aconteceu. Portanto, pode se repetir a qualquer momento.
Pensando bem, o mais indicado neste momento é acender uma vela e começar a rezar. Ou melhor ainda: esquecer tudo isso, relaxar e aproveitar bastante o pouco tempo que ainda nos resta.
Vivendo perigosamente
Outras ameaças ao planeta azul que podem tirar seu sono. É melhor nem pensar
Buraco negro à solta
Um buraco negro nada mais é do que uma região no espaço cujo campo gravitacional é tão forte que nada consegue escapar dele – nem mesmo a luz. Por essa razão, o “enxergamos” com uma imensa região escura. Normalmente, um buraco negro não fica por aí passeando no Universo. Mas os conspirólogos advertem: eles têm capacidade para isso – e podem chegar até nós, engolindo nosso pobre planeta.
Que os raios gama não nos partam
O Universo é bombardeado por explosões gigantescas todos os dias. Em segundos, uma energia igual à que o Sol emite durante sua vida toda é liberada nesses fenômenos. O resultado das explosões é uma quantidade absurda de raios gama – a mais poderosa radiação do Universo. As estrelas causadoras dos raios gama existem na nossa parte da galáxia. Se (ou quando) esses raios atingirem a Terra, seria como se uma bomba que arrasou a cidade de Hiroshima em 1945 explodisse em cada pedaço do planeta – ao mesmo tempo!
O Cinturão de Kuiper
O Cinturão de Kuiper é uma região situada em algum ponto entre os planetas Netuno e Plutão. É uma espécie de depósito de rochas geladas. Estima-se que haja pelo menos 70 000 desses objetos ali – alguns bem grandinhos. O problema de um deles bater na Terra nem é a parte mais perigosa da história. O que amedronta os cientistas é que os corpos celestes podem ser arremessados em direção ao Sol e explodir. Se isso acontecer, sua poeira seria atraída pela gravidade do Sol e o tamparia, deixando nosso planetinha sem luz nem calor.
O colapso do vácuo quântico
A física quântica estuda as supermicropartículas que constituem a matéria do Universo. Pois se matéria e energia são quase a mesma coisa (lembra-se de E=mc2?), a quantidade de energia existente nessas partículas é imensa. E é justamente um experimento desse tipo que pode dar bem errado. Explorar o vácuo quântico pode iniciar uma terrível reação em cadeia, liberando uma quantidade de energia incomensurável. A explosão seria suficiente para acabar com metade do sistema solar.
Eu acredito!
“Eu acredito nessa linha dos cientistas. Nada é eterno mesmo, e um dia o show termina. Acho que pode acontecer um desastre ecológico de proporções enormes. Já temos aí o efeito estufa. Uma tragédia que provavelmente vai resultar em conflitos e guerras. Como no filme O Dia Depois de
Amanhã (não perco um filme de catástrofe, de meteoro caindo na Terra). Agora, nesse lance que em teologia chamam de escatologia, o final dos tempos, o grande acerto de contas etc., nisso tudo eu não acredito – apesar de achar o tema fascinante.”
Laerte, cartunista.
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O QUE OS MAIAS PROFETIZARAM?
Como os maias sabiam tanto sobre astronomia?
Eles conheciam mais do que os europeis na época. Como é que chegaram lá?
Por Tiago Cordeiro
Enquanto estiveram no auge, entre os anos 200 e 900, os maias, que habitaram a América Central, foram uma das civilizações mais cabeças do planeta. Seus conhecimentos matemáticos e de astronomia estavam não apenas à frente de todos os outros povos vizinhos, mas também dos chineses e dos europeus.
Eles eram craques da matemática e foram os únicos, em todas as Américas pré-descobrimento, que desenvolveram um sistema completo de escrita. No ano 325, eles já dominavam o conceito de zero, coisa que os europeus só descobriram e começaram a usar cerca de 700 anos depois.
Eles também eram excelentes observadores do céu. Em várias cidades maias, como Palenque, Sayil e Chichén Itzá, os centros astronômicos ocupavam áreas centrais. O Caracol, de Chichén Itzá (à direita), foi construído por volta do ano 1050, tinha 22,5 metros de altura e era dedicado ao deus da chuva, Chaac.
Cruzando a matemática com a observação, os maias conseguiram conhecer, com uma precisão espantosa, a duração dos ciclos lunar, solar e do planeta Vênus. Eles calcularam que Vênus passa pela Terra a cada 583,935 dias – algo espantosamente próximo do número considerado correto hoje, que fica entre 583,920 e 583,940. Também definiram que o ciclo lunar dura 29,53086 dias (atualmente os astrônomos falam em 29,54059).
Os maias registraram que o Sol completa seu ciclo em 365,2420 dias, enquanto que na atualidade esse número está definido em 365,2422. Com base nesses conhecimentos, eles criaram um conjunto de calendários complexos e interligados que, juntos, formavam um dos sistemas de contagem do tempo mais precisos de sua época.
Hoje sabemos que os maias estavam certos em seus cálculos. Mas como foi possível que eles avançassem tanto sem usar nenhum tipo de lente?
Entre os europeus, a astronomia só começou a avançar mais rápido lá pelo século 17, quando Galileu Galilei se apropriou da invenção do telescópio, registrada pelo fabricantes de lentes holandês Hans Lippershey, para olhar para o espaço. É difícil saber como os maias chegaram a essas conclusões porque, enquanto Galileu localizava manchas no Sol e identificava o planeta Júpiter, os espanhóis se empenhavam em destruir a civilização maia.
Como os maias não tinham um reino unificado, foi um processo lento, em que cada cidade-Estado caiu sozinha. A última, Tayasal, foi derrotada em 1697. Todas elas foram saqueadas e tiveram bibliotecas e templos queimados. “Não conhecemos as pesquisas deles em detalhes, porque os espanhóis destruíram tudo o que encontraram pela frente. É certo que o que sobrou é apenas um resíduo do conhecimento que eles tinham construído”, diz o antropólogo americano Marcello Canuto, professor da Universidade Yale, nos EUA.
Poucos documentos resistiram. O mais importante deles é o Código Dresden, um manuscrito que reúne praticamente tudo o quesabemos sobre os conhecimentos matemáticos e astronômicos deles. Nesse texto de 39 folhas, escritas dos dois lados, encontram-se não só a descrição de rituais religiosos mas também os cálculos para a previsão de eclipses e as conclusões a respeito do ciclo de Vênus – que funcionava como uma referência para a data das colheitas e para a escolha
da época mais favorável para guerrear.
Curosidade: Calendários marcavam datas de festas e sacrifícios
Os maias tinham uma maneira curiosa de registrar o tempo. Mais do que simplesmente contar os dias, seus calendários tinham a função de identificar as datas propícias para cada atividade. Os pesquisadores sabem que, a partir de combinações matemáticas, eles faziam uma espécie de prognóstico astrológico para prever o que iria acontecer numa determinada data. Dependendo dessa previsão, o dia podia ser reservado para o trabalho na colheita ou para rituais religiosos, quase sempre acompanhados de sacrifícios aos seus deuses.
Enquanto estiveram no auge, entre os anos 200 e 900, os maias, que habitaram a América Central, foram uma das civilizações mais cabeças do planeta. Seus conhecimentos matemáticos e de astronomia estavam não apenas à frente de todos os outros povos vizinhos, mas também dos chineses e dos europeus.
Eles eram craques da matemática e foram os únicos, em todas as Américas pré-descobrimento, que desenvolveram um sistema completo de escrita. No ano 325, eles já dominavam o conceito de zero, coisa que os europeus só descobriram e começaram a usar cerca de 700 anos depois.
Eles também eram excelentes observadores do céu. Em várias cidades maias, como Palenque, Sayil e Chichén Itzá, os centros astronômicos ocupavam áreas centrais. O Caracol, de Chichén Itzá (à direita), foi construído por volta do ano 1050, tinha 22,5 metros de altura e era dedicado ao deus da chuva, Chaac.
Cruzando a matemática com a observação, os maias conseguiram conhecer, com uma precisão espantosa, a duração dos ciclos lunar, solar e do planeta Vênus. Eles calcularam que Vênus passa pela Terra a cada 583,935 dias – algo espantosamente próximo do número considerado correto hoje, que fica entre 583,920 e 583,940. Também definiram que o ciclo lunar dura 29,53086 dias (atualmente os astrônomos falam em 29,54059).
Os maias registraram que o Sol completa seu ciclo em 365,2420 dias, enquanto que na atualidade esse número está definido em 365,2422. Com base nesses conhecimentos, eles criaram um conjunto de calendários complexos e interligados que, juntos, formavam um dos sistemas de contagem do tempo mais precisos de sua época.
Hoje sabemos que os maias estavam certos em seus cálculos. Mas como foi possível que eles avançassem tanto sem usar nenhum tipo de lente?
Entre os europeus, a astronomia só começou a avançar mais rápido lá pelo século 17, quando Galileu Galilei se apropriou da invenção do telescópio, registrada pelo fabricantes de lentes holandês Hans Lippershey, para olhar para o espaço. É difícil saber como os maias chegaram a essas conclusões porque, enquanto Galileu localizava manchas no Sol e identificava o planeta Júpiter, os espanhóis se empenhavam em destruir a civilização maia.
Como os maias não tinham um reino unificado, foi um processo lento, em que cada cidade-Estado caiu sozinha. A última, Tayasal, foi derrotada em 1697. Todas elas foram saqueadas e tiveram bibliotecas e templos queimados. “Não conhecemos as pesquisas deles em detalhes, porque os espanhóis destruíram tudo o que encontraram pela frente. É certo que o que sobrou é apenas um resíduo do conhecimento que eles tinham construído”, diz o antropólogo americano Marcello Canuto, professor da Universidade Yale, nos EUA.
Poucos documentos resistiram. O mais importante deles é o Código Dresden, um manuscrito que reúne praticamente tudo o quesabemos sobre os conhecimentos matemáticos e astronômicos deles. Nesse texto de 39 folhas, escritas dos dois lados, encontram-se não só a descrição de rituais religiosos mas também os cálculos para a previsão de eclipses e as conclusões a respeito do ciclo de Vênus – que funcionava como uma referência para a data das colheitas e para a escolha
da época mais favorável para guerrear.
Curosidade: Calendários marcavam datas de festas e sacrifícios
Os maias tinham uma maneira curiosa de registrar o tempo. Mais do que simplesmente contar os dias, seus calendários tinham a função de identificar as datas propícias para cada atividade. Os pesquisadores sabem que, a partir de combinações matemáticas, eles faziam uma espécie de prognóstico astrológico para prever o que iria acontecer numa determinada data. Dependendo dessa previsão, o dia podia ser reservado para o trabalho na colheita ou para rituais religiosos, quase sempre acompanhados de sacrifícios aos seus deuses.
Lançamento: Junho / 2011
Páginas: 248
Formato: 16x23 cm
ISBN 978-85-7680-117-7
EAN 978-85-7680-117-7
Tradução: Maria Lúcia Rosa
Criando um Código Ético e Pessoal para
Guiar suas Decisões no Trabalho e na Vida.
O que você pensa sobre ter um código de ética em sua vida profissional e pessoal? É justamente responder a esta pergunta a base conceitual deste livro.
Estamos habituados a ler livros sobre ética nos negócios, este, no entanto, tem como foco a ética pessoal, mesmo porque somente a partir de uma vivencia dentro dos padrões éticos pessoais, somos capazes de praticar a ética nos negócios.
Dificilmente se passa um dia em que não sejamos tentados a comprometer nossa ética. No mundo real, cronogramas apertados e conflitos de interesse nos fazem agir de maneira conflitante com nossas verdadeiras crenças. Somos quase éticos, mas não totalmente éticos.
Ética Pessoal para o Mundo Real pode recuperar o pensamento claro para impedir esses danos. De forma surpreendente e envolvente, o livro oferece conselho prático sobre como se tomam decisões mais efetivas na vida diária. Os autores mostram como criar um código ético pessoal — não que parece bom aos outros, mas um código com o qual você se comprometa sinceramente.
Você aprenderá a:
· Identificar ações delicadas eticamente.
· Tomar decisões aplicando distinções éticas.
· Assumir antecipadamente compromisso com os princípios éticos.
· Gerar alternativas criativas para resolver dilemas.
Ao mostrar como desenvolver o hábito de agir com ética, os autores Howard e Korver, nos ajudam a ir além da decisão certa para chegarmos à melhor, em todas as situações.
Na área profissional, é direcionado para treinamentos, recursos humanos, gerentes, executivos e profissionais que exerçam liderança em suas funções.
Na área acadêmica, direciona-se para adoções em cursos técnicos, universitários e MBAs.
SOBRE OS AUTORES
RONALD A. HOWARD é professor catedrático de Ciência da Administração e da Engenharia na Escola de Engenharia da Universidade de Stanford e diretor de seu departamento – Decisions and Ethics Center. É também diretor fundador da Strategic Decisions Group, uma empresa especializada em aprimorar a tomada de decisão no comércio e na indústria.
CLINTON D. KORVER é um empreendedor bem-sucedido. Fundador e presidente da DecisionStreet, que constrói ferramentas baseadas na web para ajudar os consumidores a tomar decisões importantes acerca de saúde, riqueza, habitação e assuntos de família.
_____________________________________________________________________________
Jeffrey Gitomer é o autor dos best-sellers do New York Times: A Bíblia de Vendas, O Livro Vermelho de Vendas, O Livro de Ouro da Atitude Yes!, O Livro Azul das Respostas de Vendas, O Livro Verde da Persuasão, O livro Negro do Networking e O Livro Prata do Dinheiro em Caixa. Todos os seus livros foram best-sellers nº1 na Amazon.com, incluindo Customer Satisfaction is Worthless, Customer Loyalty is Priceless, The Patterson Principles of Selling. Os livros de Jeffrey venderam mais de um milhão de cópias no mundo inteiro.
_______________________________________________________________________________Título - Gestão de Projetos nas Melhores Práticas para Satisfazer o Consumidor 2.0
ISBN - 9788573937787
Páginas - 424
Edição - 1
Tipo de capa - BROCHURA
Editora - Ciência Moderna Edit
Ano - 2009
Assunto - Administração
Idioma - Português
Gestão de Projeto nas Melhores Práticas para Satisfazer o Consumidor é o mais completo livro para o profissional de Marketing e Gestão de Projeto que visa atualizar-se ou entrar na área que mais cresce nos últimos anos. O livro também visa especializar aqueles já profissionais do setor de Atendimento ao cliente. Destaca-se no livro:
- Prefácio pelo renomado Roberto Meir, editor da revista Consumidor Moderno e presidente da ABRAREC
- O Novo Perfil do Cliente e Consumidor 2.0, Profissional 2.0 e da Empresa 2.0
- Arquitetura completa de Processos, Tecnologias de Hardware e Software, Cases de Sucesso, Recursos Humanos, Marketing para Satisfazer o Consumidor 2.0
- Entenda a evolução e a implementação do Database Marketing, Business Intelligence, Data Warehouse e Data Mining
- A Empresa e o Ambiente voltado para o Consumidor nos moldes de SLA (Service Level Agreement)
- As áreas de Conhecimento na Gestão de Projeto PMI® voltada para satisfazer o Consumidor 2.0
- Ferramentas e Formulários para avaliar a Empresa 2.0
- Dicas e Macetes do Mercado para a Engenharia e Planejamento do Contact Center
- Principais Newsletters, Sites e Publicações de CRM e Marketing de Relacinoamento
- Legislação e Qualidade de Serviço
________________________________________________________________________________
O livro revela que para motivar e estimular os novosconsumidores, os padrões atuais de separa-los por idade,renda e etnia já não são suficientes. É preciso saber exatamente a lista de produtos que eles consomem para poder interferir em suas próximas compras. A tendência éque, por conservadorismo, irão repetir a lista de compras, diariamente, semanalmente e mensalmente.
Título -Livro - A Alma Do Novo Consumidor
ISBN - 8589384446
Páginas - 234
Edição - 1
Tipo de capa - BROCHURA
Editora - M Books Editora
Ano - 2004
Assunto - Livros Em Inglês
Idioma - Português
_________________________________________________________________________________
Subtítulo: Como Iniciativas Economicamente Viáveis Podem Solucionar os Grandes Problemas da Sociedade
Autor:Muhammad Yunus
Editora: Elsevier
Assunto: Administração e Negócios
ISBN: 9788535239140
Idioma: Português
Tipo de Capa: BROCHURA
Edição: 1
Número de Páginas: 232
Criando um Negócio Social - Como Iniciativas Economicamente Viáveis Podem Solucionar os Grandes Problemas da Sociedade
Negócio social é um modelo de se fazer negócios com a finalidade de resolver problemas sociais, e não apenas maximizar o lucro. Neste livro, o autor mostra como os negócios sociais passaram da teoria a uma inspiradora prática adotada por grandes companhias, empreendedores e ativistas sociais na Ásia, América do Sul, Europa e Estados Unidos.
Yunus demonstra como esse tipo de negócio transforma vidas; oferece conselhos práticos para aqueles que querem criar seus próprios negócios sociais; explica como políticas públicas e privadas devem se adaptar para abrir espaço ao modelo de negócios sociais e mostra porque esses negócios detêm o potencial para redimir a promessa falida das empresas de mercado livre.
_________________________________________________________________________________
Coleção: FRONTEIRA DO CONHECIMENTO
Autor: BARABASI, ALBERT-LASZLO
Editora: LEOPARDO EDITORA
Assunto: ADMINISTRAÇÃO
ISBN: 8528906124
ISBN-13: 9788528906127
Idioma: Livro em português
Encadernação: Brochura
Dimensão: 16 x 23 cm
Edição: 1ª
Ano de Lançamento: 2009
Número de páginas: 256
No livro 'Linked', o autor verificou que os sites que formam a 'world wide web' (www) tem determinadas propriedades matemáticas que dependem de três condições para ocorrer. A primeira é que a rede tem de se expandir, crescer. Tal condição de crescimento é muito importante, assim como a idéia de emergência que a acompanha. Está em constante evolução e adaptação e existe acentuadamente com a rede (www). A segunda refere-se a conexões preferenciais, ou seja, novos integrantes vão querer ligar-se a hubs, que participam da rede com mais conexões. A terceira denomina-se aptidão competitiva, que, em termos de rede, implica sua taxa de atração.
_______________________________________________________________________________
Editora: Novatec
Autor: CONRADO ADOLPHO
ISBN: 978857522275-1
Origem: Nacional
Ano: 2011
Edição: 1
Número de páginas: 904
"Os 8 Ps do Marketing Digital
O Seu Guia Estratégico de Marketing Digital
O marketing digital passa atualmente por uma fase de consolidação em que apenas as empresas e os profissionais que tiverem um conceito sólido do que representa a internet na economia atual, baseada em conhecimento, e que tiverem domínio prático sobre as táticas desse novo mundo formado por bits vão prosperar no mercado.
O livro Os 8 Ps do Marketing Digital traz para profissionais de marketing, administradores, empresários, profissionais liberais e estudantes o passo a passo para se ter êxito nas estratégias de negócios de todos os tipos, utilizando para isso o ambiente online. Mostra como transformar a internet em uma ferramenta de negócios eficiente e lucrativa.
Mostra também, por meio de mais de cem cases e centenas de indicações de ferramentas, o lado prático do marketing digital, porém, sem deixar de expor de maneira didática e abrangente toda uma nova teoria gerada pela era do conhecimento e pelas novas tecnologias da informação e da comunicação.
Um livro essencial para todos que trabalham com marketing e comunicação e para todos que administram negócios em meio a essa nova era da informação.
Um guia estratégico, tático e operacional que não pode faltar na sua estante.
Páginas: 248
Formato: 16x23 cm
ISBN 978-85-7680-117-7
EAN 978-85-7680-117-7
Tradução: Maria Lúcia Rosa
Criando um Código Ético e Pessoal para
Guiar suas Decisões no Trabalho e na Vida.
O que você pensa sobre ter um código de ética em sua vida profissional e pessoal? É justamente responder a esta pergunta a base conceitual deste livro.
Estamos habituados a ler livros sobre ética nos negócios, este, no entanto, tem como foco a ética pessoal, mesmo porque somente a partir de uma vivencia dentro dos padrões éticos pessoais, somos capazes de praticar a ética nos negócios.
Dificilmente se passa um dia em que não sejamos tentados a comprometer nossa ética. No mundo real, cronogramas apertados e conflitos de interesse nos fazem agir de maneira conflitante com nossas verdadeiras crenças. Somos quase éticos, mas não totalmente éticos.
Ética Pessoal para o Mundo Real pode recuperar o pensamento claro para impedir esses danos. De forma surpreendente e envolvente, o livro oferece conselho prático sobre como se tomam decisões mais efetivas na vida diária. Os autores mostram como criar um código ético pessoal — não que parece bom aos outros, mas um código com o qual você se comprometa sinceramente.
Você aprenderá a:
· Identificar ações delicadas eticamente.
· Tomar decisões aplicando distinções éticas.
· Assumir antecipadamente compromisso com os princípios éticos.
· Gerar alternativas criativas para resolver dilemas.
Ao mostrar como desenvolver o hábito de agir com ética, os autores Howard e Korver, nos ajudam a ir além da decisão certa para chegarmos à melhor, em todas as situações.
Na área profissional, é direcionado para treinamentos, recursos humanos, gerentes, executivos e profissionais que exerçam liderança em suas funções.
Na área acadêmica, direciona-se para adoções em cursos técnicos, universitários e MBAs.
SOBRE OS AUTORES
RONALD A. HOWARD é professor catedrático de Ciência da Administração e da Engenharia na Escola de Engenharia da Universidade de Stanford e diretor de seu departamento – Decisions and Ethics Center. É também diretor fundador da Strategic Decisions Group, uma empresa especializada em aprimorar a tomada de decisão no comércio e na indústria.
CLINTON D. KORVER é um empreendedor bem-sucedido. Fundador e presidente da DecisionStreet, que constrói ferramentas baseadas na web para ajudar os consumidores a tomar decisões importantes acerca de saúde, riqueza, habitação e assuntos de família.
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TÍTULO: O Dilema da Inovação
AUTOR: Clayton M. Christensen
PÁGINAS: 304
FORMATO: 16x23 cm
ISBN: 978857680128-3
EAN: 978857680128-3
ORIGEM: Nacional
CATÁLOGO: Harvard Business_Administração_Marketing
Novo prefácio e atualização. Autor Clayton M. Christensen. Uma das maiores autoridades em inovação em todo o mundo.
Este livro assume a posição radical de que grandes empresas fracassam exatamente porque fazem tudo certo. Ele demonstra por que boas empresas, mesmo mantendo sua antena competitiva ligada, ouvindo os clientes e investindo agressivamente em novas tecnologias, perderam sua liderança no mercado quando se confrontaram com mudanças tecnológicas de ruptura e incrementais na estrutura do mercado. E conta como evitar um destino semelhante.
Usando as lições de sucesso e fracasso de companhias líderes, O Dilema da Inovação apresenta um conjunto de regras para capitalizar o fenômeno da inovação de ruptura/incremental. Estes princípios ajudarão os administradores a determinar quando é certo não ouvir os clientes, quando investir no desenvolvimento de produtos com menor desempenho que prometem margens menores e quando buscar mercados menores às custas daqueles aparentemente maiores e mais lucrativos.
AUTOR: Clayton M. Christensen
PÁGINAS: 304
FORMATO: 16x23 cm
ISBN: 978857680128-3
EAN: 978857680128-3
ORIGEM: Nacional
CATÁLOGO: Harvard Business_Administração_Marketing
Novo prefácio e atualização. Autor Clayton M. Christensen. Uma das maiores autoridades em inovação em todo o mundo.
Este livro assume a posição radical de que grandes empresas fracassam exatamente porque fazem tudo certo. Ele demonstra por que boas empresas, mesmo mantendo sua antena competitiva ligada, ouvindo os clientes e investindo agressivamente em novas tecnologias, perderam sua liderança no mercado quando se confrontaram com mudanças tecnológicas de ruptura e incrementais na estrutura do mercado. E conta como evitar um destino semelhante.
Usando as lições de sucesso e fracasso de companhias líderes, O Dilema da Inovação apresenta um conjunto de regras para capitalizar o fenômeno da inovação de ruptura/incremental. Estes princípios ajudarão os administradores a determinar quando é certo não ouvir os clientes, quando investir no desenvolvimento de produtos com menor desempenho que prometem margens menores e quando buscar mercados menores às custas daqueles aparentemente maiores e mais lucrativos.
Muitas empresas – sejam de bens de consumo ou serviço, tecnologia de ponta ou não, ou competidores que atuam em ambientes corporativos de mudanças rápidas ou de evolução lenta – enfrentam agora o dilema da inovação. Manter-se próximo do cliente é imprescindível para o sucesso, mas o crescimento e o lucro de longo prazo frequentemente dependem de uma fórmula de gestão muito diferente.
Este livro ajudará os administradores a antever as mudanças com que poderão se deparar e como responder para alcançar o sucesso.
Sobre o Autor
CLAYTON M. CHRISTENSEN é uma das maiores autoridades em inovação em todo o mundo. Graduado em Economia pela Brigham Young University com especialização em Econometria pela Oxford University, e MBA pela Harvard Business School, onde leciona a disciplina Administração de Empresas. Palestrante e consultor internacional de empresas nos Estados Unidos, Brasil, Singapura, Índia, entre outros. Christensen é natural de Salt Lake City, Utah.
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Sobre o Autor
CLAYTON M. CHRISTENSEN é uma das maiores autoridades em inovação em todo o mundo. Graduado em Economia pela Brigham Young University com especialização em Econometria pela Oxford University, e MBA pela Harvard Business School, onde leciona a disciplina Administração de Empresas. Palestrante e consultor internacional de empresas nos Estados Unidos, Brasil, Singapura, Índia, entre outros. Christensen é natural de Salt Lake City, Utah.
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TÍTULO: BOOM DE MÍDIAS SOCIAIS
AUTOR: Jeffrey Gitomer
PÁGINAS: 200
FORMATO: 13x19 cm
ISBN: 978857680125-2
EAN: 978857680125-2
ORIGEM: Nacional
CATÁLOGO: Administração_Marketing
COMO IMPLANTAR AS MÍDIAS SOCIAIS EM SEUS NEGÓCIOS para se Qualificar, se Vender, Vender seu Produto, Dominar o Mercado de sua Indústria, Livrar sua Cara, Nadar em Dinheiro e Triturar sua Concorrência.
A mídia social para negócios é a melhor, a menos cara e a mais direta maneira de se comunicar com seus clientes a ser descoberta nos últimos 100 anos. Ao aproveitar totalmente Facebook, LinkedIn, Twitter e YouTube, você consegue promover e estimular seus negócios além do próximo nível, de sua concorrência e da economia. Agora não é hora de desacelerar. Agora não é hora de se preocupar com alguns comentários negativos de seus clientes.
Agora é hora de capitalizar na oportunidade, esmagar seus concorrentes e se tornar o líder do mercado. A mídia social para negócios desenvolverá sua marca, sua reputação e sua conta bancária. Não comece amanhã. Comece HOJE!
Este livro ensina os conceitos, as estratégias e como utilizar o poder e a oportunidade que a mídia social apresenta para os negócios.
Como os outros livros de Jeffrey Gitomer, O BOOM de Mídias Sociais é curto, preciso e sem rodeios.
Sobre o autor
AUTOR: Jeffrey Gitomer
PÁGINAS: 200
FORMATO: 13x19 cm
ISBN: 978857680125-2
EAN: 978857680125-2
ORIGEM: Nacional
CATÁLOGO: Administração_Marketing
COMO IMPLANTAR AS MÍDIAS SOCIAIS EM SEUS NEGÓCIOS para se Qualificar, se Vender, Vender seu Produto, Dominar o Mercado de sua Indústria, Livrar sua Cara, Nadar em Dinheiro e Triturar sua Concorrência.
A mídia social para negócios é a melhor, a menos cara e a mais direta maneira de se comunicar com seus clientes a ser descoberta nos últimos 100 anos. Ao aproveitar totalmente Facebook, LinkedIn, Twitter e YouTube, você consegue promover e estimular seus negócios além do próximo nível, de sua concorrência e da economia. Agora não é hora de desacelerar. Agora não é hora de se preocupar com alguns comentários negativos de seus clientes.
Agora é hora de capitalizar na oportunidade, esmagar seus concorrentes e se tornar o líder do mercado. A mídia social para negócios desenvolverá sua marca, sua reputação e sua conta bancária. Não comece amanhã. Comece HOJE!
Este livro ensina os conceitos, as estratégias e como utilizar o poder e a oportunidade que a mídia social apresenta para os negócios.
Como os outros livros de Jeffrey Gitomer, O BOOM de Mídias Sociais é curto, preciso e sem rodeios.
Sobre o autor
Jeffrey Gitomer é o autor dos best-sellers do New York Times: A Bíblia de Vendas, O Livro Vermelho de Vendas, O Livro de Ouro da Atitude Yes!, O Livro Azul das Respostas de Vendas, O Livro Verde da Persuasão, O livro Negro do Networking e O Livro Prata do Dinheiro em Caixa. Todos os seus livros foram best-sellers nº1 na Amazon.com, incluindo Customer Satisfaction is Worthless, Customer Loyalty is Priceless, The Patterson Principles of Selling. Os livros de Jeffrey venderam mais de um milhão de cópias no mundo inteiro.
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ISBN - 9788573937787
Páginas - 424
Edição - 1
Tipo de capa - BROCHURA
Editora - Ciência Moderna Edit
Ano - 2009
Assunto - Administração
Idioma - Português
Gestão de Projeto nas Melhores Práticas para Satisfazer o Consumidor é o mais completo livro para o profissional de Marketing e Gestão de Projeto que visa atualizar-se ou entrar na área que mais cresce nos últimos anos. O livro também visa especializar aqueles já profissionais do setor de Atendimento ao cliente. Destaca-se no livro:
- Prefácio pelo renomado Roberto Meir, editor da revista Consumidor Moderno e presidente da ABRAREC
- O Novo Perfil do Cliente e Consumidor 2.0, Profissional 2.0 e da Empresa 2.0
- Arquitetura completa de Processos, Tecnologias de Hardware e Software, Cases de Sucesso, Recursos Humanos, Marketing para Satisfazer o Consumidor 2.0
- Entenda a evolução e a implementação do Database Marketing, Business Intelligence, Data Warehouse e Data Mining
- A Empresa e o Ambiente voltado para o Consumidor nos moldes de SLA (Service Level Agreement)
- As áreas de Conhecimento na Gestão de Projeto PMI® voltada para satisfazer o Consumidor 2.0
- Ferramentas e Formulários para avaliar a Empresa 2.0
- Dicas e Macetes do Mercado para a Engenharia e Planejamento do Contact Center
- Principais Newsletters, Sites e Publicações de CRM e Marketing de Relacinoamento
- Legislação e Qualidade de Serviço
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O livro revela que para motivar e estimular os novosconsumidores, os padrões atuais de separa-los por idade,renda e etnia já não são suficientes. É preciso saber exatamente a lista de produtos que eles consomem para poder interferir em suas próximas compras. A tendência éque, por conservadorismo, irão repetir a lista de compras, diariamente, semanalmente e mensalmente.
Título -Livro - A Alma Do Novo Consumidor
ISBN - 8589384446
Páginas - 234
Edição - 1
Tipo de capa - BROCHURA
Editora - M Books Editora
Ano - 2004
Assunto - Livros Em Inglês
Idioma - Português
_________________________________________________________________________________
TÍTULO: Redefinindo Marketing Direto Interativo na Era Digital
AUTOR: Stan Rapp
PÁGINAS: 248
FORMATO: 16x23 cm
ISBN: 978857680118-4
EAN: 978857680118-4
ORIGEM: Nacional
CATÁLOGO: Administração_Marketing
Como Aplicar com Sucesso Conceitos de Marketing e em seu Plano de Marketing.
Redefinindo Marketing Direto Interativo na Era Digital enfoca como se beneficiar de uma verdade fundamental sobre o marketing na era digital. O Marketing interativo é direto. O Marketing direto é interativo. Atualmente, todo profissional de marketing é um profissional de Marketing Direto Interativo.
Para que você obtenha benefícios a partir dessa nova realidade, Stan Rapp introduz um novo paradigma - iDireto - no mecanismo de crescimento do século XXI na junção de tecnologias digitais e práticas de marketing direto.
A lacuna entre o que você presumiu e o futuro do Marketing iDireto é tão vasta que se faz necessária uma equipe de líderes intelectuais para lidar com a questão. Ninguém tem todas as respostas.
Neste livro, Rapp reúne os pontos importantes do marketing com uma variedade de perspectivas que lhe abrirão os olhos para oportunidades inéditas e incríveis. Contém insights surpreendentes de pensadores importantes no marketing direto, incluindo:
•John Greco, Presidente da DMA
•Professor Don Shultz, PhD, Northwestern University
•Lucas Donat, Presidente da Donat/Wald
•Mike Caccavale, Fundador e Presidente da Pluris Marketing
•Michael Becker, Vice-presidente de estratégias móveis da iLoop Mobile
•Melissa Read, PhD, Vice-Presidente de Pesquisa e Inovação da Engauge
•Tim Suther, Vice-Presidente sênior da Global Multichannel Marketing Services
SOBRE O COORDENADOR
Stan Rapp fundador da RappCollins é atualmente Presidente da Engauge, agência pioneira em Marketing iDireto. É coautor de seis livros, incluindo o best-seller internacional MAXIMARKETING. A Advertising Age o incluiu como uma das 101 personalidades que formataram a publicidade no século XX. Rapp, ao longo de mais de 30 anos, atuou como Presidente de duas agências que atualmente geram receitas associadas de um bilhão de dólares. Rapp é membro do Hall da Fama da Direct MarketingAssociation.
________________________________________________________________________________
Título: Criando um Negócio SocialPÁGINAS: 248
FORMATO: 16x23 cm
ISBN: 978857680118-4
EAN: 978857680118-4
ORIGEM: Nacional
CATÁLOGO: Administração_Marketing
Como Aplicar com Sucesso Conceitos de Marketing e em seu Plano de Marketing.
Redefinindo Marketing Direto Interativo na Era Digital enfoca como se beneficiar de uma verdade fundamental sobre o marketing na era digital. O Marketing interativo é direto. O Marketing direto é interativo. Atualmente, todo profissional de marketing é um profissional de Marketing Direto Interativo.
Para que você obtenha benefícios a partir dessa nova realidade, Stan Rapp introduz um novo paradigma - iDireto - no mecanismo de crescimento do século XXI na junção de tecnologias digitais e práticas de marketing direto.
A lacuna entre o que você presumiu e o futuro do Marketing iDireto é tão vasta que se faz necessária uma equipe de líderes intelectuais para lidar com a questão. Ninguém tem todas as respostas.
Neste livro, Rapp reúne os pontos importantes do marketing com uma variedade de perspectivas que lhe abrirão os olhos para oportunidades inéditas e incríveis. Contém insights surpreendentes de pensadores importantes no marketing direto, incluindo:
•John Greco, Presidente da DMA
•Professor Don Shultz, PhD, Northwestern University
•Lucas Donat, Presidente da Donat/Wald
•Mike Caccavale, Fundador e Presidente da Pluris Marketing
•Michael Becker, Vice-presidente de estratégias móveis da iLoop Mobile
•Melissa Read, PhD, Vice-Presidente de Pesquisa e Inovação da Engauge
•Tim Suther, Vice-Presidente sênior da Global Multichannel Marketing Services
SOBRE O COORDENADOR
Stan Rapp fundador da RappCollins é atualmente Presidente da Engauge, agência pioneira em Marketing iDireto. É coautor de seis livros, incluindo o best-seller internacional MAXIMARKETING. A Advertising Age o incluiu como uma das 101 personalidades que formataram a publicidade no século XX. Rapp, ao longo de mais de 30 anos, atuou como Presidente de duas agências que atualmente geram receitas associadas de um bilhão de dólares. Rapp é membro do Hall da Fama da Direct MarketingAssociation.
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Subtítulo: Como Iniciativas Economicamente Viáveis Podem Solucionar os Grandes Problemas da Sociedade
Autor:Muhammad Yunus
Editora: Elsevier
Assunto: Administração e Negócios
ISBN: 9788535239140
Idioma: Português
Tipo de Capa: BROCHURA
Edição: 1
Número de Páginas: 232
Criando um Negócio Social - Como Iniciativas Economicamente Viáveis Podem Solucionar os Grandes Problemas da Sociedade
Negócio social é um modelo de se fazer negócios com a finalidade de resolver problemas sociais, e não apenas maximizar o lucro. Neste livro, o autor mostra como os negócios sociais passaram da teoria a uma inspiradora prática adotada por grandes companhias, empreendedores e ativistas sociais na Ásia, América do Sul, Europa e Estados Unidos.
Yunus demonstra como esse tipo de negócio transforma vidas; oferece conselhos práticos para aqueles que querem criar seus próprios negócios sociais; explica como políticas públicas e privadas devem se adaptar para abrir espaço ao modelo de negócios sociais e mostra porque esses negócios detêm o potencial para redimir a promessa falida das empresas de mercado livre.
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Coleção: FRONTEIRA DO CONHECIMENTO
Autor: BARABASI, ALBERT-LASZLO
Editora: LEOPARDO EDITORA
Assunto: ADMINISTRAÇÃO
ISBN: 8528906124
ISBN-13: 9788528906127
Idioma: Livro em português
Encadernação: Brochura
Dimensão: 16 x 23 cm
Edição: 1ª
Ano de Lançamento: 2009
Número de páginas: 256
No livro 'Linked', o autor verificou que os sites que formam a 'world wide web' (www) tem determinadas propriedades matemáticas que dependem de três condições para ocorrer. A primeira é que a rede tem de se expandir, crescer. Tal condição de crescimento é muito importante, assim como a idéia de emergência que a acompanha. Está em constante evolução e adaptação e existe acentuadamente com a rede (www). A segunda refere-se a conexões preferenciais, ou seja, novos integrantes vão querer ligar-se a hubs, que participam da rede com mais conexões. A terceira denomina-se aptidão competitiva, que, em termos de rede, implica sua taxa de atração.
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Editora: Novatec
Autor: CONRADO ADOLPHO
ISBN: 978857522275-1
Origem: Nacional
Ano: 2011
Edição: 1
Número de páginas: 904
"Os 8 Ps do Marketing Digital
O Seu Guia Estratégico de Marketing Digital
O marketing digital passa atualmente por uma fase de consolidação em que apenas as empresas e os profissionais que tiverem um conceito sólido do que representa a internet na economia atual, baseada em conhecimento, e que tiverem domínio prático sobre as táticas desse novo mundo formado por bits vão prosperar no mercado.
O livro Os 8 Ps do Marketing Digital traz para profissionais de marketing, administradores, empresários, profissionais liberais e estudantes o passo a passo para se ter êxito nas estratégias de negócios de todos os tipos, utilizando para isso o ambiente online. Mostra como transformar a internet em uma ferramenta de negócios eficiente e lucrativa.
Mostra também, por meio de mais de cem cases e centenas de indicações de ferramentas, o lado prático do marketing digital, porém, sem deixar de expor de maneira didática e abrangente toda uma nova teoria gerada pela era do conhecimento e pelas novas tecnologias da informação e da comunicação.
Um livro essencial para todos que trabalham com marketing e comunicação e para todos que administram negócios em meio a essa nova era da informação.
Um guia estratégico, tático e operacional que não pode faltar na sua estante.
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Dr Mfrank
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- Tocantins, Brazil
- PHD em Teologia pela FATEBI de Brasília - DF - BR, também pela Philadelphia da Inglaterra, Pós-graduando em Sociologia e Filosofia da Eadcon, também em Gestão de Empresas pela Universidade Anhembi Morumbi, Graduado em administração de Empresas pela FECIPAR e Teologia pela Fatebi e também Faculdade Philadelphia da Englaterra. Tetraplégico ou Lesado Medular e uso cadeira de rodas.