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sábado, 28 de janeiro de 2012
Negócios devem estar atentos às reais necessidades de se adequarem às redes sociais, indica análise
Por Redação Administradores, www.administradores.com.br
Para a L3 CRM, empresa de Gestão de Relacionamento com Cliente, ser capaz de monitorar tudo o que está sendo falado sobre a companhia não é motivo suficiente. "Apesar de parecer um ótimo negócio, estar nas mídias sociais não é para qualquer um", destaca Leandro Lopes, diretor da empresa.
Veja os nove motivos sugeridos na análise do diretor para a sua empresa ficar longe das redes sociais:
1. ConteúdoSua empresa tem algo a dizer que não se esgota nos canais de comunicação tradicionais, como site, newsletter e anúncios publicitários? Se estiver sem assunto, é melhor passar longe das redes sociais. Um perfil desatualizado pode passar uma imagem de desleixo, e você não quer esse valor aliado à sua marca, quer?
2. ChaticeSe o discurso da sua empresa é chato e irrelevante, não há espaço para ele nas redes sociais. Isso porque as pessoas não têm tempo para ler 'bobagem'. Elas podem até passar tempo demais na internet, mas não será lendo algo que não chama sua atenção;
3. MotivoDefina seus objetivos com cuidado. Simplesmente "quero minha empresa nas redes sociais" não é uma meta, e sim um meio para alcançar algo. Por que você quer estar presente? Quer gerar tráfego para o site? Aumentar seu cadastro de clientes em potencial? Gerar vendas? A simples presença de seus clientes (e concorrentes) não pode ser sua única motivação, ou você vai gastar tempo e dinheiro à toa;
4. Tempo e dinheiroParece fácil e barato entrar nas redes sociais. Mas não é bem assim. Criar o perfil é grátis, mas desenvolver conteúdo para mantê-lo demanda o tempo de alguém, e isso tem custo.
5. CRM 1.0Como funciona sua relação com os clientes por vias tradicionais? Como anda seu site e SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor)? A menos que tudo funcione às mil maravilhas, essa não é a hora de aventurar-se nas redes. Se sua empresa é ruim no CRM tradicional, como vai se comportar no relacionamento com o cliente 2.0? E não vale oferecer um serviço melhor para os clientes digitais. Para ter uma comunicação realmente eficiente com o cliente, ela precisa ser totalmente integrada: todos os setores precisam conhecê-lo e atendê-lo da melhor forma e no menor tempo possível. Sem uniformidade, é melhor ficar offline;
6. Comunicação internaComo funciona a relação com seus colaboradores? Não adianta propor um diálogo com clientes via redes sociais se sua empresa nunca conversou com os próprios funcionários. Eles são seu público-alvo número 1, seus maiores vendedores, mas quase sempre ficam completamente à parte de qualquer iniciativa criada online. Muitas vezes são proibidos de acessar essas redes no ambiente de trabalho. Manter uma relação digital aberta e direta será complicado se a empresa já gasta tempo e energia contra o chamado "rádio peão";
7. MedoVocê tem pavor de que falem mal da sua empresa? Lembre-se que, nas redes sociais, cada um diz o que bem entende. Os consumidores aproveitam esse espaço para emitir opiniões sobre diversos assuntos, incluindo as marcas que os agradam ou decepcionam. Alguém pode reclamar do seu produto ou serviço. E você não pode impedir isso. Há como responder de forma eficaz e conquistar aquele cliente de volta, mas não há a possibilidade de controle sobre o teor das conversas. Ou você se acostuma a lidar com isso, ou é melhor ficar de fora;
8. ConhecimentoO mercado não disponibiliza somente duas opções de redes sociais. Por isso, conhecer seu público-alvo e saber que mensagem você quer passar são essenciais na hora de escolher o melhor canal de comunicação. Pode ser que seu cliente goste de podcasts e você continua insistindo em apresentações por slide;
9. ResultadosVocê queria entrar nas redes sociais para saber mais sobre seu cliente. E agora? Reunir um monte de dados não é garantia que você vai entender melhor esse consumidor e vender mais. A empresa precisa ter um objetivo claro de como utilizará a informação. Estratégia é tudo. E nas redes sociais não poderia ser diferente.
Por Viviam Klanfer Nunes Com um mercado de trabalho cada vez mais dinâmico e exigente, os profissionais já entenderam que precisam ir muito além da graduação, buscando constantemente atualização, aperfeiçoamento e especialização. O problema é que muitos esquecem que tudo tem seu tempo, e, no caso do MBA (Master Business Administration), há uma série de fatores a analisar antes de se inscrever. Antes de mais nada, é preciso entender qual o objetivo de um MBA. O coordenador dos programas de MBAs da Veris Faculdades, Daniel Galelli, explica que, além de todo o conteúdo teórico, esse tipo de curso tem um foco muito grande em troca de experiências, ou seja, o interessado, além de entrar em contato com profissionais experientes, vai ter de expor os seus conhecimentos. Esse será o primeiro fator que deverá ser levado em consideração. Galelli afirma que ter entre 5 e 10 anos de experiência profissional já é um bom indicativo de que é o momento certo para iniciar um MBA. O diretor-geral de pós-graduação da ESPM-SP (Escola Superior de Propaganda e Marketing), Licinio Motta, concorda, indicando que a faixa etária média dos profissionais que cursam MBAs é de 32 anos. "É muito grande a procura de jovens recém-formados por MBAs, mas não é indicado nesse momento”, explica Motta. Ambos os especialistas explicam que o tempo de experiência de mercado é importante, porque só com essa bagagem o profissional poderá de fato aproveitar o curso. Vale lembrar que os melhores MBAs têm custo alto, então, é mais interessante cursar no momento profissional em que você poderá aproveitar o máximo possível. Preparando líderes Mas não são só os anos de profissão que devem ser considerados na hora de decidir cursar um MBA. Galelli explica que esse tipo de curso também é muito focado em preparação de líderes. Assim, profissionais que estão prestes a assumir uma posição estratégica ou vislumbram esse tipo de cargo em um futuro próximo terão bons retornos ao iniciar o curso. Os elementos-chave para buscar um MBA, portanto, são os anos de experiência e a possibilidade de um cargo de liderança. Embora uma experiência superior a 5 anos seja fundamental, cada vez mais os jovens vêm assumindo papel de liderança nas empresas, com uma carreira relativamente curta. O que fazer nesse caso? Para Motta, da ESPM, o mais indicado é escolher um curso de pós-graduação focado na sua área ou cursos de especialização e extensão, mas não o MBA. Ele entende que o estudante vai acabar se frustrando com o curso, já que não está suficientemente preparado para absorver aquilo que será discutido em sala de aula. Será melhor esperar ter um pouco mais de bagagem. Para o coordenador do MBA empresarial da FAAP, Mario Pascarelli, essa experiência profissional ainda deve ser aliada à maturidade. Por mais que o interessado tenha acabado de conquistar uma posição de liderança, é preciso avaliar até que ponto está maduro para aproveitar esse tipo de curso. O próprio processo seletivo das instituições que oferecem MBAs leva em consideração a maturidade do interessado. Na prática, dependendo da maturidade apresentada pelo profissional, ele será aceito ou não, sem que o tempo de experiência seja necessariamente um elemento desclassificatório. Dedicação Para complementar a lista de fatores que devem ser considerados antes de começar o MBA, Galelli cita a dedicação. Esse tipo de curso tem bastante conteúdo, cobra muita leitura e as boas escolas são muito exigentes. Logo, é interessante ponderar se você terá tempo suficiente para se dedicar. “Se você acabou de assumir uma posição de liderança, você vai precisar se dedicar nesse novo cargo”, analisa Galelli. Na prática, é melhor esperar até ter se adaptado à nova posição e depois buscar o MBA. Para Galelli, muitos profissionais que acabaram de receber uma promoção, na ânsia de começar um curso, acabam errando, ao iniciar um MBA. Muitas vezes a nova posição cobra muito do profissional, tanto em horas de trabalho, como ao exigir muitas viagens. Talvez esse não seja o melhor momento. Vale também levar em conta suas finanças. Ou seja, se a empresa não estiver disposta a ajudá-lo no pagamento do curso e você não tiver recursos suficientes, espere estar com uma situação financeira mais coerente. Por fim, os professores explicam que os cursos de MBAs não são apenas para aqueles profissionais que querem ou acabaram de assumir uma posição de liderança. Eles servem para criar relacionamento, ou seja, aumentar seu networking. “É um curso interessante para quem está estagnado na empresa e não vê tanta perspectiva. Lá ele poderá se expor, mostrar seu currículo e conquistar uma recolocação profissional”, finaliza Galelli. | |
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Mineradora é a primeira companhia brasileira a ganhar o prêmio inglório do “Public Eye People´s”, realizado pelo Greenpeace e pela ONG Declaração de Berna
Cartaz da votação “Public Eye People´s” sobre a Vale: "Transformamos florestas tropicais em minas e represas. Custe o que custar"
São Paulo - A Vale foi eleita a pior empresa do mundo pelo “Public Eye People´s”, premiação realizada desde 2000 pelas ONGs Greenpeace e Declaração de Berna. É a primeira vez que uma companhia brasileira recebe o prêmio conhecido como "Oscar da Vergonha", que avalia os impactos socioambientais causados pelas empresas. O resultado foi divulgado nesta sexta, durante o Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça. Em votação aberta ao público, a Vale foi eleita com 25 mil votos.
O segundo lugar ficou com a empresa de energia Tepco, que opera as usinas nucleares de Fukushima, com 24 mil votos. Também concorriam ao título a mineradora americana Freeport, a sul-coreana de eletrônicos Samsung, a suíça de agronegócio Syngenta e o o grupo bancário Barclays, vencedor do prêmio do Júri.
No site da premiação, a nomeação da Vale é justificada por uma “história de 70 anos manchada por repetidas violações dos direitos humanos, condições desumanas de trabalho, pilhagem do patrimônio público e pela exploração cruel da natureza”. O texto também condena o fato de a mineradora ter comprado, em abril do ano passado, 9% de participação no Consórcio Norte Energia S.A., responsável pela construção da usina de Belo Monte, no Pará.
A indicação da mineradora foi feita por um grupo de instituições sociais e ambientalistas formado pela Rede Justiça nos Trilhos, a Articulação Internacional dos Atingidos pela Vale, o International Rivers e a Amazon Watch.
Para expressar seu posicionamento sobre algumas acusações que foram feitas à empresa acerca de sua atividade, a mineradora criou uma página especial na internet, a ValeEsclarece, que também reúne informações sobre suas ações de responsabilidade socioambiental. Em seu último relatório de sustentabilidade, também disponível online, a empresa afirma que “procura atuar com responsabilidade socioeconômica e ambiental nos territórios onde está presente, durante o ciclo de vida de seus empreendimentos e visa à construção de um legado positivo observando neste processo os termos globais de sustentabilidade”. Para 2012, a mineradora planeja investir US$ 1,65 bilhão em ações socioambientais.
* Matéria atualizada às 11h59
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No site da premiação, a nomeação da Vale é justificada por uma “história de 70 anos manchada por repetidas violações dos direitos humanos, condições desumanas de trabalho, pilhagem do patrimônio público e pela exploração cruel da natureza”. O texto também condena o fato de a mineradora ter comprado, em abril do ano passado, 9% de participação no Consórcio Norte Energia S.A., responsável pela construção da usina de Belo Monte, no Pará.
A indicação da mineradora foi feita por um grupo de instituições sociais e ambientalistas formado pela Rede Justiça nos Trilhos, a Articulação Internacional dos Atingidos pela Vale, o International Rivers e a Amazon Watch.
Para expressar seu posicionamento sobre algumas acusações que foram feitas à empresa acerca de sua atividade, a mineradora criou uma página especial na internet, a ValeEsclarece, que também reúne informações sobre suas ações de responsabilidade socioambiental. Em seu último relatório de sustentabilidade, também disponível online, a empresa afirma que “procura atuar com responsabilidade socioeconômica e ambiental nos territórios onde está presente, durante o ciclo de vida de seus empreendimentos e visa à construção de um legado positivo observando neste processo os termos globais de sustentabilidade”. Para 2012, a mineradora planeja investir US$ 1,65 bilhão em ações socioambientais.
* Matéria atualizada às 11h59
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Dr Mfrank
MF Consultancy
About Me
- DrMfrank
- Tocantins, Brazil
- PHD em Teologia pela FATEBI de Brasília - DF - BR, também pela Philadelphia da Inglaterra, Pós-graduando em Sociologia e Filosofia da Eadcon, também em Gestão de Empresas pela Universidade Anhembi Morumbi, Graduado em administração de Empresas pela FECIPAR e Teologia pela Fatebi e também Faculdade Philadelphia da Englaterra. Tetraplégico ou Lesado Medular e uso cadeira de rodas.