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sexta-feira, 2 de março de 2012
Para evitar despesas na largada, você pode trabalhar na sala, no quarto ou na garagem
Por Wagner Roque
Foto: Shutterstock
Muita gente que decide montar o próprio negócio prefere fazê-lo em casa, ao menos no começo, para diminuir os riscos da empreitada. Entre outras vantagens, trabalhar por conta própria em casa permite um certo conforto e economia de tempo e de dinheiro. Mas atenção: você precisará ter muita disciplina para que isso não comprometa a sua produtividade. É fundamental delimitar o espaço físico entre a casa e o trabalho e tomar cuidado para que não haja interferência da família no dia-a-dia do negócio. Procure respeitar os horários. Nada de parar no meio do expediente para um cochilo ou para asssitir à TV. Você também não deve estar 24 horas por dia à disposição dos clientes. Lembre-se de que suas horas de descanso e de dedicação à família também devem ser sagradas tanto quanto possível.

Até pouco tempo atrás, trabalhar em casa era algo restrito a atividades como costura, produção de comida congelada e artesanato. Com o tempo, a lista foi crescendo e hoje inclui também atividades descoladas, como promoção de eventos, aluguel de som e luz para festas, agência de turismo, escritório de design para sites, criação de jogos para celulares e produção de incensos, velas e aromas. Se você se interessou por alguma dessas atividades, confira a seguir algumas dicas de empresários que atuam nesses ramos para você se dar bem.

Perfumes terapêuticos
A aromaterapia pode ser uma oportunidade para novos negócios dentro do setor de bem-estar. O mercado ligado ao bem-estar segue em alta no país. Um número cada vez maior de pessoas busca alternativas para equilibrar o corpo e a mente e para reduzir o estresse do dia-a-dia. Muitas atividades exigem investimentos relativamente altos, como a montagem de um spa urbano ou de uma clínica de terapias orientais. Mas se você tem afinidades com o ramo e não dispõe de muito capital, pode iniciar um negócio de produção de incensos, velas, sabonetes, sachês e outros aromatizantes, em sua própria casa, sem fazer grandes investimentos.

SAIBA MAIS
O empresário João Pedro Hessel Filho, de São Paulo, que atua no ramo, diz que o ideal é você começar fazendo um ou outro item apenas e ir aumentando a gama de produtos à medida que for se firmando no mercado. Além de vender os produtos diretamente para o consumidor final e para as lojas, você pode formar parcerias com outras empresas do ramo, como as clínicas de terapias orientais.

Há espaço também para quem quer oferecer serviços de aromatização de ambientes para empresas, como faz a aromaterapeuta e psicóloga Sâmia Maluf, da By Sâmia, de São Paulo. O trabalho consiste em estudar e mapear os problemas existentes no ambiente antes de definir que tipo de aroma será utilizado. Um consultório dentário, por exemplo, pode optar por óleos cujos aromas tranquilizem os pacientes. Para uma loja de doces, um cheirinho que estimule o apetite nos clientes pode ser uma boa ideia. Há também substâncias que instigam o aumento da produtividade. Mas é preciso se precaver com possíveis casos de pessoas alérgicas.

É importante também tomar alguns cuidados com a segurança. Como a parafina e a glicerina, duas matérias-primas muito utilizadas na área, são inflamáveis, procure instalar o negócio num cômodo livre, bem ventilado e que não seja frequentado por crianças, nem por animais de estimação. Mesmo assim, convém manter um extintor de incêndio sempre por perto. É fundamental também conhecer bem as diferentes substâncias utilizadas na produção e seus efeitos. Algumas podem causar alergia em pessoas que têm problemas respiratórios.


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Definition of Sociology

Sociology is the systematic and scientific study of human social life. Sociologists study people as they form groups and interact with one another. The groups they study may be small, such as married couples, or large, such as a subculture of suburban teenagers. Sociology places special emphasis on studying societies, both as individual entities and as elements of a global perspective.

The Birth of Sociology

Auguste Comte (1798–1857), widely considered the “father of sociology,” became interested in studying society because of the changes that took place as a result of the French Revolution and the Industrial Revolution. During the French Revolution, which began in 1789, France’s class system changed dramatically. Aristocrats suddenly lost their money and status, while peasants, who had been at the bottom of the social ladder, rose to more powerful and influential positions. The Industrial Revolution followed on the heels of the French Revolution, unfolding in Western Europe throughout the 1800s. During the Industrial Revolution, people abandoned a life of agriculture and moved to cities to find factory jobs. They worked long hours in dangerous conditions for low pay. New social problems emerged and, for many decades, little was done to address the plight of the urban poor.
Comte looked at the extensive changes brought about by the French Revolution and the Industrial Revolution and tried to make sense of them. He felt that the social sciences that existed at the time, including political science and history, couldn’t adequately explain the chaos and upheaval he saw around him. He decided an entirely new science was needed. He called this new science sociology, which comes from the root word socius, a Latin word that means “companion” or “being with others.”
Comte decided that to understand society, one had to follow certain procedures, which we know now as the scientific method. The scientific method is the use of systematic and specific procedures to test theories in psychology, the natural sciences, and other fields. Comte also believed in positivism, which is the application of the scientific method to the analysis of society. Comte felt that sociology could be used to inspire social reforms and generally make a society a better place for its members. Comte’s standards of “research” were not nearly as exacting as today’s, and most of his conclusions have been disregarded, as they were based mostly on observation rather than serious investigation.
In the United States, sociology was first taught as an academic discipline at the University of Kansas in 1890, at the University of Chicago in 1892, and at Atlanta University in 1897. Over time, it spread to other universities in North America. The first department of sociology opened at McGill University in Montreal, Canada, in 1922, followed by sociology departments at Harvard University in 1930 and at the University of California at Berkeley in the 1950s.

Types of Sociology

Not all universities approach sociology the same way, and the new science evolved differently depending on where it was taught and who was teaching it. The two major types of sociology that emerged were qualitative sociology and quantitative sociology. Today, most universities use both qualitative and quantitative methods of inquiry, and one method is not necessarily better than the other.

Qualitative Sociology

At the University of Chicago, Albion Small (1854–1926) developed qualitative sociology, which is concerned mainly with trying to obtain an accurate picture of a group and how it operates in the world. Small and his followers were particularly interested in understanding how immigration was affecting the city and its residents. From the middle of the nineteenth century to roughly the middle of the twentieth century, massive numbers of people immigrated to the United States from a variety of countries. Chicago in particular attracted many immigrants from Poland. Early sociologists were fascinated by the social changes they saw taking place and began conducting qualitative studies that involved personal interviews and observations of ethnic rituals and ceremonies.
Some University of Chicago sociologists actually went back to Poland to interview people who were about to immigrate to the United States, who had relatives who were immigrants, or who had no intention of immigrating anywhere. In keeping with the spirit of qualitative sociology, the researchers felt that they could understand the experiences of Polish immigrants only if they also understood their reality and experiences before they left their homeland.
Today, qualitative sociology emphasizes understanding individuals’ experiences by examining their books, television programs, interactions, and ceremonies, among other elements. For example, a sociologist hoping to understand the experiences of emergency medical technicians (EMTs) might spend time riding in the backs of ambulances as the EMTs go out on calls.

Quantitative Sociology

Sociology at Harvard University developed differently. Like the University of Chicago sociologists, Harvard sociologists wanted to understand the immigrant experience, but they went about their research in a quantitative way. Quantitative sociology relies on statistical analysis to understand experiences and trends. While some researchers at Harvard did talk to people and observe them, many preferred to remain within the confines of the university and quantify their data to render it suitable for statistical manipulation.

The Other Social Sciences

Social sciences concern people’s relationships and interactions with one another. Sociology, with its emphasis on social life, falls into this category. A multidisciplinary field, sociology draws from a variety of other social sciences, including anthropology, political science, psychology, and economics.

Anthropology

Anthropology concerns individual cultures in a society, rather than the society as a whole. Traditionally, it focuses on what might be termed “primitive” cultures, such as the Yanomamo people of the South American jungle, who live much the same way they did hundreds of years ago. Anthropologists place special emphasis on language, kinship patterns, and cultural artifacts.

Political Science

Political science concerns the governments of various societies. It considers what kind of government a society has, how it formed, and how individuals attain positions of power within a particular government. Political science also concerns the relation of people in a society to whatever form of government they have.

Psychology

Psychology takes the individual out of his or her social circumstances and examines the mental processes that occur within that person. Psychologists study the human brain and how it functions, considering issues such as memory, dreams, learning, and perception.

Economics

Economics focuses on the production and distribution of society’s goods and services. Economists study why a society chooses to produce what it does, how money is exchanged, and how people interact and cooperate to produce goods.

What Sociologists Do

People with training in sociology pursue a variety of different career and research paths. Because “society” is such a broad field of study, a background in sociology helps support dozens of different career choices. What follows are several broad areas in which sociologists frequently choose to apply their skills and interests.

Social Welfare

Some people pursue degrees in sociology because they want to change society for the better. They study problems such as poverty, prejudice, and world hunger and attempt to find solutions. Jobs that relate to these kinds of interests include:

  • Social worker
  • Child welfare worker
  • Adoption agency worker
  • Foreign aid worker
  • Peace Corps/VISTA volunteer
  • Clergy

Crime and Deviance

Many sociologists focus their research on understanding the roots of criminal and deviant behavior. Sociologists who focus on crime and deviance may conduct studies of juvenile delinquents, female criminals, or other subgroups of offenders. A background in this type of sociology prepares people for careers such as:
  • Law enforcement officer
  • Attorney
  • Prison administrator

Healthcare

An understanding of changing demographics and culture is essential for keeping members of a society healthy. Some sociologists apply their knowledge to the field of healthcare. They might take the following kinds of jobs:
  • Doctor
  • Psychiatrist
  • Marriage or family counselor

International Relations and Diplomacy

Maintaining good relations with other societies is always important. Sociologists who specialize in international relations must understand the intricacies of how their society interacts with others. Interest in international relations might lead to such jobs as:
  • Diplomat
  • Public relations representative
  • Government communications worker

Education

Many people study sociology because they want to develop more effective ways to educate a society’s youth or because they want to continue learning and teaching about sociology itself. Such people might hold the following types of jobs:
  • K-12 teacher
  • College professor
  • Educational policy-maker
* * * * * * * *
It’s important to note the difference between sociology and social work. Social work is an applied science, since it is designed to solve a specific problem in a particular setting. Social work takes the principles found in sociology and applies them to a particular issue. For example, current sociological research indicates that men are more likely than women to commit suicide and that white people are more likely to take their own lives than black people. A social worker might take that knowledge and apply it to the real world by tailoring suicide-prevention programs to focus on the needs of white males.
This list covers just a handful of the possible directions your studies in sociology may take you. As you’ll learn throughout your sociology course, a thorough understanding of the workings of society is applicable to an endless number of career paths. by Mfrank
Ruínas da cidade de Uxmal, na península de Yucátan
A cidade de Uxmal, na península de Yucatán, prosperou por muito mais tempo do que os outros centros maias do período clássico

A saga da civilização Maia em três partes: a ascensão, o esplendor monumental e o colapso

por Guy GugliottaFonte: NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL
O fatídico esplendor dos maias teve como cenário as florestas tropicais do sul do México e da América Central. Foi ali que a civilização alcançou seu ápice no chamado período clássico. Para mapear uma cultura cujas raízes remontam a 3 mil anos, vamo-nos basear em novos indícios segundo os quais um chefe guerreiro mexicano poderia ter inaugurado uma época de magnificência e de obras-primas, como a máscara mortuária do rei Pakal de Palenque entre os maias. Os templos que se erguem em meio à selva revelam a expressão sublime da cultura maia.Mas impérios estão condenados a uma trajetória de ascensão e declínio. Em nosso relato final, acompanhamos a seqüência de catástrofes – naturais e humanas – que levou ao colapso da cultura maia do período clássico.
A Ascensão: o conquistador
Emissário de Teotihuacan, a poderosa cidade a oeste, o chefe Fogo Novo instaurou novas dinastias que conferiram um esplendor inigualável ao mundo maia
O forasteiro chegou assim que o término da estação das chuvas começou a firmar os caminhos através da floresta, permitindo a passagem das tropas. À frente de um grupo de guerreiros, ele entrou na cidade maia de Waka, passando diante dos templos e mercados e cruzando as praças amplas. Os moradores locais devem ter ficado atônitos, impressionados não só pela demonstração de força, mas também pelos cocares de penas, lanças e escudos recobertos de espelhos – os sinais de que aqueles homens eram originários de uma remota cidade imperial.
As inscrições antigas datam esse evento de 8 de janeiro de 378 e atribuem ao forasteiro o nome de Fogo Novo. Ele chegou em Waka, situada na atual Guatemala, como enviado de um potentado dos altiplanos no centro do México. Nas décadas seguintes, esse mesmo nome reapareceria em monumentos dispersos por todo o território dos maias, cuja civilização se estendia pelas florestas da Mesoamérica. Sob o impulso desse forasteiro, os maias alcançaram um apogeu que se prolongaria por cinco séculos.
Os maias sempre foram um enigma. Décadas atrás, as glórias de suas cidades em ruínas, e de sua bela mas incompreensível escritura,haviam levado muitos pesquisadores a imaginar uma pacífica sociedade de sacerdotes e escribas.Mas quando os especialistas em epigrafia decifraram os hieroglifos maias, descortinou-se um quadro de dinastias em guerra, rivalidades violentas e palácios incendiados.
Ainda hoje, contudo, continuam obscuras questões fundamentais, entre as quais o motivo do salto que levou a civilização maia ao seu apogeu. Na mesma época em que se difundia a fama de Fogo Novo, uma onda de mudanças varria o mundo maia. O que antes não passara de um grupo de cidades-Estado voltadas para seus próprios interesses, tornou-se uma coleção de centros urbanos empenhados em ampliar vínculos com os povoados vizinhos e com outras culturas, e uma das conseqüências dessa explosão de atividade foram as realizações artísticas que marcaram o chamado período clássico dos maias.
Agora, novas pistas, exumadas em ruínas tomadas pela vegetação e vislumbradas em textos recém-decifrados, sugerem que Fogo Novo foi um personagem crucial em toda essa transformação.Ainda que fragmentários, os indícios acumulados no decorrer da última década revelam que esse misterioso forasteiro reorganizou a liderança política do mundo maia. Recorrendo tanto à diplomacia como à força, ele forjou alianças, instalou novas dinastias e estendeu a influência da distante cidade-Estado da qual era representante, a grande metrópole de Teotihuacan, situada nas cercanias da atual Cidade do México.
Não há consenso entre os estudiosos a respeito da natureza de seu legado – ou seja, se foi o iniciador de uma prolongada era de dominação externa ou se serviu de catalisador para mudanças que vinham sendo preparadas pelos maias. Também é possível que estes já estivessem no caminho da grandeza.Mas não há dúvida de que a intervenção de Fogo Novo coincidiu com uma virada histórica.

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Tocantins, Brazil
PHD em Teologia pela FATEBI de Brasília - DF - BR, também pela Philadelphia da Inglaterra, Pós-graduando em Sociologia e Filosofia da Eadcon, também em Gestão de Empresas pela Universidade Anhembi Morumbi, Graduado em administração de Empresas pela FECIPAR e Teologia pela Fatebi e também Faculdade Philadelphia da Englaterra. Tetraplégico ou Lesado Medular e uso cadeira de rodas.
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