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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
ATENÇÃO SOCIEDADE BRASILEIRA!!!
Cartilha contra homofobia ou um método de indução ao homossexualismo?
A questão que será tratada aqui não tem de maneira nenhuma, cunho preconceituoso, seja ele de cor, raça, credo, religião. Nada contra a opção sexual e demais opções que cada ser humano tem direito.
O que se trata é a forma, o modelo e a divulgação da informação a respeito da homossexualidade e que agride e desrespeita de forma brutal os artigos da Unicef e do ECA- Estatuto da Criança e do Adolescente( os quais estão abaixo indicados, com as respectivas interpretações e citações):
Artigos 3, incisos 1 e 2: - Interesse superior da criança
Todas as decisões que digam respeito à criança devem ter plenamente em conta o seu interesse superior. O Estado deve garantir à criança cuidados adequados quando os pais, ou outras pessoas responsáveis por ela não tenham capacidade para o fazer.
Artigo 17-Acesso a informação apropriada
O Estado deve garantir à criança o acesso a uma informação e a materiais provenientes de fontes diversas, e encorajar os media a difundir informação que seja de interesse social e cultural para a criança. O Estado deve tomar medidas para proteger a criança contra materiais prejudiciais ao seu bem-estar.
Capítulo II-Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade
ECA Art. 17. O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, idéias e crenças, dos espaços e objetos pessoais.
ECA Art. 18. É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor
Todos os artigos acima citados e mais alguns outros que não me recordo, estão sendo seriamente violados na aplicação desta tal cartilha, porque atingem de forma totalmente violenta a integridade, a proteção, o bem-estar, os cuidados com a educação das crianças, sujeitando-as e induzindo-as a cenas e situações impróprias para idade e além do mais, dentro de um ambiente escolar.
O conteúdo desta cartilha e dos filmes que a acompanham, se não são considerados crime pela violação de vários artigos, são no mínimo um atentado contra a moral e os bons costumes e ainda com um agravante maior, dentro de um ambiente dito “ seguro e laico”, o seio da Escola.
Por outro lado, a abordagem da sexualidade, do respeito pelo ser humano é saudável dentro das escolas. Desde que haja, seriedade e responsabilidade na divulgação de tais materiais. Não podemos induzir o comportamento das crianças a algo totalmente desconhecido para elas nesta área do comportamento. Este tipo de assunto deve ser abordado com o devido respeito que merece, de acordo com a faixa etária. Não pode ser um mero repasse de informações descabidas e absurdas, jogadas em salas de aula como se tratasse de uma coisa corriqueira.
A Comissão de Direitos Humanos e Minorias e Secretaria de Educação continuada Alfabetização e Diversidade do MEC, através de seus representantes, não deveriam sob nenhuma justificativa deixar que este material sequer saísse de suas salas e até nem deveriam dar o consentimento que tal ABSURDO fosse impresso e muito menos divulgado.
Estas pessoas, não tiveram o mínimo de bom senso e respeito pela vida humana. Porque não elaboram cartilhas e vídeos contendo os deveres cívicos e morais? Porque não elaboram projetos contra o bulling, a pedofilia, violência e vários outros males que rondam as nossas crianças?
Porque ao invés de elaborar estes absurdos, para encher os bolsos de alguma gráfica ou para desvio de dinheiro, não elaboram uma cartilha sobre o respeito às diferenças, com uma abordagem com base em estudos feitos por psicólogos, pedagogos, professores, juizado de menores e outras entidades que têm competência em divulgar estes assuntos tão delicados.
Aliás, onde estão estas entidades nessa hora? Já se manifestaram ou estão caladas, com medo de perderem seus cargos, muitas vezes, de confiança?Onde está a sociedade organizada para o bem? Promotores de justiças, ONGS, Juízes, líderes religiosos onde estão?.Gostaríamos de ler ou ouvir vossos comentários sobre o assunto.
Tenho a absoluta certeza que a maioria dos pais, mães, avós ou responsáveis não irão aceitar que esta cartilha seja entregue à (s )sua (s) criança (s).
Post . Jaqueline Aparecida Leal
Licenciada em Letras pela Universidades Estadual de Goiás
Mestranda em Gestão Estratégica de Destinos, na Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril- Portugal
Fontes: UNICEF
ECA- Estatuto da Criança e do Adolescente
Complemento da NOTA. (PETIÇÃO PUBLICA)
Somos contra o maior escândalo deste País, o KIT GAY
Não aceitamos que nossas crianças de 7,8,9 e 10 anos recebam esse tal de KIT GAY. Neste Kit Gay há 2 vídeos com o Titulo Contra homofobia, mas na verdade nesses vídeos contém mensagens subliminares para as nossas crianças, induzindo-as a homossexualidade. Uma coisa é preconceito...Outra coisa é fazer apologia ao homossexualismo!!!
Neste Kit Gay, na verdade, é um estímulo ao homossexualismo e incentivo a promiscuidade e a confusão de discernimento da criança sobre o conceito de família.
Na primeira das histórias homossexuais do Kit Gay, segundo o Jornal da Câmara dos Deputados, mostra-se um garoto chamado Ricardo, de 14 anos que, certa hora, vai ao banheiro urinar e encontra um colega seu. Enquanto ele urina, Ricardo dá uma olhada para o lado e vê o pênis de seu amigo e se apaixona pelo garoto. Ao retornar para a sala de aula, a professora da classe chama o menino pelo seu nome (Ricardo), onde o mesmo cerra seus lábios, pois não quer ser chamado de Ricardo, e diz que quer ser chamado de "Bianca". Na outra história do Kit Gay, o comportamento de duas meninas lésbicas de aproximadamente 13 anos de idade é posto como exemplar para as outras, e a comissão ainda discutiu a profundidade que a língua de uma menina deve entrar na boca da outra ao realizar o beijo lésbico para os vídeos(Kit Gay), que já estão em fase de licitação para começarem a serem distribuídos em todos a escolas estaduais e municipais do PAÍS. Uma coisa é preconceito, outra coisa é APOLOGIA AO HOMOSSEXUALISMO!!!
Façam valer imediatamente nossos valores contra essa imposição que querem colocar para as nossas crianças.
Essa comissão de Direitos Humanos e Minorias que nós colocar o escárnio da sociedade. Eles querem aliciar nossas crianças com esse KIT GAY.
Assinem a Petição Publica no link abaixo, no campo de preenchimento dos dados obrigatórios, coloque somente o RG.
http://www.peticaopublica.com.br/?pi=PROL+
Cartilha contra homofobia ou um método de indução ao homossexualismo?
A questão que será tratada aqui não tem de maneira nenhuma, cunho preconceituoso, seja ele de cor, raça, credo, religião. Nada contra a opção sexual e demais opções que cada ser humano tem direito.
O que se trata é a forma, o modelo e a divulgação da informação a respeito da homossexualidade e que agride e desrespeita de forma brutal os artigos da Unicef e do ECA- Estatuto da Criança e do Adolescente( os quais estão abaixo indicados, com as respectivas interpretações e citações):
Artigos 3, incisos 1 e 2: - Interesse superior da criança
Todas as decisões que digam respeito à criança devem ter plenamente em conta o seu interesse superior. O Estado deve garantir à criança cuidados adequados quando os pais, ou outras pessoas responsáveis por ela não tenham capacidade para o fazer.
Artigo 17-Acesso a informação apropriada
O Estado deve garantir à criança o acesso a uma informação e a materiais provenientes de fontes diversas, e encorajar os media a difundir informação que seja de interesse social e cultural para a criança. O Estado deve tomar medidas para proteger a criança contra materiais prejudiciais ao seu bem-estar.
Capítulo II-Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade
ECA Art. 17. O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, idéias e crenças, dos espaços e objetos pessoais.
ECA Art. 18. É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor
Todos os artigos acima citados e mais alguns outros que não me recordo, estão sendo seriamente violados na aplicação desta tal cartilha, porque atingem de forma totalmente violenta a integridade, a proteção, o bem-estar, os cuidados com a educação das crianças, sujeitando-as e induzindo-as a cenas e situações impróprias para idade e além do mais, dentro de um ambiente escolar.
O conteúdo desta cartilha e dos filmes que a acompanham, se não são considerados crime pela violação de vários artigos, são no mínimo um atentado contra a moral e os bons costumes e ainda com um agravante maior, dentro de um ambiente dito “ seguro e laico”, o seio da Escola.
Por outro lado, a abordagem da sexualidade, do respeito pelo ser humano é saudável dentro das escolas. Desde que haja, seriedade e responsabilidade na divulgação de tais materiais. Não podemos induzir o comportamento das crianças a algo totalmente desconhecido para elas nesta área do comportamento. Este tipo de assunto deve ser abordado com o devido respeito que merece, de acordo com a faixa etária. Não pode ser um mero repasse de informações descabidas e absurdas, jogadas em salas de aula como se tratasse de uma coisa corriqueira.
A Comissão de Direitos Humanos e Minorias e Secretaria de Educação continuada Alfabetização e Diversidade do MEC, através de seus representantes, não deveriam sob nenhuma justificativa deixar que este material sequer saísse de suas salas e até nem deveriam dar o consentimento que tal ABSURDO fosse impresso e muito menos divulgado.
Estas pessoas, não tiveram o mínimo de bom senso e respeito pela vida humana. Porque não elaboram cartilhas e vídeos contendo os deveres cívicos e morais? Porque não elaboram projetos contra o bulling, a pedofilia, violência e vários outros males que rondam as nossas crianças?
Porque ao invés de elaborar estes absurdos, para encher os bolsos de alguma gráfica ou para desvio de dinheiro, não elaboram uma cartilha sobre o respeito às diferenças, com uma abordagem com base em estudos feitos por psicólogos, pedagogos, professores, juizado de menores e outras entidades que têm competência em divulgar estes assuntos tão delicados.
Aliás, onde estão estas entidades nessa hora? Já se manifestaram ou estão caladas, com medo de perderem seus cargos, muitas vezes, de confiança?Onde está a sociedade organizada para o bem? Promotores de justiças, ONGS, Juízes, líderes religiosos onde estão?.Gostaríamos de ler ou ouvir vossos comentários sobre o assunto.
Tenho a absoluta certeza que a maioria dos pais, mães, avós ou responsáveis não irão aceitar que esta cartilha seja entregue à (s )sua (s) criança (s).
Post . Jaqueline Aparecida Leal
Licenciada em Letras pela Universidades Estadual de Goiás
Mestranda em Gestão Estratégica de Destinos, na Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril- Portugal
Fontes: UNICEF
ECA- Estatuto da Criança e do Adolescente
Complemento da NOTA. (PETIÇÃO PUBLICA)
Somos contra o maior escândalo deste País, o KIT GAY
Não aceitamos que nossas crianças de 7,8,9 e 10 anos recebam esse tal de KIT GAY. Neste Kit Gay há 2 vídeos com o Titulo Contra homofobia, mas na verdade nesses vídeos contém mensagens subliminares para as nossas crianças, induzindo-as a homossexualidade. Uma coisa é preconceito...Outra coisa é fazer apologia ao homossexualismo!!!
Neste Kit Gay, na verdade, é um estímulo ao homossexualismo e incentivo a promiscuidade e a confusão de discernimento da criança sobre o conceito de família.
Na primeira das histórias homossexuais do Kit Gay, segundo o Jornal da Câmara dos Deputados, mostra-se um garoto chamado Ricardo, de 14 anos que, certa hora, vai ao banheiro urinar e encontra um colega seu. Enquanto ele urina, Ricardo dá uma olhada para o lado e vê o pênis de seu amigo e se apaixona pelo garoto. Ao retornar para a sala de aula, a professora da classe chama o menino pelo seu nome (Ricardo), onde o mesmo cerra seus lábios, pois não quer ser chamado de Ricardo, e diz que quer ser chamado de "Bianca". Na outra história do Kit Gay, o comportamento de duas meninas lésbicas de aproximadamente 13 anos de idade é posto como exemplar para as outras, e a comissão ainda discutiu a profundidade que a língua de uma menina deve entrar na boca da outra ao realizar o beijo lésbico para os vídeos(Kit Gay), que já estão em fase de licitação para começarem a serem distribuídos em todos a escolas estaduais e municipais do PAÍS. Uma coisa é preconceito, outra coisa é APOLOGIA AO HOMOSSEXUALISMO!!!
Façam valer imediatamente nossos valores contra essa imposição que querem colocar para as nossas crianças.
Essa comissão de Direitos Humanos e Minorias que nós colocar o escárnio da sociedade. Eles querem aliciar nossas crianças com esse KIT GAY.
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Dr Mfrank
MF Consultancy
About Me
- DrMfrank
- Tocantins, Brazil
- PHD em Teologia pela FATEBI de Brasília - DF - BR, também pela Philadelphia da Inglaterra, Pós-graduando em Sociologia e Filosofia da Eadcon, também em Gestão de Empresas pela Universidade Anhembi Morumbi, Graduado em administração de Empresas pela FECIPAR e Teologia pela Fatebi e também Faculdade Philadelphia da Englaterra. Tetraplégico ou Lesado Medular e uso cadeira de rodas.