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terça-feira, 11 de junho de 2013
Para ajudar o empreendedor em como se comportar em um encontro como esse, Fernanda Abreu, diretora de Pessoas, Projetos e Gestão do Instituto Aquila, consultoria de gestão avançada, listou seis dicas
Almoços de negócios são grandes oportunidades para firmar parcerias e se aproximar do cliente. No entanto, apesar de ser uma ocasião menos formal que um encontro no escritório, as regras de etiqueta empresarial continuam sendo fundamentais.
Para ajudar o empreendedor em como se comportar em um encontro como esse, Fernanda Abreu, diretora de Pessoas, Projetos e Gestão do Instituto Aquila, consultoria de gestão avançada, listou seis dicas.
1. Local: normalmente, quem indica o restaurante é o empreendedor. Se não houver indicação, escolha ambientes acolhedores e mais silenciosos, pois o barulho tende a atrapalhar a conversa. Atenção, também, aos gostos do cliente. Perguntar quais as preferências gastronômicas é uma ótima forma de evitar constrangimentos e deixá-lo mais à vontade.
2. Vestuário: fuja do exibicionismo. As mulheres podem combinar as cores da moda, mas sem exageros. Para os homens, a combinação de calça, meia e sapatos é essencial. Se a calça for escura, a meia também deverá ser deste tom. Se for bege, por exemplo, a meia terá esta cor e, o sapato será marrom. Combinações são questões de etiqueta. Se tiver dúvidas sobre usar ou não determinada peça de roupa, desista dela.
3. Odores: acredite, perfumes e outros cheiros também podem se tornar empecilhos em um almoço de negócios. Tanto o excesso de perfume quanto o cheiro do cigarro são desagradáveis. Portanto, borrife um pouco da fragrância e controle a vontade de fumar antes da refeição.
4. Bebidas alcoólicas: se o cliente oferecer, você pode aceitar, mas apenas beberique, desde que não vá dirigir após o almoço. É mais educado deixar o copo cheio do que o vexame de ficar embriagado.
5. Celulares: atender ligações na frente do cliente é muito deselegante. Mas, se precisar fazê-lo, peça desculpas ou avise logo no início que está aguardando um telefonema e que terá de atendê-lo. Não deixe o aparelho em cima da mesa e, se possível, guarde-o no bolso, desligado ou no modo reunião.
6. Assuntos: quem guia a conversa é o cliente. Se ele o convidou para almoçar, é porque se interessa por seu trabalho. Espere, então, que demonstre isso. Talvez ele prefira iniciar a conversa profissional na hora do café, e não durante o prato principal.
Para Fernanda, o bom profissional sabe distinguir o cliente do amigo. “Não queira ser amigo do cliente. Uma coisa é estar próximo e ter empatia por ele, outra coisa é ser íntimo e falar sobre assuntos pessoais”, observa a executiva. Por último, concluído o encontro, se tiver dúvida sobre quem pagará a conta, lembre-se que o responsável será sempre quem fez o convite para reunião.
Implante no cérebro aliado a câmera faria pessoa reconhecer objetos
O Monash Vision, projeto da australiana Monash University, promete trazer a cura para a cegueira. A tecnologia consiste em implante no cérebro que, associado a uma câmera, promete projetar imagens no córtex da pessoa.
A câmera captura e envia os dados a um processador digital implantado próximo ao crânio. O chip estimula o córtex visual via eletrodos e ajuda o cérebro interpretar as imagens.
“É o sistema mais avançado já criado para auxiliar pessoas a reconhecerem diferentes objetos e cores”, disse Arthur Lowery, diretor do projeto, ao Guardian australiano. “Isso significa que pessoas podem ir a um encontro e saber quem está lá e quantos estão lá. Elas poderão sair de casa tranquilamente, pois saberão onde há árvores, por exemplo”, continua.
A visão não será completa, ela deve funcionar mais como um radar, mostrando apenas algumas centenas de pixels. “Se você tem um pouco de visão, talvez não seja muito útil para você”, explica Loweri. A inovação é voltada a pessoas completamente cegas – mesmo as que não têm globo ocular.
Os pesquisadores responsáveis pretendem lançar protótipo até a primeira metade de 2014. Se tiver sucesso, a tecnologia deverá se popularizar ao longo da próxima década. O projeto recebeu US$ 8 milhões do governo australiano.
sábado, 8 de junho de 2013
Estudo divulgado pelo Reino Unido aponta que até 50% dos alimentos que são produzidos, todos os anos, nunca são ingeridos e tem a lata do lixo como destino. O desperdício de comida acaba provocando, também, o uso exagerado de outros recursos em escassez, como a água
A fome é, hoje, um dos principais problemas mundiais: cerca de três bilhões de pessoas - que representam quase metade da população do planeta - sofrem com a insegurança alimentar, de acordo com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), que ainda garante que esse número, infelizmente, não para de crescer. E o pior é que a comida que poderia alimentar grande parte dessas pessoas existe e está sendo jogada, todos os dias, na lata do lixo.
O relatório Global Food: waste not, want not ("Comida Global: não desperdice, não queira", em tradução livre), divulgado nesta quinta-feira (10) pelo Instituto de Engenheiros Mecânicos (Imeche), do Reino Unido, apontou que entre 30 e 50% dos alimentos produzidos anualmente no mundo nunca são ingeridos. A porcentagem representa de 1,2 a 2 bilhões de toneladas de comida, que têm o lixo como destino.
Classificado como "assombroso" pela instituição, esse desperdício de alimentos é consequência de uma série de problemas. Entre eles:
- técnicas insatisfatórias de engenharia e agricultura;
- infraestrutura inadequada de transporte e armazenamento;
- exigência dos supermercados de que os produtos sejam visualmente perfeitos nas prateleiras;
- promoções "compre um, leve dois", que incentivam as pessoas a levar para casa mais do que precisam e
- claro, falta de consciência dos consumidores.
O desperdício de alimentos ainda provoca o uso exagerado de outros recursos que já estão em escassez, como água e energia. De acordo com o relatório britânico, atualmente, cerca de 550 bilhões de metros cúbicos de água são desperdiçados, todos os anos, na produção da comida que vai para o lixo. E a situação pode ficar ainda pior, se não repensarmos a forma como estamos consumindo os alimentos: segundo o estudo, até 2050, o uso de água no mundo chegará a 13 trilhões m³/ano, sobretudo por conta da demanda para produção alimentícia.
Em 2009, campanha lançada pelo Instituto Akatu alertou a população de que um terço dos alimentos comprados pelos brasileiros vai direto para a lata do lixo.
Confira o relatório Global Food: waste not, want not, na íntegra, em inglês.
Mostrar aos alunos como a natureza “faz” negócios e oferece soluções para problemas do dia a dia é uma missão prazerosa para o professor Fred Gelli.
Alana Gandra
Agência Brasil - 07/06/2013
Agência Brasil - 07/06/2013
Considerado um dos maiores especialistas brasileiros em biomimética, ciência que busca inspiração e aprendizado na natureza para projetos sustentáveis em várias áreas do conhecimento, como desenho industrial, arquitetura e engenharia, o professor avalia que a resposta dos alunos é cada vez mais positiva. Ele transforma as aulas em um lugar para pensar e acaba ampliando a discussão para a perspectiva de transformação. E aí, a biônica é o ponto central. "A natureza é fonte de resposta para qualquer problema", assegurou Gelli à Agência Brasil.
"Quando você olha para qualquer ecossistema como fonte de inspiração para pensar nessa perspectiva dos negócios, a gente está falando de um grande ambiente de trocas, assim como ocorre nos nossos ambientes de negócio". A diferença é que, na natureza, o ambiente nessas trocas é sustentável, apesar de cada elemento ter o seu lucro para poder sobreviver. "Existe ali um balanço interessante entre competição e cooperação".
O professor citou o caso do leão, que precisa de um território de pelo menos 30 quilômetros quadrados para poder viver bem. "É o lucro dele. Só que existe uma sabedoria universal que faz com que ele entenda que, para existir, o seu vizinho tem que ter o seu próprio lucro. Porque sabe que, se esses caras deixam de existir, o sistema do qual ele depende e ele próprio podem ficar ameaçados", disse.
No caso do jeito humano de fazer negócios, segundo ele, a conclusão é que "o homem quebrou esse equilíbrio fino entre competição, que é necessária para as coisas evoluírem, e cooperação". O desequilíbrio dessa lógica foi causado pela ganância, que priorizou a maximização do lucro e a minimização dos custos a qualquer preço. "Esse tipo de pensamento vai contra a lógica da natureza de entender que você precisa garantir a geração de valor para todo o ecossistema do qual faz parte". A isso se denominam negócios de valor compartilhado, enfatizou Gelli. Ele acredita que esse será o jeito de fazer negócios no futuro.
Quando era ainda aluno da PUC, Fred Gelli e sócios fundaram, em 1989, a empresa Tátil, que nasceu do seu projeto de graduação sobre o jeito da natureza de embalar as coisas. Um trabalho desenvolvido àquela época pela empresa nascente foram embalagens feitas de material reciclado que dispensavam cola e se inspiravam no encaixe dos ossos humanos. A preocupação da empresa com a ecoinovação é grande. A empresa conta, entre seus funcionários, com uma bióloga que auxilia no desenvolvimento de embalagens com baixo impacto ambiental.
No ano passado, Gelli desenvolveu, com apoio da Fundação Getulio Vargas de São Paulo, um projeto que visava a entender justamente como os negócios são processados pela natureza. A ideia era criar um banco de inspirações para qualquer pessoa interessada em criar algo a partir de organismos bióticos. Esse banco está em andamento o tempo todo, porque não tem fim, ressaltou Gelli. Chamou a atenção, porém que embora o conceito seja original, a perspectiva é óbvia.
"Quando você olha para qualquer ecossistema como fonte de inspiração para pensar nessa perspectiva dos negócios, a gente está falando de um grande ambiente de trocas, assim como ocorre nos nossos ambientes de negócio". A diferença é que, na natureza, o ambiente nessas trocas é sustentável, apesar de cada elemento ter o seu lucro para poder sobreviver. "Existe ali um balanço interessante entre competição e cooperação".
Fred Gelli explicou que de maneira intuitiva, o homem, desde o tempo das cavernas, sempre olhou a natureza como fonte de inspiração para os problemas diários. Em vez de ater-se ao termo biomimética, que foi cunhado em 1997, o professor prefere falar de inspirações em soluções naturais. "É mais abrangente, inclusive, porque você inclui o que é biônico ou biótico, ou seja, as experiências e inspirações que vêm de organismos vivos, e também inspirações que vêm de referências abióticas".
Um exemplo de referência abiótica são os cristais de rocha que podem, segundo Gelli, ser uma inspiração interessante para uma série de soluções de um jeito da natureza de resolver, nesse caso, problemas estruturais.
A biomimética significa, então, o aproveitamento da experiência que a natureza vem experimentando há 3,8 bilhões de anos, para "criar soluções para problemas muito parecidos cm os que nós temos no nosso dia a dia". A evolução da ideia e do princípio contidos na natureza foi sendo amadurecida durante milhões de anos e o homem pode observar essas ideias e trazê-las para uma ação concreta hoje. E com uma vantagem, ressaltou Gelli. "Deus não cobra direito autoral de ninguém", disse.
O professor destacou também que as inspirações podem vir de fontes diferentes e trazer soluções para qualquer área do conhecimento. Um exemplo clássico é o velcro, que foi inspirado nos carrapichos, que são sementes que grudam nos animais para pegar carona e espalhar as espécies. Há soluções mais estratégicas, buscando entender como a natureza "faz negócios", observando-se como ela equaciona e faz relacionamentos.
"É um campo infi avaliação do professonito de possibilidades", disse Gelli. Completou que se trata de um "desafio monumental". Nar da PUC-RJ, esse banco de ideias está aí, à disposição de todas as pessoas para que elas possam ir beber nessa fonte.
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Existem várias ferramentas que servem de auxílio na hora de planejar os passos do presente e do futuro da companhia. Uma delas é a Análise Swot, que é utilizada durante a realização do planejamento estratégico para auxiliar na compreensão do cenário em que se encontra a companhia
Existem várias ferramentas que servem de auxílio na hora de planejar os passos do presente e do futuro da companhia. Uma delas é a Análise Swot, que é utilizada durante a realização do planejamento estratégico para auxiliar na compreensão do cenário em que se encontra a companhia.
A palavra Swot é uma sigla em inglês originária das palavras Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats) e dá nome a uma matriz que facilita a visualização destas quatro características, que são inerentes aos mais variados tipos de empresas.
Através desses dados, é possível ter uma maior noção dos pontos fracos e fortes, do cenário em que a empresa está inserida, além de servir como auxílio para que profissionais e empresários fiquem atentos ao movimento do mercado. Confira abaixo o passo a passo para a realização da Análise Swot.
1 – Divida o cenário empresarial em duas partes
Com o objetivo de entender melhor o cenário em que a empresa está inserida, é necessário dividi-lo em ambiente externo (variáveis que afetam a empresa de fora para dentro) e ambiente interno (variáveis que partem da companhia, de dentro para fora).2 – Defina o ambiente interno
No ambiente interno, é necessário determinar as forças e fraquezas de uma companhia em comparação com outras empresas do mesmo ramo de atuação. Tais variáveis são determinadas por meio do próprio contexto da companhia, das ações realizadas, e devem ser sanadas pelos líderes e suas equipes. Por exemplo, as forças e fraquezas podem ser medidas diante da quantidade e qualidade de recursos de uma empresa em face aos concorrentes, como mão de obra qualificada e receita.3 – Determine o ambiente externo
As oportunidades e ameaças estão dentro do chamado ambiente externo. Elas variam de acordo com o mercado em que o empreendimento está inserido. Por exemplo, uma oportunidade para uma empresa é o crescimento do setor do qual faz parte e o surgimento de novos nichos de consumidores. Já as ameaças podem ser a expansão ou o lançamento de novas tecnologias por uma concorrente do mesmo segmento.4 – Coloque os dados em formato de diagrama
Determinados os dados do ambiente interno e do ambiente externo, colocam-se as informações numa tabela 2x2, com duas colunas e duas linhas. Confira abaixo um exemplo do diagrama Swot:Pontos fortes | Pontos Fracos | |
Ambiente interno | S Forças | W Fraquezas |
Ambiente externo | O Oportunidades | T Ameaças |
5 – Analise o cenário encontrado
A análise Swot ajuda a ter clareza do negócio, possibilitando que se identifiquem quais pontos fortes explorar e quais pontos a trabalhar no âmbito de toda a gestão empresarial. Essa ferramenta ajuda a determinar a posição atual da empresa e antecipar o futuro, visando as oportunidades e precavendo as ameaças.| Colaboraram com essa edição Bernardo Gussen (sócio da BC Office) e Ana Paula Lobato (proprietária da Anpla Comunicação).
Para muita gente, o grande vilão do ensino superior é o Trabalho de Conclusão de Curso. No entanto, com método e dedicação, você vai perceber que esse caminho não é tão difícil de se percorrer
Quem já foi aprovado no vestibular, muito provavelmente ouviu da família ou de uma ex-professora, ainda na comemoração da conquista, algo mais ou menos assim: "Parabéns! Mas, olha, entrar na faculdade é fácil. Difícil mesmo é sair!".
Durante os três primeiros dos quatro anos que passou no curso de Publicidade e Propaganda, a pernambucana Virgínia Ramos nunca conseguiu entender muito bem o que haveria de ser tão complicado na graduação, como lhe advertiram ainda no Ensino Médio. Afinal, foi morar fora de casa, tornou-se mais independente, conheceu gente nova e – principalmente – não teve mais que fazer exames de Física, Química e Biologia!
Uma hora, entretanto, a situação se complicou. "No sexto período, comecei a cursar a disciplina do projeto. De lá até a apresentação do trabalho final foi só estresse. No fim, o curso foi ficando cansativo e ninguém aguentava mais. Todo mundo só queria saber de sair da faculdade logo", conta a publicitária.
O tal projeto a que Virgínia se refere é uma espécie de estudo preliminar que, na maioria das instituições de ensino, os estudantes precisam produzir antes de realizar o temido Trabalho de Conclusão de Curso, mais conhecido como TCC. Essa fase, ao contrário do que a maioria pensa, pode ser menos martirizante. Fácil, evidentemente, não será. Mas, com a ajuda de algumas regras básicas, diversos obstáculos podem ser evitados, deixando o caminho a ser percorrido mais tranquilo.
Imagem: ThinkStock |
Primeiros passos
Se o trabalho começa bem, é provável que também termine bem. Por isso, antes de começar a produzir o TCC, duas tarefas são fundamentais: definir um tema e preparar um bom projeto, que sirva – de fato – como um guia. Nele deverão estar especificadas questões importantes, como o assunto, os objetivos e o cronograma de atividades.
Para preparar o projeto, no entanto, é preciso definir o tipo de trabalho que será realizado. Dependendo do curso e da instituição de ensino, o TCC pode ser uma produção científica, uma atividade prática ou um estudo de caso. O professor Gildásio Mendes Filho, co-autor do livro "Como fazer monografia na prática", lembra que "há uma confusão muito grande nas instituições, porque cada curso tem a sua regra para a realização de TCC". Por esse motivo, é importante que o aluno se certifique dos padrões exigidos por sua faculdade, sob o risco de ter, no futuro, que voltar ao estágio inicial por inadequação às regras.
Escolhido o tipo de trabalho, a próxima tarefa é definir o tema. Esse passo é simples, porém, delicado. Decidir o que abordar leva pouco tempo, mas uma má decisão pode atrapalhar bastante o andamento da produção. "Se a escolha do tema é bem-feita, o trabalho acontece de maneira suave, sem obstáculos, e o seu desenvolvimento passa a ser bem mais agradável", afirma a professora Raquel Polito no livro "Superdicas para um Trabalho de Conclusão de Curso nota 10".
A autora lembra ainda que ter interesse real no assunto a ser abordado facilita a realização da tarefa. "Muitas vezes, ficamos horas pensando em um tema genial e nos esquecemos de que não existe a menor relação entre ele e a área de estudo em que estamos inseridos", afirma Raquel.
A formulação de um problema do qual se possa partir é outro pré-requisito muito importante. De acordo com o professor Antonio Carlos Gil, autor do livro "Como elaborar projetos de pesquisa", fazer-se perguntas é fundamental. "De modo geral, inicia-se o processo da pesquisa pela escolha de um tema, o que, por si só, não constitui um problema. Ao formular perguntas sobre o tema, provoca-se sua problematização", afirma.
O último passo dessa fase prévia é a escolha do orientador. Aqui, o conselho de Gildásio é optar pelo professor da disciplina em que o assunto definido se encaixa. "Se, por exemplo, um aluno vai fazer um trabalho em Microeconomia e escolhe um professor que é especialista em Macro, ele vai ter dificuldades porque o professor pode não ter segurança para orientar", explica.
Afinidade pessoal também é um ponto a ser levado em conta na hora de escolher o orientador. Mas Gildásio lembra que isso não deve ser mais importante do que a competência. "Quando eu estava fazendo minha dissertação de mestrado, lembro que fui apresentar meu projeto ao professor e ele simplesmente o rasgou bem no meio e me disse: 'leva a metade e faz o teu projeto'. Na hora, eu me senti agredido. Mas depois refleti e vi que, antes, eu havia mesmo sido muito prolixo", conta o professor.
Mão na massa
Com tema, projeto e orientador definidos, a hora é de arregaçar as mangas e começar a trabalhar. Nessa fase, organizar o tempo é fundamental, principalmente nos casos em que é necessário dividir o dia entre os estudos e uma atividade profissional.
"Um bom início para o desenvolvimento do seu trabalho é imaginar como ele será realizado até o final. Antes de começar a escrever os textos, vislumbre como será o sumário. Considere todos os pontos que você deseja abordar. Por mais que esse sumário seja alterado, ele será o seu fio-condutor e você terá um raciocínio lógico a seguir", explica Raquel Polito.
Durante a produção do texto, também é importante prestar atenção em quesitos técnicos como ortografia, coesão entre as distintas partes e adequação às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Essas regras determinam como o trabalho deve ser organizado por meio de indicações para o uso de citações e a apresentação das referências bibliográficas, por exemplo.
Trabalhar com uma metodologia bem definida é outro facilitador na produção do TCC, principalmente quando é necessário fazer um estudo mais aprofundado. Como explica o professor Antonio Gil, "a pesquisa é desenvolvida mediante o concurso dos conhecimentos disponíveis e a utilização cuidadosa de métodos, técnicas e outros procedimentos científicos".
Apresentação
Texto pronto. Acabou? Ainda não. Vem aí o grand finale, que é a apresentação. Não vamos dizer aqui para não ficar nervoso ou nervosa. Afinal de contas, esse é um momento importantíssimo na vida de qualquer pessoa. A banca entenderá a ansiedade e qualquer professor com o mínimo de bom senso sabe da tensão que envolve uma defesa. O nervosismo exacerbado, entretanto, pode dificultar sua exposição e passar aos avaliadores uma impressão errada sobre o seu trabalho.
Montar um roteiro em uma apresentação de Power Point ou mesmo em um papel já ajuda. É importante, porém, estar ciente de que aquilo é apenas um guia. Simplesmente ler o que está escrito vai aparentar falta de domínio sobre o trabalho e insegurança. Outra dica é treinar. "Até hoje, eu planejo minhas palestras, calculo o tempo e falo para mim mesmo. E aí eu vejo como posso ampliar ou reduzir", conta o professor Gildásio.
Depois da apresentação, é comum que a banca faça perguntas. Respondê-las de forma satisfatória vai influenciar bastante na sua nota. Diante de críticas, escute e saiba reconhecer suas falhas. Caso discorde, posicione-se com argumentos sólidos e não recorra a subterfúgios emocionais, pois, não tenha dúvida: naquele momento, o que interessa é apenas o que você fez.
E, se você fez tudo direitinho, é só comemorar!
COMO DEFINIR UM TEMA
Passo 1 – Definir a grande área com a qual você tem afinidade: por exemplo, Marketing.
Passo 2 – Escolher uma vertente da grande área com a qual você mais se identifica, levando em conta a relevância e a viabilidade de realização do trabalho: Marketing de Guerrilha.
Passo 3 – Delimitar um contexto específico para trabalhar o tema: mercado digital.
Passo 4 – Definir uma abordagem: O uso do Marketing de Guerrilha na construção de novas marcas no mercado digital.
terça-feira, 28 de maio de 2013
Não é raro que desligamentos de funcionários se deem de forma traumática, às vezes para a empresa, às vezes para o empregado. Nos casos de demissões por justa causa, principalmente, os conflitos são comuns e acabam se prolongando até a Justiça. De um lado, o trabalhador procura se amparar em algo que justifique a falta e lhe permita uma reversão da situação. De outro, a empresa não abre mão do direito que a lei lhe garante, de demitir um colaborador diante de determinadas faltas graves.
Como diz a sabedoria popular, entretanto, melhor do que procurar remédio para os problemas depois que já são um fato, é evitar que aconteçam. Por isso, elencamos aqui algumas faltas que podem ser motivo para uma demissão por justa causa. Cada empresa, evidentemente, tem suas próprias diretrizes e, da mesma forma que alguns dos casos apresentados aqui podem não ser levados em conta por algumas delas, outros fatores podem ser incluídos. Por isso, uma dica importante também é ler atentamente o contrato de trabalho antes de assiná-lo, bem como o Estatuto ou documento afim da empresa.
Conduta imprópria
Aqui, há uma série de comportamentos inadequados que podem levar à demissão justificada. Exemplos: assediar sexual ou moralmente colegas, agredir física ou verbalmente, compartilhar materiais inadequados para o ambiente de trabalho (desde conteúdos eróticos até conteúdos de concorrentes), utilizar a empresa ou bens da empresa para fins pessoais ou de outro trabalho, utilizar o nome da empresa para se beneficiar etc.
Indisciplina
Desautorizar um superior ou mesmo, de forma mais direta, desobedecer uma ordem ou regra tácita pode complicar sua vida.
Chegar ao trabalho embriagado
Uma conduta inadequada para quase todas as ocasiões da vida que não são festas ou happy hours (e mesmo nesses casos os excessos são complicados!) não seria adequada para o ambiente de trabalho. Nos casos de dependência, cabe o bom senso da empresa, familiares e do próprio funcionário no sentido de buscar uma solução menos traumática que não a simples e mera demissão. Os vícios em geral (inclusive em jogos de azar), entretanto, podem acabar interferindo no rendimento do profissional ou mesmo na imagem da empresa, principalmente se o colaborador em questão ocupar cargos mais estratégicos.
Improbidade
Roubar ou contribuir para atentados contra o patrimônio da empresa, bem como causar danos graves a este e às pessoas com quem trabalha são coisas que podem levar à demissão por justa causa. Falsificar documentos como atestados médicos também pode ser encarado um problema sério.
Crimes fora do trabalho
Dependendo da gravidade e das consequências, podem justificar uma demissão. Em caso de condenação definitiva na Justiça pelo crime, muito dificilmente o funcionário terá chance de não ser demitido.
Não cumprimento das funções
Nem precisa de explicação. Deixar de cumprir as obrigações cotidianas, ser negligente, atrasos que atrapalhem o cumprimento dessas funções, ausências e demonstrar preguiça são coisas que podem justificar uma demissão por justa causa. O não cumprimento de metas, entretanto, é um dos pontos polêmicos dessa questão e, quase sempre, vai parar na Justiça e não há fórmula para esses casos. Tudo depende muito do que a empresa determinou ao fazer o contrato.
Quebrar o sigilo da empresa
Fazer algo como ser funcionário da Coca-Cola e entregar a fórmula secreta do refrigerante à Pepsi é demissão na certa. Mas, coisas menores nesse sentido também podem ser fatais. Por isso, tenha cuidado ao conversar com amigos sobre pormenores discutidos na empresa.
Abandono das funções
Se você resolver dar uma sumida, tente voltar em menos de 30 dias, pois ainda terá uma chance de argumentar (embora vá ser muito difícil convencer!). Depois de um mês longe do trabalho, sem dar satisfação alguma, a empresa pode determinar a demissão por justa causa.
BY Administrador. Dr. Márcio Frank Diniz Barros
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About Me
- DrMfrank
- Tocantins, Brazil
- PHD em Teologia pela FATEBI de Brasília - DF - BR, também pela Philadelphia da Inglaterra, Pós-graduando em Sociologia e Filosofia da Eadcon, também em Gestão de Empresas pela Universidade Anhembi Morumbi, Graduado em administração de Empresas pela FECIPAR e Teologia pela Fatebi e também Faculdade Philadelphia da Englaterra. Tetraplégico ou Lesado Medular e uso cadeira de rodas.