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terça-feira, 25 de junho de 2013

Democracia: a Deusa da Nova Era

Ao escolher o título: “Democracia: o Deus da Nova Era”, eu sabia que ele seria polêmico. Parece que estou menosprezando a democracia. Contudo essa não é, de forma alguma, a minha intenção.
Temos experimentado a democracia como o sistema político que melhor funciona no momento. Ele nos provê com certas liberdades desconhecidas até então na História. A essa altura, não há outro sistema viável comparado à democracia. Mas à medida que a investigamos pela perspectiva bíblica, descobrimos que a democracia, não importa quão boa seja, acabará por dar posse ao Anticristo.
O próprio fato de que estamos hoje experimentando uma inundação de democracia nos fornece mais motivos do que nunca para crermos que a conclusão dos tempos do fim está às portas.
A democracia está nos lábios de todos hoje em dia, especialmente desde a sensacional e inesperada queda da Cortina de Ferro. Não passa um dia sequer sem que algum relato nos telejornais fale algo acerca do progresso da democracia. Alguns a têm chamado de a liberdade última e a libertação da humanidade. Outros dizem que a democracia é o direito dado por Deus para todos sobre a terra.

A Deusa da Democracia

Na China, que ainda está debaixo de governo comunista, a democracia é considerada uma religião. Durante o levante estudantil chinês na Praça Tiananmen, foi exibida uma “Estátua da Liberdade” em papel machê. Ela foi chamada “A Deusa da Democracia”. É isso que eu quero tratar em detalhes, porque uma deusa ou um deus da democracia jamais pode ser aquele Deus da Bíblia que nós cultuamos.
Pense por um instante. Crianças instruídas no comunismo – e seus pais e avós presumivelmente comunistas –, rebelam-se contra o sistema.
Manifestantes ao redor da escultura da Deusa da Democracia na praça Tiananmen, Beijing, 30 de maio de 1989.
Eles haviam sido bons comunistas, caso contrário não teriam tido permissão de estudar nas universidade chinesas em busca de uma instrução mais elaborada. Ainda assim vemos esses estudantes como sendo os que levantaram essa “deusa da democracia”. Será que eles estavam reconhecendo algo que nós, como nação, temos falhado em reconhecer? Eu creio que sim!
Publicamos um artigo sobre o assunto na revista Notícias de Israel (em inglês) de julho de 1989, e cito partes do artigo aqui:
A esperança por democracia e a tragédia que se seguiu foram alardeadas pela mídia em detalhes. Qual é a importância disso a partir da Palavra profética? Geograficamente, a China está diretamente ao oriente de Israel. Sua participação no cenário dos tempos finais está descrita em Apocalipse 16.12: “Derramou o sexto a sua taça sobre o grande rio Eufrates, cujas águas secaram, para que se preparasse o caminho dos reis que vêm do lado do nascimento do sol”.
Embora a China seja um país comunista, eles se separaram do comunismo soviético sob a liderança de Mao Tse Tung. Isso não chegou a ser uma surpresa para os que estudam a Bíblia, porque a China não é categorizada dentro da confederação do norte mencionada pelo profeta Ezequiel, nos capítulos 38 e 39. A China pertence à confederação dos reis do Oriente e, portanto, ao império mundial que está presentemente surgindo na Europa.
Enquanto os levantes nos países do antigo bloco soviético se basearam exclusivamente em razões materialistas e nacionalistas, o levante na China foi diferente porque ele incluiu um fervor religioso conforme claramente expresso na “Deusa da Democracia”.40

Democracia em Marcha

Enquanto isso, nós experimentamos a queda do muro de Berlim, o símbolo que separava o Oriente do Ocidente, e o comunismo do capitalismo. Agora, mais do que nunca, à medida que testemunhamos a democracia se movendo rumo ao Oriente, ao invés do comunismo se movendo rumo ao Ocidente, como por tanto tempo tememos, considera-se que ela é a resposta absoluta a todos os problemas do mundo.
Quem poderá estar no caminho da democracia? Alguns anos atrás, o comunismo era, quem sabe, o sistema mais poderoso do mundo. Geograficamente, mais da metade do nosso planeta e cerca de 65% da sua população era governada por ele.
Nós experimentamos a queda do muro de Berlim, o símbolo que separava o Oriente do Ocidente, e o comunismo do capitalismo.
Agora, com esse perigo à liberdade capitalista não sendo mais uma ameaça real, a democracia está no palco, na frente e bem no centro. É o novo poder do mundo. Estamos nos aproximando da época em que ninguém, absolutamente ninguém, será capaz de se opor à democracia.
Aqui somos relembrados de Apocalipse 13.4: “Quem é semelhante à besta? Quem pode pelejar contra ela?”
Embora nos regozijemos com o fato de que nossos irmãos e irmãs no Senhor na Europa Oriental podem agora ter comunhão com maior liberdade, e estejamos contentes pela liberdade que eles agora têm de viajar para o Ocidente, não podemos permitir que esta alegria nos cegue para o novo perigo que se aproxima. O perigo que agora parece ser tão positivo é um mundo unido sob a democracia.
Mas quem, em sã consciência, poderia se opor a tal progresso? Qual é o problema da fraternidade universal, da unidade global, da paz e da prosperidade? Superficialmente, nada, mas aqueles que diligentemente estudarem as Escrituras saberão exatamente para onde esse desenvolvimento conduzirá.
Virtualmente desde o princípio, os homens têm esperado pela pessoa certa, com o sistema certo, que haverá de conduzir a uma paz e harmonia universais. Mas, os homens têm desejado que isso aconteça em seus próprios termos. Será que a paz e a prosperidade são realisticamente possíveis em nossos dias? Sem hesitação eu responderia “Sim!” Não apenas a paz é possível, mas essa paz poderia vir porque ela foi profetizada pelas Sagradas Escrituras. Sim, haverá paz num nível ainda não conhecido e ela inundará o mundo de tal forma que toda a oposição será eliminada.
No auge do sucesso, entretanto, ela assumirá uma identidade diferente. A máscara cairá e a sua verdadeira natureza será revelada. Ela não apenas se moverá horizontalmente, ou seja, globalmente, mas também se moverá verticalmente, porque os homens vão querer tornar-se como Deus.

A Democracia não Pode Mudar o Coração Maligno

O sucesso da democracia é baseado no intelecto humano. Mas o homem continua tão maligno quanto sempre foi: “ Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?” (Jeremias 17.9).
Sabemos o que aconteceu com os dois primeiros filhos de Adão e Eva. Houve uma discussão e um matou o outro. Desde aquela época, irmão tem guerreado contra irmão. Com absoluta certeza, podemos saber que esse tipo de conflito haverá de continuar. Guerras e rumores de guerra, discussões, insatisfação e rebelião não cessarão até Jesus voltar novamente. Apenas Ele trará a verdadeira paz.
Não devemos esquecer que os sistemas dos governos do mundo, passados ou presentes – quer ditadura, monarquia, democracia, socialismo ou comunismo –, todos prometeram uma vida pacífica e melhor. O alvo de quase todos os políticos jamais mudou – de fato, eles sempre prometeram ao povo: “Paz e prosperidade para o nosso povo, se me eleger...”
Por que, então, temos tantas guerras? A origem da guerra está localizada no ódio. Esse ódio ainda não foi eliminado. Ele ainda está profundamente arraigado no coração de cada pessoa neste mundo, menos das pessoas que foram compradas pelo sangue do Cordeiro, o Senhor Jesus Cristo. Só então o indivíduo tem a paz verdadeira que excede todo entendimento, e é capaz de vencer o ódio que satura a mente humana.

Ditadura Democrática

O perigo da democracia reside no fato irônico de que ela, em última análise, não tolerará qualquer oposição. A nova democracia mundial dos últimos dias virá a ser, com efeito, uma ditadura mundial.
Winston Churchill, o grande estadista britânico, confessou que: A pior forma de governo é a democracia, mas ela é a melhor que temos.
Encontramos as seguintes definições na parte de “Citações Populares” do Dicionário Enciclopédico Webster da Língua Inglesa:
Democracia simplesmente significa a ameaça do povo, pelo povo, para o povo.
Winston Churchill, o grande estadista britânico, confessou que:
A pior forma de governo é a democracia, mas ela é a melhor que temos.
O que tenciono destacar é que a alegria inebriante que está sendo expressa hoje, devido ao sucesso da democracia, não é, na realidade, motivo para regozijo. Em Apocalipse 16.13-14 lemos o que conduzirá ao fim: “Então, vi sair da boca do dragão, da boca da besta e da boca do falso profeta três espíritos imundos semelhantes a rãs; porque eles são espíritos de demônios, operadores de sinais, e se dirigem aos reis do mundo inteiro com o fim de ajuntá-los para a peleja do grande Dia do Deus Todo-Poderoso”. Os “espíritos imundos” estão operando poderosamente hoje pelo mundo todo.
Pela primeira vez na história da humanidade, tornou-se possível que um sistema mundial fosse implementado para que a profecia bíblica seja cumprida, o que clara e distintamente nos diz que o mundo todo haverá de se unir. Mas esse não é o alvo final. No fim, um mundo unido há de se preparar para a batalha contra Deus.
A olho nu isso não é visível hoje. Ninguém está falando a respeito de se lutar contra Deus. Nenhuma pessoa em sã consciência sequer chegaria a pensar nisso. Mas as Escrituras que acabamos de ler afirmam categoricamente que os atos miraculosos realizados nas nações do mundo terão um alvo específico: o ajuntamento contra o Deus Todo-Poderoso.

A Batalha do Cristão

Hoje, mais do que nunca, os cristãos precisam se certificar de que sua posição é a de espectadores olhando para o campo político, e não a de competidores com os pagãos. Nosso alvo é servir ao Senhor ressurreto e exaltado, espalhando o Evangelho libertador, e preparando-nos para a volta dEle.
Nosso alvo é servir ao Senhor ressurreto e exaltado, espalhando o Evangelho libertador, e preparando-nos para a volta dEle.
Jamais os cristãos devem se degradar ao ponto de serem atraídos para as coisas que pertencem a este mundo. Nós não devemos crer que estamos no comando, e que através de nossa atitude poderemos produzir paz mundial, justiça e prosperidade.
Sabemos, com certeza absoluta, que Deus está no controle do mundo. Ele elege presidentes, primeiros-ministros, reis e outros funcionários de governo.
Nossa batalha, entretanto, é bem mais importante do que meramente controlar ou influenciar o sistema político. Já que nossa batalha claramente não é contra carne e sangue, o apóstolo Paulo afirma: “Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes” (Efésios 6.12). (Arno Froese - http://www.chamada.com.br)
sexta-feira, 21 de junho de 2013


1– Pular preliminares – Mulheres gostam de preliminares. Não seja egoísta. E não se esqueça de beijá-la, de preferência antes, durante e depois.
2  – Sexo mecânico – Não faça sexo de maneira mecânica. Mulheres (e homens) odeiammomentos a dois chatos, metódicos e previsíveis.
3  – Falta de higiene – Provavelmente, ela não vai querer uma segunda vez se o homemestiver sem tomar banho, com hálito ruim, unhas sujas e compridas. Cuide-se.
4 – Sexo bruto ou doloroso – Mulheres preferem movimentos suaves com os dedos. Portanto, tome cuidado quando for manipular seus mamilos e outras partes sensíveis. Algumas mordidas podem ser interessantes, mas sem machucar.
5  – Muito quieto ou muito barulhento – A maioria dos homens gosta que as mulheres façam barulho durante o sexo, mas poucos sabem que elas também gostam de saber que eles estão gostando. Mas também não fale demais ou fique perguntando a toda hora “Está gostando disso?”, “O que quer que eu faça?”. Às vezes, o som da respiração mais pesada já é o suficiente.
6 – Palavras picantes – Se vocês estão juntos há pouco tempo e não sabe se ela gosta de palavras picantes e sujas na cama, melhor esperar até que se sintam mais confortáveis um com o outro para falar. Mas comece aos poucos, sem exagerar na dose, e analise como ela se sente.
7 – Forçar sexo oral – Nem pense em segurar a cabeça da parceira e guiá-la até sua região genital. Não force o sexo oral. Se ela quiser fazer, sabe o caminho.
8 – Orgasmo muito rápido ou muito tardio – Se você fez um bom trabalho nas preliminares, talvez a ejaculação precoce não a incomode. Mas é melhor corrigir o problema. Também não vale querer prolongar a penetração por 45 minutos, uma hora ou mais, porque pode ficar desconfortável para ela.
9 – Não descartar o preservativo – Depois do sexo, nem pense em deixar a camisinha usada na cama ou em um móvel. Jogue-a no lixo.
 
By Dr MFrank Diniz Barros
terça-feira, 11 de junho de 2013

Assistentes administrativos lideram o ranking

De acordo com o jornal britânico Daily Mail, um estudo realizado pela consultoria Jobsearch CareerBuilder com trabalhadores de diferentes países constatou que 41% dos profissionais entrevistados ganharam peso por causa do trabalho. Desse total, 59% engordaram mais de 10 kg e cerca de 30% ganharam mais de 20. Motivos? Estresse, ociosidade e má alimentação.
Entre as profissionais que mais engordam, a de assistente administrativo lidera o ranking. Engenheiros, professores, enfermeiros e técnicos de TI completam o Top 5. Esses são, segundo o estudo, os que menos praticam atividades físicas regulares e têm a pior alimentação, em sua maioria.
Veja o ranking completo das profissões que mais engordam:
1- Assistente administrativo
2- Engenheiro
3- Professor
4- Enfermeira
5- Técnico de TI
6- Advogado e outros profissionais da lei
7- Operador de máquina ou operário de fábrica
8- Cientista


Entender o conceito de motivação e os caminhos pelos quais ela funciona são necessários para definir estratégias e assim motivar pessoas, alcançando então maiores resultados através desta poderosa ferramenta.

A motivação é um conceito amplamente discutido em vários campos, tais como psicologia, administração e outras áreas ligadas ao comportamento humano.
Geralmente é descrita como um estado interior que induz uma pessoa a assumir determinado comportamento, mas também pode ser definida simplesmente como a direção e a intensidade de nossos esforços para alcançar um objetivo.
O que devemos ponderar, no entanto é não ficar preso a conceitos que pouco explicam a motivação, mas procurar compreender sua dinâmica para assim poder desenvolver formas de trabalhar com esta que é uma ferramenta poderosa para o sucesso em qualquer aspecto seja ele profissional ou pessoal.
Hoje o termo motivação é utilizado das mais variadas formas, algumas até reticentes ou indefinidas, tais como: características de personalidade  - Ela é uma pessoa motivada! Ou como uma explicação para nosso comportamento – Aquela palestra me deixou extremamente motivado!
Definições vagas acerca da motivação acarretam desvantagens, pois não explicam efetivamente o que é o termo, dando margem ao entendimento que cada um tem sobre o assunto, podendo levar a mal-entendidos ou conflitos.
O alinhamento desta visão se faz necessário, pois nós como profissionais muitas vezes precisamos desenvolver estratégias especificas para motivar as pessoas, mas se não compreendermos como elas interagem, podem não ter efeito algum, perdendo-se tempo e dinheiro.
Ao desenvolvermos um plano estratégico de motivação, devemos levar em conta dois fatores importantes, são eles; a personalidade de quem se quer motivar e também a situação, ou seja, como determinado acontecimento pode influenciar positivamente para que a pessoa chegue ao objetivo esperado, ambos devem ser analisados e estruturados de forma que possam abranger todo um aspecto e interagir entre si.
Considerando personalidade e situação, você embasa sua estratégia em fatores internos e externos promovendo assim uma plataforma ampla de suporte aumentando então a possibilidade de sucesso.
Agora, da próxima vez que for desenvolver um planejamento, palestra ou treinamento, considere a personalidade das pessoas envolvidas, bem como a situação ou contexto em que elas se encontram. Agindo desta forma, as chances de motivar são grandes e as de se obter resultado através desta motivação, maiores ainda.


Para ajudar o empreendedor em como se comportar em um encontro como esse, Fernanda Abreu, diretora de Pessoas, Projetos e Gestão do Instituto Aquila, consultoria de gestão avançada, listou seis dicas

 

Almoços de negócios são grandes oportunidades para firmar parcerias e se aproximar do cliente. No entanto, apesar de ser uma ocasião menos formal que um encontro no escritório, as regras de etiqueta empresarial continuam sendo fundamentais.
Para ajudar o empreendedor em como se comportar em um encontro como esse, Fernanda Abreu, diretora de Pessoas, Projetos e Gestão do Instituto Aquila, consultoria de gestão avançada, listou seis dicas.
1.   Local: normalmente, quem indica o restaurante é o empreendedor. Se não houver indicação, escolha ambientes acolhedores e mais silenciosos, pois o barulho tende a atrapalhar a conversa. Atenção, também, aos gostos do cliente. Perguntar quais as preferências gastronômicas é uma ótima forma de evitar constrangimentos e deixá-lo mais à vontade.
2.   Vestuário: fuja do exibicionismo. As mulheres podem combinar as cores da moda, mas sem exageros. Para os homens, a combinação de calça, meia e sapatos é essencial. Se a calça for escura, a meia também deverá ser deste tom. Se for bege, por exemplo, a meia terá esta cor e, o sapato será marrom. Combinações são questões de etiqueta. Se tiver dúvidas sobre usar ou não determinada peça de roupa, desista dela.
3.   Odores: acredite, perfumes e outros cheiros também podem se tornar empecilhos em um almoço de negócios. Tanto o excesso de perfume quanto o cheiro do cigarro são desagradáveis. Portanto, borrife um pouco da fragrância e controle a vontade de fumar antes da refeição.
4.   Bebidas alcoólicas: se o cliente oferecer, você pode aceitar, mas apenas beberique, desde que não vá dirigir após o almoço. É mais educado deixar o copo cheio do que o vexame de ficar embriagado.
5.   Celulares: atender ligações na frente do cliente é muito deselegante. Mas, se precisar fazê-lo, peça desculpas ou avise logo no início que está aguardando um telefonema e que terá de atendê-lo. Não deixe o aparelho em cima da mesa e, se possível, guarde-o no bolso, desligado ou no modo reunião.
6.   Assuntos: quem guia a conversa é o cliente. Se ele o convidou para almoçar, é porque se interessa por seu trabalho. Espere, então, que demonstre isso. Talvez ele prefira iniciar a conversa profissional na hora do café, e não durante o prato principal.
Para Fernanda, o bom profissional sabe distinguir o cliente do amigo. “Não queira ser amigo do cliente. Uma coisa é estar próximo e ter empatia por ele, outra coisa é ser íntimo e falar sobre assuntos pessoais”, observa a executiva. Por último, concluído o encontro, se tiver dúvida sobre quem pagará a conta, lembre-se que o responsável será sempre quem fez o convite para reunião.

 


Implante no cérebro aliado a câmera faria pessoa reconhecer objetos


O Monash Vision, projeto da australiana Monash University, promete trazer a cura para a cegueira. A tecnologia consiste em implante no cérebro que, associado a uma câmera, promete projetar imagens no córtex da pessoa.

A câmera captura e envia os dados a um processador digital implantado próximo ao crânio. O chip estimula o córtex visual via eletrodos e ajuda o cérebro interpretar as imagens.

“É o sistema mais avançado já criado para auxiliar pessoas a reconhecerem diferentes objetos e cores”, disse Arthur Lowery, diretor do projeto, ao Guardian australiano. “Isso significa que pessoas podem ir a um encontro e saber quem está lá e quantos estão lá. Elas poderão sair de casa tranquilamente, pois saberão onde há árvores, por exemplo”, continua.

A visão não será completa, ela deve funcionar mais como um radar, mostrando apenas algumas centenas de pixels. “Se você tem um pouco de visão, talvez não seja muito útil para você”, explica Loweri. A inovação é voltada a pessoas completamente cegas – mesmo as que não têm globo ocular.

Os pesquisadores responsáveis pretendem lançar protótipo até a primeira metade de 2014. Se tiver sucesso, a tecnologia deverá se popularizar ao longo da próxima década. O projeto recebeu US$ 8 milhões do governo australiano.
sábado, 8 de junho de 2013

Estudo divulgado pelo Reino Unido aponta que até 50% dos alimentos que são produzidos, todos os anos, nunca são ingeridos e tem a lata do lixo como destino. O desperdício de comida acaba provocando, também, o uso exagerado de outros recursos em escassez, como a água

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A fome é, hoje, um dos principais problemas mundiais: cerca de três bilhões de pessoas - que representam quase metade da população do planeta - sofrem com a insegurança alimentar, de acordo com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), que ainda garante que esse número, infelizmente, não para de crescer. E o pior é que a comida que poderia alimentar grande parte dessas pessoas existe e está sendo jogada, todos os dias, na lata do lixo.

O relatório Global Food: waste not, want not ("Comida Global: não desperdice, não queira", em tradução livre), divulgado nesta quinta-feira (10) pelo Instituto de Engenheiros Mecânicos (Imeche), do Reino Unido, apontou que entre 30 e 50% dos alimentos produzidos anualmente no mundo nunca são ingeridos. A porcentagem representa de 1,2 a 2 bilhões de toneladas de comida, que têm o lixo como destino.

Classificado como "assombroso" pela instituição, esse desperdício de alimentos é consequência de uma série de problemas. Entre eles:
- técnicas insatisfatórias de engenharia e agricultura;
- infraestrutura inadequada de transporte e armazenamento;
- exigência dos supermercados de que os produtos sejam visualmente perfeitos nas prateleiras;
- promoções "compre um, leve dois", que incentivam as pessoas a levar para casa mais do que precisam e
- claro, falta de consciência dos consumidores.

O desperdício de alimentos ainda provoca o uso exagerado de outros recursos que já estão em escassez, como água e energia. De acordo com o relatório britânico, atualmente, cerca de 550 bilhões de metros cúbicos de água são desperdiçados, todos os anos, na produção da comida que vai para o lixo. E a situação pode ficar ainda pior, se não repensarmos a forma como estamos consumindo os alimentos: segundo o estudo, até 2050, o uso de água no mundo chegará a 13 trilhões m³/ano, sobretudo por conta da demanda para produção alimentícia.

Em 2009, campanha lançada pelo Instituto Akatu alertou a população de que um terço dos alimentos comprados pelos brasileiros vai direto para a lata do lixo.

Confira o relatório Global Food: waste not, want not, na íntegra, em inglês.

 Mostrar aos alunos como a natureza “faz” negócios e oferece soluções para problemas do dia a dia é uma missão prazerosa para o professor Fred Gelli.

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Considerado um dos maiores especialistas brasileiros em biomimética, ciência que busca inspiração e aprendizado na natureza para projetos sustentáveis em várias áreas do conhecimento, como desenho industrial, arquitetura e engenharia, o professor avalia que a resposta dos alunos é cada vez mais positiva. Ele transforma as aulas em um lugar para pensar e acaba ampliando a discussão para a perspectiva de transformação. E aí, a biônica é o ponto central. "A natureza é fonte de resposta para qualquer problema", assegurou Gelli à Agência Brasil.

"Quando você olha para qualquer ecossistema como fonte de inspiração para pensar nessa perspectiva dos negócios, a gente está falando de um grande ambiente de trocas, assim como ocorre nos nossos ambientes de negócio". A diferença é que, na natureza, o ambiente nessas trocas é sustentável, apesar de cada elemento ter o seu lucro para poder sobreviver. "Existe ali um balanço interessante entre competição e cooperação".

O professor citou o caso do leão, que precisa de um território de pelo menos 30 quilômetros quadrados para poder viver bem. "É o lucro dele. Só que existe uma sabedoria universal que faz com que ele entenda que, para existir, o seu vizinho tem que ter o seu próprio lucro. Porque sabe que, se esses caras deixam de existir, o sistema do qual ele depende e ele próprio podem ficar ameaçados", disse.

No caso do jeito humano de fazer negócios, segundo ele, a conclusão é que "o homem quebrou esse equilíbrio fino entre competição, que é necessária para as coisas evoluírem, e cooperação". O desequilíbrio dessa lógica foi causado pela ganância, que priorizou a maximização do lucro e a minimização dos custos a qualquer preço. "Esse tipo de pensamento vai contra a lógica da natureza de entender que você precisa garantir a geração de valor para todo o ecossistema do qual faz parte". A isso se denominam negócios de valor compartilhado, enfatizou Gelli. Ele acredita que esse será o jeito de fazer negócios no futuro.

Quando era ainda aluno da PUC, Fred Gelli e sócios fundaram, em 1989, a empresa Tátil, que nasceu do seu projeto de graduação sobre o jeito da natureza de embalar as coisas. Um trabalho desenvolvido àquela época pela empresa nascente foram embalagens feitas de material reciclado que dispensavam cola e se inspiravam no encaixe dos ossos humanos. A preocupação da empresa com a ecoinovação é grande. A empresa conta, entre seus funcionários, com uma bióloga que auxilia no desenvolvimento de embalagens com baixo impacto ambiental.

No ano passado, Gelli desenvolveu, com apoio da Fundação Getulio Vargas de São Paulo, um projeto que visava a entender justamente como os negócios são processados pela natureza. A ideia era criar um banco de inspirações para qualquer pessoa interessada em criar algo a partir de organismos bióticos. Esse banco está em andamento o tempo todo, porque não tem fim, ressaltou Gelli. Chamou a atenção, porém que embora o conceito seja original, a perspectiva é óbvia.

"Quando você olha para qualquer ecossistema como fonte de inspiração para pensar nessa perspectiva dos negócios, a gente está falando de um grande ambiente de trocas, assim como ocorre nos nossos ambientes de negócio". A diferença é que, na natureza, o ambiente nessas trocas é sustentável, apesar de cada elemento ter o seu lucro para poder sobreviver. "Existe ali um balanço interessante entre competição e cooperação".
Fred Gelli explicou que de maneira intuitiva, o homem, desde o tempo das cavernas, sempre olhou a natureza como fonte de inspiração para os problemas diários. Em vez de ater-se ao termo biomimética, que foi cunhado em 1997, o professor prefere falar de inspirações em soluções naturais. "É mais abrangente, inclusive, porque você inclui o que é biônico ou biótico, ou seja, as experiências e inspirações que vêm de organismos vivos, e também inspirações que vêm de referências abióticas".

Um exemplo de referência abiótica são os cristais de rocha que podem, segundo Gelli, ser uma inspiração interessante para uma série de soluções de um jeito da natureza de resolver, nesse caso, problemas estruturais.

A biomimética significa, então, o aproveitamento da experiência que a natureza vem experimentando há 3,8 bilhões de anos, para "criar soluções para problemas muito parecidos cm os que nós temos no nosso dia a dia". A evolução da ideia e do princípio contidos na natureza foi sendo amadurecida durante milhões de anos e o homem pode observar essas ideias e trazê-las para uma ação concreta hoje. E com uma vantagem, ressaltou Gelli. "Deus não cobra direito autoral de ninguém", disse.

O professor destacou também que as inspirações podem vir de fontes diferentes e trazer soluções para qualquer área do conhecimento. Um exemplo clássico é o velcro, que foi inspirado nos carrapichos, que são sementes que grudam nos animais para pegar carona e espalhar as espécies. Há soluções mais estratégicas, buscando entender como a natureza "faz negócios", observando-se como ela equaciona e faz relacionamentos.

"É um campo infi avaliação do professonito de possibilidades", disse Gelli. Completou que se trata de um "desafio monumental". Nar da PUC-RJ, esse banco de ideias está aí, à disposição de todas as pessoas para que elas possam ir beber nessa fonte.

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PHD em Teologia pela FATEBI de Brasília - DF - BR, também pela Philadelphia da Inglaterra, Pós-graduando em Sociologia e Filosofia da Eadcon, também em Gestão de Empresas pela Universidade Anhembi Morumbi, Graduado em administração de Empresas pela FECIPAR e Teologia pela Fatebi e também Faculdade Philadelphia da Englaterra. Tetraplégico ou Lesado Medular e uso cadeira de rodas.
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