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quinta-feira, 19 de abril de 2012
Sanjay Agarwal *

Open innovation é um modelo que as companhias estão adotando, cada vez mais, em resposta a um mundo crescentemente globalizado e caracterizado pela partilha aberta de informações, com o objetivo de produzir conhecimento. Esse modelo se baseia na colaboração em rede da empresa, com fornecedores, clientes, universidades e até concorrentes. A partir desse conceito, a inovação, antes uma área limitada aos departamentos internos de Pesquisa e Desenvolvimento, como era a lógica vigente até as décadas de 70 a 90, passou a ser buscada além das fronteiras das organizações.

Acredito que a interação seja a chave para esse processo se tornar real e mais do que isso: ela é a fonte para a inovação. Por isso, as redes sociais representam hoje a melhor plataforma de interação para as empresas interessadas em inovação aberta. O desafio que se impõe, entretanto, é criar tecnologias que gerenciem a troca de informações realizadas nessa mídia.

Os sistemas de CRM (Customer Relationship Management) têm sido usados amplamente com esse fim. Eles permitem que a troca de informações entre os colaboradores da empresa e o público-alvo possa ficar armazenada e servir como fonte de consulta, "alimentando" o CRM com os dados levantados. O sistema permite ainda fazer a gestão e a monitoração da comunicação para que haja o mínimo possível de "ruídos". Mas a inovação aberta permite saltos ainda maiores, utilizando a base das redes sociais para acelerar o desenvolvimento de novos produtos ou serviços.

O exemplo da montadora italiana Fiat, cujo modelo Fiat Mio foi construído com ideias enviadas por milhares de pessoas ao redor do globo, por meio do portal www.fiatmio.cc, ilustra bem o que quero dizer. O projeto economizou milhões de reais em pesquisas com o consumidor, para a concepção de um novo carro. Durante nove meses, a Fiat recolheu sugestões de mais de 13 mil pessoas. A partir das informações enviadas pelos internautas em 160 países, a equipe de desenvolvimento da Fiat criou um protótipo totalmente adaptado às expectativas dos clientes. O carro foi lançado no Salão do Automóvel de 2010, com audiência de 750 mil pessoas e repercussão na mídia nacional e internacional.

Outra iniciativa de sucesso é a InnoCentive (www.innocentive.com), empresa desenvolvida inicialmente como um centro incubador de inovação para a indústria farmacêutica Lilly. Sendo uma entidade independente desde 2005, valendo-se do modelo de rede, ela funciona como um intermediário entre as empresas que buscam soluções e uma cadeia global de mais de 160 mil especialistas e "solucionadores de problemas" em 175 países, por todo o mundo. Os solucionadores recebem prêmios em dinheiro quando resolvem o desafio.

Temos ainda o caso da cafeteria Starbucks, que mantém o site My Starbucks Idea para coletar insights dos clientes. Através do site, qualquer um pode sugerir ideias, votar e discutir com outros consumidores as melhores propostas. No seu primeiro ano, o My Starbucks Idea recebeu 75 mil sugestões, além de milhares de votos e comentários. Um dos consumidores sugeriu criar, por exemplo, um "gelo de café", ao invés de água, para que a bebida não ficasse aguada quando o gelo derretesse. A companhia considerou a ideia e foi um sucesso.

São exemplos de grandes empresas, mas a inovação aberta é perfeita também para as pequenas e médias, porque seu custo é consideravelmente mais baixo, quando comparado aos métodos tradicionais. Em vez de depender apenas das ideias e habilidades da equipe, as empresas podem ter acesso gratuito a ideias inovadoras.

O que parece estar claro é que as melhores soluções nem sempre estão dentro da empresa e, além disso, o produto desenvolvido com os dados coletados num ambiente de criação coletiva com o cliente, tem mais chance de ser aceito no mercado, pois foi sugerido pelos próprios consumidores.

Antes de tudo, para uma empresa se candidatar ao posto de inovadora, atualmente, ela precisa possuir uma cultura de rede, caracterizada, entre outras coisas, pelo alto grau de conexão entre todos os níveis dentro da organização, comprometimento da liderança com a rede, a partir de iniciativas que acompanhem de perto a cultura corporativa, uso de aplicativos da Web 2.0 e projetos de sites no estilo wiki. Tais elementos possibilitam à empresa estar mais bem preparada para receber os estímulos externos e facilitam a tomada rápida de decisões sobre as ideias inovadoras enviadas pelo mercado.

Para que o objetivo de gerar inovação seja atingido, algo que precisa ficar estabelecido desde o início desse processo é que recursos internos e externos precisam trabalhar em conjunto e estarem alinhados com a estratégia geral da organização. O conceito de Open innovation tem muito a ver com se estabelecer uma ponte entre os recursos alocados dentro das empresas e fora delas, para fazer com que a inovação de fato aconteça.

*Sanjay Agarwal é diretor geral da Valuenet - consultoria especializada em soluções de TI On Demand
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Crédito: Lentolo / Shutterstock.com
As coisas que possuímos e a forma como nos vestimos e comportamos podem dizer mais sobre nós do que nossas conversas mais íntimas

Sam Gosling, psicólogo e professor da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, reuniu grupos de pesquisadores para investigar os quartos, escritórios, gostos musicais e perfis em redes sociais e ver o que pode ser aprendido ao simplesmente olharmos para nossos pertences pessoais.

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O que ele descobriu é intrigante: quando pensamos nos aspectos mais essenciais de nossa personalidade – da flexibilidade e sociabilidade a criatividade e originalidade – as coisas que possuímos e a forma como nos vestimos e comportamos podem dizer mais sobre nós do que nossas conversas mais íntimas.

O professor reuniu suas descobertas e conclusões no livro Snoop: What Your Stuff Says About You (ainda sem edições para o português). Além das pesquisas de campo, o livro reuniu outros estudos originais e histórias sobre as pessoas investigadas na pesquisa.

Em um desses estudos, as análises do psicólogo Egon Brunswik mostraram que a forma de falar, gesticular e vestir-se eram pistas realmente válidas sobre as habilidades sociais de indivíduos. Ele concluiu que a formalidade do vestuário podia prever a motivação profissional dos participantes.

Para Gosling, essas descobertas refletem os resultados de outros dois pesquisadores, Borkenau e Liebler, nos quais a formalidade do vestuário era a única pista que apontava para o grau de conscientização dos participantes.

As análises de Gifford, outro estudioso citado no livro, mostraram que ao invés de analisar a gesticulação para julgar a motivação, os entrevistadores deveriam prestar atenção para o quanto que os participantes se inclinavam para a frente. Quanto mais se inclinavam, mais motivados estavam. Pela perspectiva de Sam Gosling, o modelo de Bruswik é importante por que nos permite visualizar se estamos no caminho certo ou se estamos prestes a cometer erros.



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Foto: Shutterstock
O fundamento da entrevista é baseado na premissa de que os candidatos vão ser verdadeiros durante a conversa

O Universia Portugal já deu diversas dicas de emprego, por exemplo, como te vestires para uma entrevista, como fazer um bom currículo, como ser feliz no trabalho, quais são os maiores erros cometidos ao fazer o CV, etc. Todas estas notícias têm em comum o enfoque naquele que está a procurar emprego. Mas e quem nos avalia? Será que eles não têm dificuldades? Será que eles não cometem erros?

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Sim, é claro que eles cometem erros. Afinal, eles são trabalhadores e humanos como qualquer um. Fica a conhecer, então, os 25 erros mais comuns nas entrevistas de emprego cometidos pelos RH:

1. Certas coisas não podem ser medidas ou avaliadas na entrevista Por mais que o especialista de Recursos Humanos tenha técnicas de entrevista, as habilidades técnicas e a inteligência são medidas de forma mais eficaz através de provas.

2. Usar histórico para prever o futuro As entrevistas tratam do que foi feito no passado. Infelizmente, o que foi feito e a forma como foi feito não antevê o futuro.

3. As perguntas e as competências Nem sempre as questões e os cenários “resolva este problema” são criados de forma independente e não tem relação com alguma competência específica do entrevistador. Não há nada que assegure que a entrevista ponha à prova todas as características – sejam elas boas ou más – do candidato à vaga.

4. Perguntas inconsistentes Na maioria das vezes, não há um “script” de questões por parte dos entrevistadores. Por isso, as perguntas não são as mesmas para cada candidato e fica difícil de compará-los.

5. Peso das perguntas Normalmente, as questões nas entrevistas não são separadas por importância. Então, as perguntas cruciais acabam por ter o mesmo peso das menos importantes.

6. Não há pontuação direta Os recrutadores, na maioria das vezes, baseiam-se na entrevista. Não há uma folha onde eles apontem uma pontuação e comparem com os outros candidatos.

7. Sistema de avaliação Como os recrutadores normalmente baseiam as suas entrevistas no momento, eles não param para pensar o que seria uma resposta má, regular e boa para alguma questão. Como consequência, diferentes candidatos podem dar as mesmas respostas, mas serem avaliadas de maneira diferente.

8. Foco da entrevista O fundamento da entrevista é baseado na premissa de que os candidatos vão ser verdadeiros durante a conversa. No entanto, isso é improvável, porque os candidatos ao cargo podem estar nervosos antes, durante e depois da avaliação. Por isso, os recrutadores acabam por basear as suas escolhas nos erros e não nos aspectos positivos de quem deseja a vaga.

9. Dizer o que quer ouvir Normalmente, os entrevistadores dão a resposta ao que querem ouvir, na maioria das vezes. Isso acaba por facilitar: é só dizer o que eles querem ouvir (os entrevistados, às vezes, omitem informações e mentem).

10. Influências desnecessárias Diversos fatores subjetivos influenciam as decisões de um recrutador, como linguagem corporal, sotaque, altura, forma de cumprimentar, roupa. Os estereótipos, fatores demográficos (raça, sexo, idade, nacionalidade) também influem.

11. Subjetividade da própria entrevista A entrevista, por si só, é algo subjetivo. Uma pessoa que tenha passado por várias terá mais facilidade. Assim como aquela que tenha procurado na Internet dicas de emprego. Porém, isso não significa necessariamente que a pessoa esteja preparada para o cargo e sim para uma entrevista.

12. Questões específicas As perguntas específicas que os recrutadores colocam podem acabar por ser genéricas e fáceis de responder graças à Internet e ao acesso ao site glassdoor.com

13. Entrevistas comportamentais são ineficientes Muitas entrevistas são baseadas em situações passadas. Como lidaram com determinado acontecimento. Porém, isso não significa que as coisas aconteceram exatamente da forma como o entrevistado descreveu. É claro que ele descreverá imparcialmente e tentando beneficiar-se. Em geral, estas avaliações orais devem avaliar as qualidades do candidato e o que ele tem para contar, o que ele fez de diferente. Não estando focado em como ele resolveu certo problema.

14. Falta de projeção Os entrevistadores, em geral, focam o passado e esquecem-se que o candidato vai trabalhar no presente/futuro. É importante que os recrutadores tenham uma visão do futuro: “o que irá fazer para que a empresa cresça ainda mais?”

15. Presente e futuro Mais uma vez o problema tem a ver com os tempos. Obviamente, as empresas contratam pelo que o candidato é, mas eles esquecem-se de avaliar se ele será capaz de crescer e dar conta das atividades quando o presente virar futuro. Ou seja, novamente, falta projeção.

16. O entrevistado Normalmente, o entrevistado é diferente do entrevistador. Idade, sexo e experiência são alguns dos fatores que influenciam na empatia dele com o candidato à vaga. A tendência é que os entrevistadores ajam como “psicólogos” diante do candidato e façam julgamentos erróneos.

17. Preconceito Alguns entrevistadores deixam-se influenciar por preconceitos/estereótipos e tomam decisões não-profissionais.

18. Entrevistadores não são treinados É quase um senso-comum que entrevistadores não precisam de ser treinados. Além do mais, profissionais de RH não têm uma formação específica.

19. Decisões arbitrárias Muitos profissionais de RH criam fatores subjetivos para dispensar um candidato. Isso tira a oportunidade de profissionais qualificados e essas decisões são normalmente baseadas num preconceito.

20. Cansaço do entrevistador Depois de muitas entrevistas, os recrutadores ficam cansados e, portanto, os seus poderes de julgamento enfraquecem.

21. Estrutura Quanto menos estrutura tiver a entrevista, menos credibilidade terá. O facto de ela ser feita da mesma forma em quase todos os países pode prejudicar a escolha, já que as culturas locais variam.

22. Horários A hora do dia em que foi feita a entrevista pode variar a eficiência da escolha. Um recrutador que já tenha realizado 5 entrevistas avaliará de forma diferente do que outro que tenha tido um intervalo.

23. A duração O período de tempo dedicado ao candidato também pode ser um indicador da eficácia da decisão. O mundo corporativo não permite que o recrutador tenha uma conversa muito longa com o candidato. Consequentemente, o entrevistador tem que tomar decisões baseadas nas primeiras impressões.

24. A ordem Infelizmente, se és o primeiro na fila das entrevistas, a tua chance de ser contratado é bem menor do que se estivesses em último. A ordem em que te encontras influencia a tua contratação.

25. Lugar Até o lugar pode influenciar positiva e negativamente na performance do candidato. Por exemplo, entrevistas de almoço ou por skype produzem resultados diferentes.



A FESP traz o curso de Formação de Consultores, destinado aos profissionais que atuam em diversas áreas. O principal objetivo do curso é apresentar e habilitar os alunos para desempenharem com qualidade o papel de consultores, por meio de um ensino de nível superior FESP e da excelência em consultorias TOPSIS.
Apresentar modelos práticos e consagrados de análise e de gestão para que com eles o Consultor possa direcionar as empresas a se posicionarem adequadamente frente à concorrência e assim participarem ativamente do momento de expansão que a economia está oferecendo.
O mercado de consultoria tem crescido consideravelmente no Brasil nos últimos anos. Um dos principais fatores do aumento pela procura por consultores é a expressividade econômica. Os investidores e consultorias são atraídos para o país por sua substancial expansão regional e global.
Para Eduardo Amorim, um dos sócios-diretores da TOPSIS, um dos fatores do crescimento do setor de consultoria é a quantidade de empresas corporativas que chegam ao Brasil. "Estas empresas estão acostumadas a trabalhar com consultoria e os próprios profissionais possuem uma rotina associada ao trabalho dos consultores, o que garante ótimos resultados", explica Amorim.
"O curso de extensão Formação de Consultores tem entre os seus objetivos, trazer conteúdos atualizados sobre o mercado corporativo em consultoria. Vamos mostrar aos alunos conteúdos atualizados e oferecer ferramentas importantes para eles conhecerem o mundo corporativo. Eles vão poder conhecer como funcionam as pequenas, médias e grandes empresas de uma forma atualizada" conta Amorim.
O curso tem início previsto para 31 de março com uma carga horária de 120 horas sendo realizado durante um ano. "É uma proposta onde todos os professores são consultores seniores e estão no mercado há muito tempo. Vamos habilitar nossos alunos para trabalhar com consultoria mostrando cases, oportunidades e dificuldades do setor de forma que o sucesso do trabalho seja conquistado estrategicamente", destaca.
O objetivo é a demonstração de modelos práticos e consagrados de análise e de gestão para que com eles o Consultor possa direcionar as empresas a se posicionarem adequadamente frente à concorrência e assim participarem ativamente do momento de expansão que a economia está oferecendo.
Amorim lembra que, o mercado de consultores no Brasil é formado por pessoas experientes que normalmente montam uma empresa própria de consultoria, e também tem um número expressivo de jovens recém formados que já saem da faculdade com objetivos claros de trabalhar no setor.
As inscrições para o curso "Formação de Consultores" podem ser feitas pelo Portal FESP que também dispõe de mais informações sobre o curso.
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Foto: Shutterstock
Ninguém conseguiu ter sucesso sem ter arriscado
Steve Jobs, Bill Gates, Larry Ellison, Mark Zuckenberg. O que estas 4 pessoas têm em comum? Sucesso. É claro que não precisas de ser bilionário como estes gigantes. Mas conhecer as características têm em comum estes empreendedores pode ajudar - e muito - na tua carreira. Fica a conhecer 10 características das pessoas bem-sucedidas:


» 1000 aplicações para educação
» 10 maneiras inteligentes de usar o Twitter para aprender
» 6 ideias para usar o Pinterest, a nova rede social

1. Eles vivem para conquistas:
O objetivo de vida deles é ser algo, eles querem se destacar entre os outros e fazer aquilo que as pessoas precisam e querem. Eles têm paixão e focam-se em atingir as suas metas. Claro que eles se divertem, mas não passam metade do dia a jogar vídeo-jogos.

2. Eles têm sorte:
Diz-se que a sorte acontece quando a habilidade se encontra com a oportunidade. Se procuras oportunidades, vais encontrá-las; e se estiveres preparado, vais suceder.

3. Eles gastam com consciência
Eles não gastam mais do que têm. Simplesmente porque eles trabalharam demasiado para desperdiçar tudo em futilidades. Quando transpiras para conquistar algo, dás mais valores ao que tens.

4. Eles aprendem as regras
Numa altura ou noutra, somos ensinados a seguir as regras. Algumas pessoas podem criar as suas próprias regras. Bom para elas. Os restantes têm que aprender como joga-se o jogo. A partir do momento em que aprendes a lógica do teu emprego, começarás a fazer as coisas mais rápido e eficazmente.

5. Eles quebram as regras
Como já foi dito, algumas pessoas sucedem outras quando quebram as regras e inventam as suas próprias. Os bem-sucedidos vêem as coisas de uma forma diferente. Steve Jobs, Bill Gates e Larry Ellison são exemplos de pessoas que se encaixam nesta descrição. É uma raridade, mas é, definitivamente, uma forma a vida correr bem.

6. Eles são realistas
Eles vêem-se a si mesmos e ao mundo da forma que realmente são. Pensar que és especial, às vezes, faz bem. No entanto, mais cedo ou mais tarde, vais perceber que quase ninguém é insubstituível no mundo empresarial.

7. Eles assumem riscos
Ninguém conseguiu ter sucesso sem ter arriscado. Há uma relação direta entre sucesso e risco. Qualquer bom diretor – seja de grandes ou de pequenas empresas – sabe arriscar na hora e da maneira certa.

8. Eles consideram os riscos
Pessoas bem-sucedidas não assumem riscos insensatos nem à toa. Eles tentam diminuir os imprevistos ao máximo, principalmente se podem ser calculados.

9. Eles trabalham arduamente
A maioria das pessoas que tem dinheiro nos dias de hoje trabalha muito. Eles sacrificaram-se e deram o máximo de si. O sucesso absoluto exige compromisso. No entanto, como já dito, não precisas de ser milionário, e, portanto, “workaholic”. Estas pessoas que trabalharam a vida inteira devem ter problemas de stress e mau relacionamento com a família e amigos. O ideal é saber dosar.

10. Eles aprendem “como” e adaptam-se
Sucesso empresarial, criação de empregos, concentrar benefícios e resultados para os parceiros – ganhar dinheiro – é um processo. Quando perceberes em que área és bom, continua a seguir a fórmula até ela funcionar. Depois, adapta-te às novas exigências.


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Crédito: Vinicius Tupinamba / Shutterstock.com
A inspiração é excelente e um grande diferencial, mas na hora do trabalho é importante se concentrar nos objetivos

Escrever exige técnica e conhecimento que, muitas vezes, podem ser complicadas de se desenvolver. Mas se você está com dificuldades que impedem de fazer textos simples, como redações escolares ou relatórios, a solução não é tão complicada.

» Como escrever um relatório em 10 passos
» Escrever pode ajudar as mulheres a emagrecer
» Como escrever o primeiro parágrafo de um texto

Escrever tem tudo a ver com os objetivos e metas. O resultado é o importante. Seja em e-mails, propostas, relatórios ou redações, você precisa se preocupar em colocar o essencial no texto. A inspiração é excelente e um grande diferencial, mas na hora do trabalho é importante se concentrar nos objetivos. Como disse Thomas Edison, inventor da lâmpada de luz elétrica, "talento é 1% inspiração e 99% transpiração".

Confira a seguir 7 dicas rápidas para escrever:

Como escrever bons textos: 1) Comece com seus objetivos

Pode parecer egoísta, mas quando escrevemos algo queremos que esse texto: eduque, instrua, convença, venda, desenvolva relacionamentos, etc. Se você não quer alcançar algo, não há motivos para escrever. Determine exatamente o que você espera obter com aquele texto e escreva a partir disso.

Como escrever bons textos: 2) Organize tópicos

Primeiramente, esqueça parágrafos e sentenças. Apenas organize seus objetivos em tópicos. Se você está fazendo um relatório, liste os quatro objetivos principais ou informações que ele deve conter. Se está escrevendo uma carta pessoal para alguém, liste as coisas que gostaria que essa pessoa soubesse claramente. Essas listas devem apoiar o objetivo que você estabeleceu. Se isso não acontecer, ou você não sabe o que quer ou não sabe como alcançar esse objetivo.

Como escrever bons textos: 3) Determine a estrutura do texto

Depois do objetivo e das listas, você pode preocupar-se com o estilo e estrutura do texto. Você irá perceber como os dois passos anteriores irão ajudá-lo no desenvolvimento do texto. Comece com uma introdução geral que apresente seu objetivo e por que você deseja alcançá-lo. Nos parágrafos intermediários, desenvolva os tópicos das listas que você fez, com aquilo que é essencial para o texto, por fim, conclua seu texto no último parágrafo.

Como escrever bons textos: 4) Elimine o óbvio, seja direto

Informações que já estão implícitas no texto e podem ser compreendidas de forma automática não precisam de um destaque ou um parágrafo inteiro para explicá-las.

Como escrever bons textos: 5) Não force estilos

Se você precisa pensar e elaborar o estilo do texto, então esse não é seu estilo pessoal. Apenas escreva da forma como você pensa, mas claro, sem as coloquialidades e erros gramaticais do cotidiano. Não se esqueça de que, quando escrevemos não podemos simplesmente transcrever o que estamos pensando ou falando, pois as frases podem ficar sem sentido ou ordem. A pontuação correta é essencial para a coerência do texto.

Como escrever bons textos: 6) Revise e edite

Seus primeiros rascunhos ou versão vão ser feios e desorganizados. Depois de terminá-los, leia o texto inteiro em voz alta. Você irá encontrar várias partes desnecessárias, parágrafos confusos e frases que precisam trocar de lugar.

Como escrever bons textos: 7) Deixe o texto "descansar"

Você irá perceber que após algumas horas ou dias, seu texto irá parecer muito diferente do que o que você leu quando terminou de fazê-lo. Se puder, escreva seus textos e deixe-os descansar pelo tempo necessário e depois volte para editá-los mais uma vez.

segunda-feira, 5 de março de 2012
marketing2s
Os líderes de marketing estão às voltas com algumas questões difíceis de serem solucionadas nos dias de hoje. É preciso urgentemente se adaptar a um cenário de consumo mais digitalizado, fragmentado e mutante, e o pior: com orçamentos limitados.
Nesse artigo, confira as conclusões que os mais inteligentes líderes chegaram e se inspire:

1. Devemos priorizar as capacidades emergentes ou os fundamentos de marketing?
O problema: A busca por profissionais “unicórnios”, com fortes competências digitais, experiência e profundo conhecimento dos fundamentos de marketing normalmente é inútil. Assim, os principais empresários ficam a debater onde fazer os cortes.
A recomendação: Os mais inteligentes responderam que eles viraram as contratações de cabeça para baixo: ao invés de perguntar primeiro aos entrevistados sobre os fundamentos de marketing e depois, sobre experiência digital, eles priorizam o conhecimento profundo do digital e social media marketing (e comportamentos de consumo) e o planejamento feito para engajar (ou reforçar) o conhecimento de marketing tradicional no trabalho.
2. Devemos ter mais especialistas ou mais “generalistas”?
O problema: Com um leque crescente de tecnologias, novos canais de marketing precisam cada vez mais de habilidades especializadas. Não é sempre mesmo o suficiente para ter um especialista que não seja fixo na equipe, por exemplo, à não ser que você precise de expertise em todas as plataformas móvel e de tecnologia disponíveis. Mas a contratação de especialistas leva cada vez mais a uma excessiva complexidade que simplesmente, não é acessível. Por outro lado, alguns líderes estão questionando se “generalistas”, ou seja, profissionais que sabem de tudo um pouco, são ainda necessários, dado a quantidade de habilidades necessárias de hoje.
A recomendação: Resolução de 2 maneiras
a. A contratação de mais free lancers:
Em vez de contratar um novo especialista cada vez que uma nova tecnologia surge, aproveite a onda de free lancers até a sua equipe assimilar as novas competências.

b. Reformular o quadro de competências:
Para lidar com o “ataque” de novas competências que as empresas precisam (competências digitais, habilidades técnicas, etc), alguns líderes estão reduzindo o número de “habilidades fundamentais” que todo o profissional deve ter. Em vez disso, eles fazem par com profissionais que possuam um conjunto de capacidades que os complementem. A ideia é que você pode não ter todas as habilidades
necessárias, mas você vai pelo menos, ser capaz de fazer parcerias com as pessoas que possam preencher tais lacunas. Como tal, as habilidades de colaboração são adicionadas aos requisitos básicos de muitos líderes.
3. A concentração deve ser na velocidade ou a certeza?
O problema: os valores culturais do consumidor, tendências e até mesmo interesses estão mudando mais rápido do que nunca. Se a estratégia de Marketing não possuir essa velocidade, a divulgação dos produtos perderá a relevância. Mas muitas vezes, acelerar significa tomar decisões mais arriscadas, baseadas em dados menos confiáveis.
A recomendação: A maioria dos empresários prefere arriscar. Porém, as principais empresas estão adotando formas de segurança para evitar o risco excessivo. Por exemplo: há empresas que estão forçando os empresários à se reunir com especialistas em pesquisas (Analytics) com mais freqüência. As atualizações semanais ou bi-semanais servem para se certificar de dados para ter ações mais rápidas apoiadas nessas bases o quanto possível.

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Crédito: marekuliasz / Shutterstock.com
Encontrar um propósito na vida não é questão de sorte, para isso é necessário se conhecer e testar suas opções
Não tenha medo de escolher seu futuro baseando-se nos seus gostos. Confira 7 dicas que vão te ajudar a encontrar um propósito para a sua vida

Sempre ouviu conselhos do tipo “faça aquilo que você ama”? Se imaginar trabalhando com aquilo que você gosta é fácil, mas como você vai ter certeza da sua escolha? Não é questão de sorte, para encontrar um propósito na vida é necessário se conhecer e testar suas opções.

» 7 dicas para manter o foco no trabalho
» 9 dicas para transformar um estágio em um trabalho
» O que fazer quando você se apaixona por um colega de trabalho

 Como encontrar um propósito e fazer o que ama: 1. Esqueça o prestígio

Não perca tempo se preocupando com a opinião de amigos e familiares. Não procure por prestígio, ele é a opinião do resto do mundo, não a sua. Buscar o prestígio vai te transformar em uma pessoa que não faz o que gosta, e sim o que gostaria de gostar. Ao invés disso, dedique-se a fazer bem aquilo a que se propôs. Se seu trabalho for bem feito, o prestígio virá naturalmente.

Como encontrar um propósito e fazer o que ama: 2. Não superestime o sucesso

Não pense que você conhece o significado do sucesso. Na maior parte do tempo, as ideias que nós temos de sucesso não são pensadas por nós mesmos. Você não deve desistir das suas próprias ideias a respeito do sucesso, é claro, mas deve manter em mente que alcançá-lo vai ser uma consequência do seu trabalho.

Como encontrar um propósito e fazer o que ama: 3. Saiba o que você está disposto a fazer
Defina o que você está disposto a fazer para alcançar suas ideias de sucesso e dedique-se para seguir esses pontos. E tente não depender de ninguém para conquistar o seu próprio espaço, lembre-se de que a melhor maneira de conseguir aprovação é não precisar dela.

Como encontrar um propósito e fazer o que ama: 4. Separe trabalho e interesses
Saiba o que você faz porque se interessa e o que você faz porque é necessário. Não deixe de fazer nenhum dos dois e dedique-se totalmente a cada um deles, mas mantenha claro em sua mente qual deles você está fazendo para alcançar os seus objetivos e qual você está fazendo para se satisfazer. Isso vai te ajudar a desenvolver a criatividade e você enxergará melhor as oportunidades de sucesso.
 Como encontrar um propósito e fazer o que ama: 5. Acredite no que você faz

O trabalho que você escolher vai ocupar uma boa parte da sua vida. Para não se cansar dele e se manter satisfeito com isso você precisa confiar na sua escolha. O único jeito de fazer um bom trabalho é amar aquilo que você faz e levar o seu trabalho a sério.

Como encontrar um propósito e fazer o que ama: 6. Valorize os seus parceiros
Você vai construir uma força de trabalho, mas também vai se apegar aos seus parceiros e funcionários. As pessoas que você ajudar agora irão trazer benefícios pra você no futuro. Valorize o seu trabalho e as pessoas que o realizam junto com você, faça dos sonhos deles os seus sonhos.

 Como encontrar um propósito e fazer o que ama: 7. Apaixone-se
Apaixone-se constantemente por aquilo que você pretende fazer pelo resto da sua vida. Procure sempre melhorar as coisas que você não gosta, busque novos desafios dentro daquilo que você se propôs a realizar.


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PHD em Teologia pela FATEBI de Brasília - DF - BR, também pela Philadelphia da Inglaterra, Pós-graduando em Sociologia e Filosofia da Eadcon, também em Gestão de Empresas pela Universidade Anhembi Morumbi, Graduado em administração de Empresas pela FECIPAR e Teologia pela Fatebi e também Faculdade Philadelphia da Englaterra. Tetraplégico ou Lesado Medular e uso cadeira de rodas.
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