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sexta-feira, 11 de maio de 2012

Memorando:

Definição e Finalidade
O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.
Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de projetos, idéias, diretrizes, etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público.
Sua característica principal é a agilidade. A tramitação do memorando em qualquer órgão deve pautar-se pela rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos. Para evitar desnecessário aumento do número de comunicações, os despachos ao memorando devem ser dados no próprio documento e, no caso de falta de espaço, em folha de continuação. Esse procedimento permite formar uma espécie de processo simplificado, assegurando maior transparência à tomada de decisões, e permitindo que se historie o andamento da matéria tratada no memorando.

Forma e Estrutura
Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do padrão ofício, com a diferença de que o seu destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa.
Exemplos:
Ao Sr. Chefe do Departamento de Administração
Ao Sr. Subchefe para Assuntos Jurídicos

MEMORANDO
Memorando nº (informar) Em, (dia) de (mês) de (ano).


Ao Senhor (indicar o nome e/ou cargo):

Assunto: Aquisição de Equipamentos de Informática.


Nos termos do plano de estratégia estabelecido na reunião mensal de julho deste ano, solicitamos a Vossa Senhoria a tomada de orçamentos para aquisição de equipamentos dos novos informática para o departamento de Recursos Humanos.

As especificações deverão ser obtidas junto a departamento de informática, e os orçamentos deverão ser apresentados na próxima reunião que ocorrerá no próximo dia 28 para deliberação.


Atenciosamente,

(assinatura)
(nome completo)
(cargocargo



O memorando representa um gênero textual que se constitui de características específicas. Trata-se de uma comunicação interna que veicula entre as unidades administrativas de empresas e órgãos públicos.
O memorando é um tipo de comunicação interna veiculada entre as unidades administrativas de órgãos públicos e empresas

O memorando, assim como os demais gêneros textuais, apresenta uma finalidade discursiva específica e é constituído de traços distintos. Um deles é representado pela objetividade, ou seja, um discurso demarcado por uma linguagem breve, precisa e direta, visto que faz parte de uma comunicação veiculada no meio comercial.

Em termos conceituais, o memorando constitui um tipo de comunicação eminentemente interna estabelecida entre as unidades administrativas de um mesmo órgão, de níveis hierárquicos iguais ou distintos.

Ele representa um documento cuja característica principal é a agilidade – dada a isenção de quaisquer procedimentos burocráticos que porventura venham a dificultar a tramitação do referido ato comunicativo. Desse modo, no intuito de evitar um aumento no número de comunicações feitas, os despachos ao memorando devem ser dados no próprio documento e, no caso da falta de espaço, em folha de continuação.

Partindo do princípio de que o referido documento é endereçado a funcionários, e não a autoridades, como é o caso da carta e do ofício, além das características antes ressaltadas, a estrutura se compõe dos seguintes pressupostos, entre eles:

- Timbre da instituição;

- Número do memorando;

- Remetente;

- Destinatário, sendo este mencionado pelo cargo que ocupa;

- Indicação do assunto;

- Local e data;

- Corpo da mensagem, ou seja, o próprio texto;

- Despedida;

- Assinatura e cargo.

Mediante o exposto, vejamos na prática um exemplo, o que nos permitirá conferir mais de perto as elucidações aqui firmadas:


quinta-feira, 19 de abril de 2012
É verdade, caro leitor. O termo network virou moda e está até bem banalizado. Frases como "Você precisa fazer um bom networking" ecoam entre os quatros cantos do mundo corporativo e dentro das empresas de qualquer porte. Mas isso não parece ser à toa.
Você sabia que 70% das contratações são resultados de um bom networking? Foi o que apontou um estudo elaborado recentemente pela Right Management, consultoria especializada em gestão de talentos e carreira. A pesquisa revelou que manter uma rede de relacionamento pode fazer a diferença na conquista de novos negócios e na procura por um emprego.
Porém, embora muito se fale sobre o tema, é comum encontrar pessoas que não sabem exatamente como por em prática seu network, ou como exatamente funciona isso. Não é suficiente apenas marcar encontros e trocar cartões para formar uma boa rede de contatos. É preciso estabelecer relações e compartilhar interesses e informações com outras pessoas.
"O networking surge não só como uma ferramenta extra nos negócios, mas sim como um talento diferencial de relacionamento", afirma Paulo Monteiro, diretor de vendas e operações de DealerNet. "Atualmente, não basta ter uma boa empresa e um bom discurso de apresentação de oferta, é preciso relacionar-se muito bem para atingir os objetivos", complementa.
Na prática, a maioria das pessoas só se dá conta da importância de sua rede de relacionamento – ou do quanto a negligenciaram – quando mais precisam, seja em um novo emprego ou no fechamento de algum negócio. É nessa escolha de momento que muitos erram. Especialistas são unânimes em rejeitar a ideia de pensar em network apenas quando se necessita de ajuda. E, pode ter certeza, há uma grande diferença entre uma relação interesseira e uma relação resultante de interesses.
O economista Eduardo Lago entendeu isso na pele. "Quando estava tudo bem, bom emprego, bom salário, vivia no meu 'mundinho fechado', mal me relacionava com as pessoas. Só que a mudança de diretoria – e a consequente demissão que sofri – fizeram com que eu procurasse aquelas pessoas que evitava no passado", relata Eduardo. Passados cinco anos do ocorrido e devidamente empregado, ele revela ter aprendido a lição. "Agora eu vejo que era um completo antissocial. Aprender a me relacionar mais com as pessoas não só me ajudou profissionalmente, mas também no meu comportamento como ser humano", destaca o economista.
Ponto de largada
O primeiro passo para um bom networking é fazer uma lista das pessoas que você conhece e avaliar qual é o seu nível de proximidade com elas, tanto do ponto de vista profissional quanto do pessoal. Lembre-se: é necessário investir tempo para cultivar as relações. Quando você tem uma rede de relacionamento forte, não precisa ser o "bam bam bam" em tudo. Possivelmente conhecerá alguém que poderá auxiliá-lo no assunto sem problemas.
Outro fator importante é frequentar novos lugares onde possa conhecer pessoas diferentes. Ir sempre aos mesmos eventos todos os anos vira mesmice e limita o alcance do seu grupo de contatos. Tenha em mente que congressos, palestras e reuniões com clientes não são os únicos lugares para trabalhar seu network. Bons relacionamentos profissionais podem ser construídos em uma mesa de bar, parques e em atividades de lazer.
Presencial e web
A tecnologia é também uma grande aliada na hora de gerenciar os contatos. Devido à correria do dia a dia e ao acúmulo de tarefas, redes como Linkedin, Facebook e até mesmo o MSN, são excelentes ferramentas para estabelecer uma troca de informações e interesses. Porém, adicionar contatos sem nenhum critério e se expressar inadequadamente não aumentarão seu poder de relacionamento.
"A internet e as redes sociais podem transmitir a sensação de informalidade. Mas é preciso prezar pelo bom senso, ética e saber bem a diferença existente entre a liberdade e a libertinagem", explica o palestrante comportamental Dalmir Sant'Anna. Para ele, "o respeito com sua base de contatos é essencial, não devendo enviar mensagens improdutivas, sem fundamentação e, principalmente, que possam gerar algum desvio da sua conduta ou imagem".
Outro fator importante é entender que, no network, quantidade não significa qualidade e não importa se os contatos foram estabelecidos presencialmente ou via web. Essa constatação foi feita em 2010 por cientistas da Universidade de Oxford, comandada pelo antropólogo inglês Robin Dunbar, ao realizarem uma detalhada análise sobre o tráfego de sites de relacionamento. O estudo apontou que uma pessoa interage, no período de um ano, com, no máximo, 150 contatos, independente da origem dessas relações – ou seja, pessoais ou on-line.
A pesquisa reforça a teoria de Robin Dunbar, que ficou conhecido nos anos 90. Para ele, o cérebro humano é capaz de estabelecer círculos de amizade com no máximo 150 pessoas. Então, cuidado na hora de apertar o botão "adicionar" em suas redes sociais. Lembre-se que é melhor ter 100 amigos conhecidos no Linkedln, com quem você verdadeiramente se relacione, do que ter 800 pessoas com as quais você nem troca um "oi".
Top 20
Com a ajuda de especialistas, preparamos um guia com 20 dicas para que você prepare um network vitorioso.
1) Saiba se expressar e seja claro para garantir que a pessoa esteja recebendo a informação correta;
2) Planeje antes de fazer o contato e o faça de maneira personalizada;
3) Cuide-se para ser uma pessoa interessante. Isso inclui ler, ir ao teatro, cinema, estar bem-informada, etc;
4) Estabeleça um link de relacionamento (um assunto em comum) com o outro contato;
5) Seja você mesmo e pratique seu network diariamente, de maneira natural;
6) Partilhe ideias e convide o interlocutor para opinar sobre elas;
7) Cuide da história que você está construindo;
8) Aproveite os momentos em que as coisas caminham bem para desenvolver relacionamentos e cultivá-los;
9) Reserve um horário para rever aquelas pessoas que não você encontra há algum tempo;
10) Não é de bom tom procurar seus contatos apenas quando precisa de um favor;
11) Não fale mal dos outros;
12) No caso de necessitar de um favor, perceba se a pessoa entendeu suas intenções;
13) Avalie se o novo contato vai lhe acrescentar algo. Lembre-se de que a relação é de troca;
14) Tenha à mão seus cartões pessoais;
15) Trate seu network como uma irmandade, em que existe fidelidade e ajuda mútua;
16) Respeite as regras básicas da ética corporativa: não use seu network para roubar outros contatos, clientes e ideias ou espalhar boatos sobre a concorrência;
17) Respeite a diversidade humana e compreenda que cada pessoa tem a sua maneira de pensar, agir e falar;
18) Entenda um pouco de tudo e não se restrinja apenas a sua área profissional;
19) Tenha em mente quais são as suas habilidades e competências;
20) Mantenha-se sempre aberto a novos contatos.

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Ao longo da história foram proferidas algumas frases infelizes sobre inovação. Um alto funcionário do escritório americano de patentes afirmou, no início do século passado, que existiriam poucas coisas a se inventar, haja vista a quantidade de patentes já depositadas até então! Outra famosa é do presidente da IBM, Thomas J. Watson em 1943:“Eu acho que deve haver mercado no mundo para talvez cinco computadores.”

Analisando essas frases, e o que aconteceu em seguida, está claro que o processo de inovação acontece de forma contínua, e normalmente condicionado às necessidades do ser humano. Sem a inovação, estaríamos ainda morando em cavernas, vestindo-se com roupas de peles e nos comunicando com grunhidos. Enfim, assim como a evolução, é um contra-senso fixar uma data para o término do processo criativo que gera inovação.

Porém, diferentemente da evolução - que ocorre de forma gradual e espontânea ao longo da história - no mundo corporativo, para empresas que buscam crescimento com foco em inovação, o caminho muda. Para estas torna-se necessário definições claras do papel da inovação dentro da estratégia global de crescimento.

Definindo-se que a inovação fará parte do “negócio”, será necessário conhecer profundamente o mercado de atuação, com o objetivo de prever suas tendências e definir metas do processo criativo para atendê-lo.

Porém, antes de definir as metas, há perguntas que devem ser respondidas:

1. O que é inovação para a empresa?

2. Que percentual de projetos inovadores o portfólio de desenvolvimento suporta?

3. Há competências internas capacitadas para a execução do projeto?

4. Qual a capacidade de investimento para a área?

5. Será necessário atrair investidores?

6. Existem incentivos governamentais de apoio?

7. Qual o risco, e a empresa está dispostas a assumi-los?

8. Está preparada para aceitar o fracasso?

Suprido dessas informações define-se as metas de inovação e parâmetros de medição como: crescimento pretendido versus percentual de investimento nesta área, quantidade de produtos/serviços a serem lançados anualmente, faturamento dos produtos/serviços inovadores em relação aos “commodities” do portfólio, tempo de mercado para considerar o produto/serviço uma inovação e outros particulares a cada negócio.

Enfim, como regra geral, para tornar um negócio sustentável e de sucesso, é necessário definir metas de onde se pretende chegar e com qual estratégia. E no caso de inclusão de inovação no projeto empresarial, não se foge à regra.

Roberto Alcântara é presidente e fundador da Angelus - Indústria de Produtos Odontológicos S/A, Empreendedor Endeavor desde 2008, e também escreveu sobre o acesso a recursos para inovação.
Fonte: www.endeavor.org.br
Sanjay Agarwal *

Open innovation é um modelo que as companhias estão adotando, cada vez mais, em resposta a um mundo crescentemente globalizado e caracterizado pela partilha aberta de informações, com o objetivo de produzir conhecimento. Esse modelo se baseia na colaboração em rede da empresa, com fornecedores, clientes, universidades e até concorrentes. A partir desse conceito, a inovação, antes uma área limitada aos departamentos internos de Pesquisa e Desenvolvimento, como era a lógica vigente até as décadas de 70 a 90, passou a ser buscada além das fronteiras das organizações.

Acredito que a interação seja a chave para esse processo se tornar real e mais do que isso: ela é a fonte para a inovação. Por isso, as redes sociais representam hoje a melhor plataforma de interação para as empresas interessadas em inovação aberta. O desafio que se impõe, entretanto, é criar tecnologias que gerenciem a troca de informações realizadas nessa mídia.

Os sistemas de CRM (Customer Relationship Management) têm sido usados amplamente com esse fim. Eles permitem que a troca de informações entre os colaboradores da empresa e o público-alvo possa ficar armazenada e servir como fonte de consulta, "alimentando" o CRM com os dados levantados. O sistema permite ainda fazer a gestão e a monitoração da comunicação para que haja o mínimo possível de "ruídos". Mas a inovação aberta permite saltos ainda maiores, utilizando a base das redes sociais para acelerar o desenvolvimento de novos produtos ou serviços.

O exemplo da montadora italiana Fiat, cujo modelo Fiat Mio foi construído com ideias enviadas por milhares de pessoas ao redor do globo, por meio do portal www.fiatmio.cc, ilustra bem o que quero dizer. O projeto economizou milhões de reais em pesquisas com o consumidor, para a concepção de um novo carro. Durante nove meses, a Fiat recolheu sugestões de mais de 13 mil pessoas. A partir das informações enviadas pelos internautas em 160 países, a equipe de desenvolvimento da Fiat criou um protótipo totalmente adaptado às expectativas dos clientes. O carro foi lançado no Salão do Automóvel de 2010, com audiência de 750 mil pessoas e repercussão na mídia nacional e internacional.

Outra iniciativa de sucesso é a InnoCentive (www.innocentive.com), empresa desenvolvida inicialmente como um centro incubador de inovação para a indústria farmacêutica Lilly. Sendo uma entidade independente desde 2005, valendo-se do modelo de rede, ela funciona como um intermediário entre as empresas que buscam soluções e uma cadeia global de mais de 160 mil especialistas e "solucionadores de problemas" em 175 países, por todo o mundo. Os solucionadores recebem prêmios em dinheiro quando resolvem o desafio.

Temos ainda o caso da cafeteria Starbucks, que mantém o site My Starbucks Idea para coletar insights dos clientes. Através do site, qualquer um pode sugerir ideias, votar e discutir com outros consumidores as melhores propostas. No seu primeiro ano, o My Starbucks Idea recebeu 75 mil sugestões, além de milhares de votos e comentários. Um dos consumidores sugeriu criar, por exemplo, um "gelo de café", ao invés de água, para que a bebida não ficasse aguada quando o gelo derretesse. A companhia considerou a ideia e foi um sucesso.

São exemplos de grandes empresas, mas a inovação aberta é perfeita também para as pequenas e médias, porque seu custo é consideravelmente mais baixo, quando comparado aos métodos tradicionais. Em vez de depender apenas das ideias e habilidades da equipe, as empresas podem ter acesso gratuito a ideias inovadoras.

O que parece estar claro é que as melhores soluções nem sempre estão dentro da empresa e, além disso, o produto desenvolvido com os dados coletados num ambiente de criação coletiva com o cliente, tem mais chance de ser aceito no mercado, pois foi sugerido pelos próprios consumidores.

Antes de tudo, para uma empresa se candidatar ao posto de inovadora, atualmente, ela precisa possuir uma cultura de rede, caracterizada, entre outras coisas, pelo alto grau de conexão entre todos os níveis dentro da organização, comprometimento da liderança com a rede, a partir de iniciativas que acompanhem de perto a cultura corporativa, uso de aplicativos da Web 2.0 e projetos de sites no estilo wiki. Tais elementos possibilitam à empresa estar mais bem preparada para receber os estímulos externos e facilitam a tomada rápida de decisões sobre as ideias inovadoras enviadas pelo mercado.

Para que o objetivo de gerar inovação seja atingido, algo que precisa ficar estabelecido desde o início desse processo é que recursos internos e externos precisam trabalhar em conjunto e estarem alinhados com a estratégia geral da organização. O conceito de Open innovation tem muito a ver com se estabelecer uma ponte entre os recursos alocados dentro das empresas e fora delas, para fazer com que a inovação de fato aconteça.

*Sanjay Agarwal é diretor geral da Valuenet - consultoria especializada em soluções de TI On Demand
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Crédito: Lentolo / Shutterstock.com
As coisas que possuímos e a forma como nos vestimos e comportamos podem dizer mais sobre nós do que nossas conversas mais íntimas

Sam Gosling, psicólogo e professor da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, reuniu grupos de pesquisadores para investigar os quartos, escritórios, gostos musicais e perfis em redes sociais e ver o que pode ser aprendido ao simplesmente olharmos para nossos pertences pessoais.

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O que ele descobriu é intrigante: quando pensamos nos aspectos mais essenciais de nossa personalidade – da flexibilidade e sociabilidade a criatividade e originalidade – as coisas que possuímos e a forma como nos vestimos e comportamos podem dizer mais sobre nós do que nossas conversas mais íntimas.

O professor reuniu suas descobertas e conclusões no livro Snoop: What Your Stuff Says About You (ainda sem edições para o português). Além das pesquisas de campo, o livro reuniu outros estudos originais e histórias sobre as pessoas investigadas na pesquisa.

Em um desses estudos, as análises do psicólogo Egon Brunswik mostraram que a forma de falar, gesticular e vestir-se eram pistas realmente válidas sobre as habilidades sociais de indivíduos. Ele concluiu que a formalidade do vestuário podia prever a motivação profissional dos participantes.

Para Gosling, essas descobertas refletem os resultados de outros dois pesquisadores, Borkenau e Liebler, nos quais a formalidade do vestuário era a única pista que apontava para o grau de conscientização dos participantes.

As análises de Gifford, outro estudioso citado no livro, mostraram que ao invés de analisar a gesticulação para julgar a motivação, os entrevistadores deveriam prestar atenção para o quanto que os participantes se inclinavam para a frente. Quanto mais se inclinavam, mais motivados estavam. Pela perspectiva de Sam Gosling, o modelo de Bruswik é importante por que nos permite visualizar se estamos no caminho certo ou se estamos prestes a cometer erros.



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O fundamento da entrevista é baseado na premissa de que os candidatos vão ser verdadeiros durante a conversa

O Universia Portugal já deu diversas dicas de emprego, por exemplo, como te vestires para uma entrevista, como fazer um bom currículo, como ser feliz no trabalho, quais são os maiores erros cometidos ao fazer o CV, etc. Todas estas notícias têm em comum o enfoque naquele que está a procurar emprego. Mas e quem nos avalia? Será que eles não têm dificuldades? Será que eles não cometem erros?

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Sim, é claro que eles cometem erros. Afinal, eles são trabalhadores e humanos como qualquer um. Fica a conhecer, então, os 25 erros mais comuns nas entrevistas de emprego cometidos pelos RH:

1. Certas coisas não podem ser medidas ou avaliadas na entrevista Por mais que o especialista de Recursos Humanos tenha técnicas de entrevista, as habilidades técnicas e a inteligência são medidas de forma mais eficaz através de provas.

2. Usar histórico para prever o futuro As entrevistas tratam do que foi feito no passado. Infelizmente, o que foi feito e a forma como foi feito não antevê o futuro.

3. As perguntas e as competências Nem sempre as questões e os cenários “resolva este problema” são criados de forma independente e não tem relação com alguma competência específica do entrevistador. Não há nada que assegure que a entrevista ponha à prova todas as características – sejam elas boas ou más – do candidato à vaga.

4. Perguntas inconsistentes Na maioria das vezes, não há um “script” de questões por parte dos entrevistadores. Por isso, as perguntas não são as mesmas para cada candidato e fica difícil de compará-los.

5. Peso das perguntas Normalmente, as questões nas entrevistas não são separadas por importância. Então, as perguntas cruciais acabam por ter o mesmo peso das menos importantes.

6. Não há pontuação direta Os recrutadores, na maioria das vezes, baseiam-se na entrevista. Não há uma folha onde eles apontem uma pontuação e comparem com os outros candidatos.

7. Sistema de avaliação Como os recrutadores normalmente baseiam as suas entrevistas no momento, eles não param para pensar o que seria uma resposta má, regular e boa para alguma questão. Como consequência, diferentes candidatos podem dar as mesmas respostas, mas serem avaliadas de maneira diferente.

8. Foco da entrevista O fundamento da entrevista é baseado na premissa de que os candidatos vão ser verdadeiros durante a conversa. No entanto, isso é improvável, porque os candidatos ao cargo podem estar nervosos antes, durante e depois da avaliação. Por isso, os recrutadores acabam por basear as suas escolhas nos erros e não nos aspectos positivos de quem deseja a vaga.

9. Dizer o que quer ouvir Normalmente, os entrevistadores dão a resposta ao que querem ouvir, na maioria das vezes. Isso acaba por facilitar: é só dizer o que eles querem ouvir (os entrevistados, às vezes, omitem informações e mentem).

10. Influências desnecessárias Diversos fatores subjetivos influenciam as decisões de um recrutador, como linguagem corporal, sotaque, altura, forma de cumprimentar, roupa. Os estereótipos, fatores demográficos (raça, sexo, idade, nacionalidade) também influem.

11. Subjetividade da própria entrevista A entrevista, por si só, é algo subjetivo. Uma pessoa que tenha passado por várias terá mais facilidade. Assim como aquela que tenha procurado na Internet dicas de emprego. Porém, isso não significa necessariamente que a pessoa esteja preparada para o cargo e sim para uma entrevista.

12. Questões específicas As perguntas específicas que os recrutadores colocam podem acabar por ser genéricas e fáceis de responder graças à Internet e ao acesso ao site glassdoor.com

13. Entrevistas comportamentais são ineficientes Muitas entrevistas são baseadas em situações passadas. Como lidaram com determinado acontecimento. Porém, isso não significa que as coisas aconteceram exatamente da forma como o entrevistado descreveu. É claro que ele descreverá imparcialmente e tentando beneficiar-se. Em geral, estas avaliações orais devem avaliar as qualidades do candidato e o que ele tem para contar, o que ele fez de diferente. Não estando focado em como ele resolveu certo problema.

14. Falta de projeção Os entrevistadores, em geral, focam o passado e esquecem-se que o candidato vai trabalhar no presente/futuro. É importante que os recrutadores tenham uma visão do futuro: “o que irá fazer para que a empresa cresça ainda mais?”

15. Presente e futuro Mais uma vez o problema tem a ver com os tempos. Obviamente, as empresas contratam pelo que o candidato é, mas eles esquecem-se de avaliar se ele será capaz de crescer e dar conta das atividades quando o presente virar futuro. Ou seja, novamente, falta projeção.

16. O entrevistado Normalmente, o entrevistado é diferente do entrevistador. Idade, sexo e experiência são alguns dos fatores que influenciam na empatia dele com o candidato à vaga. A tendência é que os entrevistadores ajam como “psicólogos” diante do candidato e façam julgamentos erróneos.

17. Preconceito Alguns entrevistadores deixam-se influenciar por preconceitos/estereótipos e tomam decisões não-profissionais.

18. Entrevistadores não são treinados É quase um senso-comum que entrevistadores não precisam de ser treinados. Além do mais, profissionais de RH não têm uma formação específica.

19. Decisões arbitrárias Muitos profissionais de RH criam fatores subjetivos para dispensar um candidato. Isso tira a oportunidade de profissionais qualificados e essas decisões são normalmente baseadas num preconceito.

20. Cansaço do entrevistador Depois de muitas entrevistas, os recrutadores ficam cansados e, portanto, os seus poderes de julgamento enfraquecem.

21. Estrutura Quanto menos estrutura tiver a entrevista, menos credibilidade terá. O facto de ela ser feita da mesma forma em quase todos os países pode prejudicar a escolha, já que as culturas locais variam.

22. Horários A hora do dia em que foi feita a entrevista pode variar a eficiência da escolha. Um recrutador que já tenha realizado 5 entrevistas avaliará de forma diferente do que outro que tenha tido um intervalo.

23. A duração O período de tempo dedicado ao candidato também pode ser um indicador da eficácia da decisão. O mundo corporativo não permite que o recrutador tenha uma conversa muito longa com o candidato. Consequentemente, o entrevistador tem que tomar decisões baseadas nas primeiras impressões.

24. A ordem Infelizmente, se és o primeiro na fila das entrevistas, a tua chance de ser contratado é bem menor do que se estivesses em último. A ordem em que te encontras influencia a tua contratação.

25. Lugar Até o lugar pode influenciar positiva e negativamente na performance do candidato. Por exemplo, entrevistas de almoço ou por skype produzem resultados diferentes.



A FESP traz o curso de Formação de Consultores, destinado aos profissionais que atuam em diversas áreas. O principal objetivo do curso é apresentar e habilitar os alunos para desempenharem com qualidade o papel de consultores, por meio de um ensino de nível superior FESP e da excelência em consultorias TOPSIS.
Apresentar modelos práticos e consagrados de análise e de gestão para que com eles o Consultor possa direcionar as empresas a se posicionarem adequadamente frente à concorrência e assim participarem ativamente do momento de expansão que a economia está oferecendo.
O mercado de consultoria tem crescido consideravelmente no Brasil nos últimos anos. Um dos principais fatores do aumento pela procura por consultores é a expressividade econômica. Os investidores e consultorias são atraídos para o país por sua substancial expansão regional e global.
Para Eduardo Amorim, um dos sócios-diretores da TOPSIS, um dos fatores do crescimento do setor de consultoria é a quantidade de empresas corporativas que chegam ao Brasil. "Estas empresas estão acostumadas a trabalhar com consultoria e os próprios profissionais possuem uma rotina associada ao trabalho dos consultores, o que garante ótimos resultados", explica Amorim.
"O curso de extensão Formação de Consultores tem entre os seus objetivos, trazer conteúdos atualizados sobre o mercado corporativo em consultoria. Vamos mostrar aos alunos conteúdos atualizados e oferecer ferramentas importantes para eles conhecerem o mundo corporativo. Eles vão poder conhecer como funcionam as pequenas, médias e grandes empresas de uma forma atualizada" conta Amorim.
O curso tem início previsto para 31 de março com uma carga horária de 120 horas sendo realizado durante um ano. "É uma proposta onde todos os professores são consultores seniores e estão no mercado há muito tempo. Vamos habilitar nossos alunos para trabalhar com consultoria mostrando cases, oportunidades e dificuldades do setor de forma que o sucesso do trabalho seja conquistado estrategicamente", destaca.
O objetivo é a demonstração de modelos práticos e consagrados de análise e de gestão para que com eles o Consultor possa direcionar as empresas a se posicionarem adequadamente frente à concorrência e assim participarem ativamente do momento de expansão que a economia está oferecendo.
Amorim lembra que, o mercado de consultores no Brasil é formado por pessoas experientes que normalmente montam uma empresa própria de consultoria, e também tem um número expressivo de jovens recém formados que já saem da faculdade com objetivos claros de trabalhar no setor.
As inscrições para o curso "Formação de Consultores" podem ser feitas pelo Portal FESP que também dispõe de mais informações sobre o curso.
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Ninguém conseguiu ter sucesso sem ter arriscado
Steve Jobs, Bill Gates, Larry Ellison, Mark Zuckenberg. O que estas 4 pessoas têm em comum? Sucesso. É claro que não precisas de ser bilionário como estes gigantes. Mas conhecer as características têm em comum estes empreendedores pode ajudar - e muito - na tua carreira. Fica a conhecer 10 características das pessoas bem-sucedidas:


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» 10 maneiras inteligentes de usar o Twitter para aprender
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1. Eles vivem para conquistas:
O objetivo de vida deles é ser algo, eles querem se destacar entre os outros e fazer aquilo que as pessoas precisam e querem. Eles têm paixão e focam-se em atingir as suas metas. Claro que eles se divertem, mas não passam metade do dia a jogar vídeo-jogos.

2. Eles têm sorte:
Diz-se que a sorte acontece quando a habilidade se encontra com a oportunidade. Se procuras oportunidades, vais encontrá-las; e se estiveres preparado, vais suceder.

3. Eles gastam com consciência
Eles não gastam mais do que têm. Simplesmente porque eles trabalharam demasiado para desperdiçar tudo em futilidades. Quando transpiras para conquistar algo, dás mais valores ao que tens.

4. Eles aprendem as regras
Numa altura ou noutra, somos ensinados a seguir as regras. Algumas pessoas podem criar as suas próprias regras. Bom para elas. Os restantes têm que aprender como joga-se o jogo. A partir do momento em que aprendes a lógica do teu emprego, começarás a fazer as coisas mais rápido e eficazmente.

5. Eles quebram as regras
Como já foi dito, algumas pessoas sucedem outras quando quebram as regras e inventam as suas próprias. Os bem-sucedidos vêem as coisas de uma forma diferente. Steve Jobs, Bill Gates e Larry Ellison são exemplos de pessoas que se encaixam nesta descrição. É uma raridade, mas é, definitivamente, uma forma a vida correr bem.

6. Eles são realistas
Eles vêem-se a si mesmos e ao mundo da forma que realmente são. Pensar que és especial, às vezes, faz bem. No entanto, mais cedo ou mais tarde, vais perceber que quase ninguém é insubstituível no mundo empresarial.

7. Eles assumem riscos
Ninguém conseguiu ter sucesso sem ter arriscado. Há uma relação direta entre sucesso e risco. Qualquer bom diretor – seja de grandes ou de pequenas empresas – sabe arriscar na hora e da maneira certa.

8. Eles consideram os riscos
Pessoas bem-sucedidas não assumem riscos insensatos nem à toa. Eles tentam diminuir os imprevistos ao máximo, principalmente se podem ser calculados.

9. Eles trabalham arduamente
A maioria das pessoas que tem dinheiro nos dias de hoje trabalha muito. Eles sacrificaram-se e deram o máximo de si. O sucesso absoluto exige compromisso. No entanto, como já dito, não precisas de ser milionário, e, portanto, “workaholic”. Estas pessoas que trabalharam a vida inteira devem ter problemas de stress e mau relacionamento com a família e amigos. O ideal é saber dosar.

10. Eles aprendem “como” e adaptam-se
Sucesso empresarial, criação de empregos, concentrar benefícios e resultados para os parceiros – ganhar dinheiro – é um processo. Quando perceberes em que área és bom, continua a seguir a fórmula até ela funcionar. Depois, adapta-te às novas exigências.


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PHD em Teologia pela FATEBI de Brasília - DF - BR, também pela Philadelphia da Inglaterra, Pós-graduando em Sociologia e Filosofia da Eadcon, também em Gestão de Empresas pela Universidade Anhembi Morumbi, Graduado em administração de Empresas pela FECIPAR e Teologia pela Fatebi e também Faculdade Philadelphia da Englaterra. Tetraplégico ou Lesado Medular e uso cadeira de rodas.
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