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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Lula compara Dilma a Jesus Cristo



Lula diz que Dilma foi torturada, assim como Jesus Cristo (Foto: Cristiano Mariz)
Durante comício em Garanhuns (PE), o presidente Lula exagerou: associou a candidata Dilma Rousseff a Jesus Cristo. “Essa mulher foi barbaramente torturada. Não existe nada mais grave que o ser humano possa fazer com o outro do que torturar. Vocês sabem porque Jesus Cristo foi torturado”, declarou.
Segundo o presidente, a petista não guardou mágoa dos torturadores. “Cicatrizes no corpo dela certamente já sararam. Mas o que é mais fantástico é que sararam a alma dela e a consciência dela”. Lula também disse que confia em Dilma para tudo: “Essa é uma mulher que eu daria um cheque em branco, essa é uma mulher que eu daria meu carro para fazer uma viagem”.
O presidente exaltou ainda o fato de uma mulher ser presidente.“Pode pegar o mundo animal: quem domina o macho em qualquer circunstância é a fêmea”, afirmou. Sobre o setor energético, Lula disse que se Dilma fosse ministra no tempo de Fernando Henrique Cardoso não teria havido apagão no país. A candidata foi ministra de Minas e Energia no governo Lula. O presidente terminou o discurso como de costume em comícios: “Um grande abraço e até a vitória no dia 3 de outubro”.
(Luciana Marques, de Garanhuns)


Dilma Rousseff e Gilberto Carvalho dão as ordens para a produção de dossiês

veja-dossies

O Planalto tem um comando que perverte a República e tenta transformar o estado brasileiro em uma central de ilegalidades a serviço do PT. No comando estão ninguém menos do que Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência da República —aquela que Lula, o grande líder dessa facção, chama de “mãe do Brasil — e Gilberto Carvalho, chefe de gabinete da Presidência da República. Ao menos é o que sugerem gravações a que VEJA TEVE acesso. Carvalho agora é réu no processo que investiga falcatruas em Santo André (ver posts abaixo) durante a gestão Celso Daniel, o prefeito assassinado em circunstâncias que até hoje chocam a lógica. Foi nessa cidade, no governo petista, que se criou o software de transferência de recursos públicos para o PT.
“Não agüento mais receber pedidos da Dilma e do Gilberto Carvalho para fazes dossiês (…). Eu quase fui preso como um dos aloprados”.
A frase acima e de Pedro Abramovay, secretário Nacional de Justiça, e integra gravações feitas legalmente (e devidamente periciadas) a que a reportagem da VEJA teve acesso. Revela-se a tentativa clara de transformar o Ministério da Justiça numa mera repartição do PT, a serviço da destruição dos inimigos.
Abramovay cedeu às pressões? A referência aos aloprados remete a outra personagem da República, hoje integrado ao núcleo da campanha de Dilma Rousseff: o mui moralista Aloizio Mercadante, candidato derrotado do PT ao governo do Estado. Quando estourou o escândalo dos aloprados, em 2006, Abramovay trabalhava para o senador. Qual foi a sua atuação no episódio? Mercadante sempre jurou que nunca teve nada com isso. Se Abramovay, como ele diz, “quase foi preso”, a gente é tentado a achar que não estava apenas cumprindo as suas funções institucionais de segunda a sexta ou regando o jardim no sábado — atividades que não expõem ninguém à ação da polícia.
Leiam a reportagem de Gustavo Ribeiro na VEJA desta semana e perceba o que acontece com as instituições quando o país é governado por um chefe de facção, não por um chefe de governo, que tem dimensão de sua grandeza.
Por Reinaldo Azevedo





Por Yala Sena, na Folha Online:
O ex-governador e senador eleito Aécio Neves (PSDB-MG) disse que as declarações de ontem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva são “lamentáveis” e afirmou que o petista comanda uma “facção política”.
O presidente afirmou que o presidenciável tucano José Serra encenou a agressão que sofreu no Rio.
“É lamentável. Triste a agressão, porém mais triste foi à postura do presidente da República, que se despe da condição de chefe de Estado para virar líder de uma facção política”, disse Aécio nesta sexta-feira, ao desembarcar em Teresina (PI) para participar de ato pró-Serra.
Aécio também criticou Lula pelo fato de o presidente ter dito que o episódio da violação do sigilo de integrantes do PSDB foi resultado de “tucano tentando bicar tucano” e que o dossiê produzido com esses dados havia sido produzido para proteger o mineiro.
“É uma inverdade [que o dossiê tenha sido feito para lhe proteger] o que o presidente disse, e isso foi desmentida pelos fatos dos noticiários de hoje”, afirmou Aécio.
(…)
POLÍCIA FEDERAL
Aécio criticou o delegado da PF que disse que o dossiê foi feito para proteger Aécio. “Isto não existe no depoimento [do jornalista Amaury Ribeiro Júnior]. Essa frase jamais existiu, foi uma declaração do delegado da Polícia Federal, que, de forma incorreta, vazou parcialmente um depoimento”, afirmou.
“A Polícia Federal é uma instituição séria e está sendo utilizada em um jogo político. Nunca houve isso, é um factoide. O PT é que sabe forjar, criar dossiê e que faz quebra de sigilo, como ocorreu no caso do caseiro [Francenildo]. Isso está no DNA do PT, e não do PSDB”, disse Aécio.
O senador eleito reafirmou ainda que não conhece o jornalista. “Eu nunca o vi na minha vida.”
Por Reinaldo Azevedo

Por Rosa Costa, no Estadão Online:
Os dados revelados pela Polícia Federal sobre o esquema de montagem de dossiês para abastecer a campanha da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, difere do que foi dito pelo ex-delegado Onésimo Sousa à Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência em dois pontos: a PF não identificou quem é o “pagador” das despesas do comitê de Dilma e não informou sobre viagens internacionais feitas pelos encarregados de procurar no exterior documentos comprometedores contra o candidato do PSDB, José Serra, e seus familiares.
O ex-delegado da Polícia Federal foi ouvido pela comissão no dia 17 de junho. No depoimento, ele disse que Bené, como é conhecido o empresário Benedito de Oliveira Neto, foi apresentado como sendo “a pessoa encarregada de efetuar os pagamentos”, caso ele tivesse fechado o contrato de R$ 1,6 milhão com os jornalistas Amaury Ribeiro Jr. e Luiz Lanzetta, para que investigasse José Serra e os petistas Rui Falcão e Valdemir Garreta.
Segundo ele, Bené estava presente nessa conversa, ocorrida no fim de abril, num restaurante em Brasília. Ele disse que foi convidado por Lanzetta, “em nome do coordenador da campanha de Dilma, o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel”, para investigar vazamento de informações no comitê central da candidata. Mas que o tema passou a ser outro, sobre a montagem de dossiês, logo no início do encontro.
Fernando Pimentel não compareceu. “Eles pediram desculpas pela ausência do ex-prefeito, parece que ele teria um outro compromisso”, informou Onésimo. “Mas quando expuseram o que queria eu perguntei: vocês querem editar o Aloprados 2″, contou, referindo-se ao esquema montado pelo PT há quatro anos para inviabilizar a vitória de José Serra ao governo de São Paulo.
Dinheiro vivo. Ao responder ao deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR), Onésimo disse no depoimento que, se aceitasse o contrato, o pagamento seria feito em dinheiro vivo “através da pessoa que se intitulava o pagador, que estava lá presente”. É ele, segundo Onésimo, o jovem empresário Benedito de Oliveira, que tem chamado a atenção pela quantidade de contratos firmados com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Uma das suas empresas, a Dialog, está sob investigação do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Controladoria-Geral da União (CGU) pela suspeita de irregularidades em licitações. Aos 35 anos, Bené tornou-se uma espécie de patrocinador do comitê de Dilma.
O delegado contou, ainda, que tentando convencê-lo a aceitar a tarefa de preparar o dossiê, um dos seus interlocutores falou das vezes em que foi procurar dados fora do País, viajando na primeira classe. “Um deles me disse que viajava, que foi ao exterior levantar esses dados e que ia em avião de primeira classe, tentando talvez me entusiasmar e não me entusiasmou nada”, contou. “E um falou que teria conseguido dois tiros fatais contra um candidato.”
Autor do requerimento convidando o ex-delegado a depor em audiência pública, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) questiona por que a Polícia Federal omite dados sobre o pagador e as viagens internacionais.
“O pagador deve ser o mesmo ligado ao PT que pagava pelo flat do jornalista Amaury Jr.”, deduz o senador. “A demora, sob o ponto de vista da investigação policial, é compreensível, mas não justifica a omissão em pontos importantes do depoimento.” Dias disse não ter dúvidas de que Amaury, Lanzetta e Benedito Oliveira tentaram encontrar “um bode expiatório para encobrir o esquema de dossiês fabricados pelo PT”.
Por Reinaldo Azevedo



Dilma, os dossiês, o desafio e a ignorância sobre o papel da imprensa

“Nego terminantemente”. A candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff, repetiu essa expressão três vezes ao se referir à reportagem de capa da VEJA sobre gravações legais de conversas de membros do alto escalão do Ministério da Justiça que dão conta de que o órgão era pressionado por Gilberto Carvalho, chefe de gabinete de Lula, e por ela própria para produzir dossiês.
“Não agüento mais receber pedidos da Dilma e do Gilberto Carvalho para fazer dossiês. Eu quase fui preso como um dos aloprado (…)”
A fala, como vocês viram num post de ontem, é do atual secretário nacional de Justiça, Pedro Abramovay.
Além de “negar terminantemente” — Dilma precisa aprender um outro verbo com seu aliado Jader Barbalho: “Repilo!!!” —, a candidata desafiou os que a acusam a provar que ela encomenda dossiês. Ora, candidata… Vá cobrar explicações de Abramovay, né? Nesse particular, o jornalismo não a acusa de nada, não! O que a imprensa faz é noticiar o conteúdo de uma fita, gravada legalmente e devidamente periciada.
A petista ainda associou a notícia à questão eleitoral etc e tal. Bem, isso é o de hábito. Há aí embutida uma tese, que ela deve ter aprendido na intimidade com Franklin Martins, o ministro da Supressão da Verdade: porque há eleição, Dilma parece sugerir que o correto seria não noticiar… a notícia!
Pois o bom jornalismo recomenda o contrário, dona Dilma: justamente porque existem eleições, o conteúdo da fita de reveste de especial interesse — nesse caso, interesse público. O que ela queria? Imaginem a cena: digamos que ela se eleja presidente do Brasil; VEJA, então, diria a seus leitores: “Agora nós vamos contar uma coisa que só nós sabíamos e que decidimos que vocês não deveriam saber para não haver o risco de isso influenciar o voto”…
Tenha paciência, não é, candidata!? O eleitor muda de voto se quiser. Isso não é problema nosso. O que ele tem é o direito de saber o que a gente sabe, comprovado por uma fita gravada legalmente. Ele que decida o que fazer da informação.
É claro que os petistas sabem o que é liberdade de imprensa… Eles só não apreciam muito a coisa.
Por Reinaldo Azevedo






Geraldo Alckmin, José Serra, Aécio Neves, Itamar Franco e Antonio Anastasia (Foto: Marcelo Sayao/EFE) 






José Serra aproveitou o maior comício da campanha tucana nestas eleições, neste domingo no Rio, para fazer um duro discurso contra a corrupção e o PT. O candidato, que já havia usado parte de seu programa eleitoral para repercutir a reportagem dessa semana de VEJA – que revela que o Ministério da Justiça era pressionado a produzir dossiês contra adversários -, usou o evento com mais de 2.000 pessoas para condenar este e outros recentes escândalos ligados à Casa Civil.
“Chega de escândalos. Precisamos no Brasil de um governo que tenha caráter, que se traduza na verdadeira honestidade. Não podemos viver uma situação de mentira permanente”, destacou ele. “Hoje, a democracia tem sido transgredida e a imprensa, intimidada. Para nós, democracia não é instrumento de chegar ao poder e solapá-lo, mas um modo de viver.”
No discurso, o candidato ainda elogiou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, pela “dignidade” com a qual se comportou em eleições passadas, quando era presidente. “O presidente Fernando Henrique não cometeu nenhuma transgressão. Conduziu com dignidade, não foi além de declarar o seu voto (na campanha presidencial de 2002). Hoje, nós vemos o contrário: o governo deixado de lado para se encarnar em um partido, em uma candidatura.”
Votos do PV – As críticas ao governo federal, e consequentemente à ex-ministra chefe da Casa Civil e candidata do PT à Presidência Dilma Rousseff, ocorreram no Rio de Janeiro não por acaso. Serra precisa conquistar no estado os votos que foram para a então candidata do Partido Verde, Marina Silva, no primeiro turno – que ficou à frente dele na votação carioca. Apesar de ela ter optado por uma posição neutra no segundo turno, seu companheiro de partido Fernando Gabeira, que disputou o governo do Rio, estava no comício tucano – e foi ovacionado.
Além de Gabeira, o PSDB apostou em todos os nomes de peso do partido para a caminhada carioca, como os senadores e o governador eleitos de Minas Gerais, Aécio Neves, Itamar Franco e Antonio Anastasia, além do governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin. Todos, com os discursos devidamente afinados. “Chega de bandalheira. Vamos botar decência do Brasil”, bradou Aécio. “Vivemos um momento histórico. O Brasil quer dizer que quer ética. Chega de atraso do PT com o aparelhamento do estado. Serra representa o avanço”, completou Alckmin.
Coube a Itamar Franco – que também teve seu comportamento enquanto presidente exaltado por Serra – o discurso mais contundente contra Luiz Inácio Lula da Silva. “O presidente esquece a Constituição Federal, nega o Tribunal Superior Eleitoral e esquece que ele não inventou o Brasil. Quando isso acontece, a única forma de reagir é pelo voto.”
Mais apoio - Intelectuais presentes ao evento também fizeram coro ao discurso dos tucanos. O poeta Ferreira Gullar, que caminhou ao lado dos militantes, disse apoiar Serra por ser “contra falcatruas e demagogias”. “Não quero que o Brasil continue nas mãos do maior mentiroso que já surgiu na história política brasileira, Lula”, disse o poeta. “Serra tem uma folha de trabalho invejável e Dilma não tem nada, não fez nada.”
O PSDB ainda usou, logo no início do evento, um discurso gravado de três minutos do jurista Hélio Bicudo, um dos fundadores do PT – e que declarou apoio a Serra nestas eleições. “É inconcebível que uma das democracias mais importantes do mundo seja assombrada”, afirmou ele. “Propomos uma firme mobilização a favor da Constituição.”

Multidão na caminhada tucana no Rio (Foto: Carolina Freitas)
Precaução - Os discursos de Serra e aliados foram feitos em cima de um caminhão de som, que era seguido por milhares de pessoas pela Praia de Copacabana. Inicialmente, o candidato tentou caminhar entre os militantes, mas desistiu, para evitar tumulto. Um empurra-empurra teria começado logo após ele deixar o hotel onde estava hospedado e ser cercado pela multidão.
Depois de passar maus bocados na capital fluminense na última quarta-feira – quando foi agredido durante um evento semelhante -, o tucano teve segurança reforçada neste domingo. Além de dez seguranças particulares havia ainda cerca de cem policiais militares. Para evitar que militantes petistas se infiltrassem, policiais à paisana também ficaram monitorando a orla.
(Carolina Freitas e Cecília Ritto, do Rio de Janeiro)

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PHD em Teologia pela FATEBI de Brasília - DF - BR, também pela Philadelphia da Inglaterra, Pós-graduando em Sociologia e Filosofia da Eadcon, também em Gestão de Empresas pela Universidade Anhembi Morumbi, Graduado em administração de Empresas pela FECIPAR e Teologia pela Fatebi e também Faculdade Philadelphia da Englaterra. Tetraplégico ou Lesado Medular e uso cadeira de rodas.
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