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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
O Significado Do Natal
O Natal surge como o aniversário do nascimento de Jesus Cristo, Filho de Deus, sendo actualmente uma das festas católicas mais importantes.
Inicialmente, a Igreja Católica não comemorava o Natal. Foi em meados do século IV d.C. que se começou a festejar o nascimento do Menino Jesus, tendo o Papa Júlio I fixado a data no dia 25 de Dezembro, já que se desconhece a verdadeira data do Seu nascimento.
Uma das explicações para a escolha do dia 25 de Dezembro como sendo o dia de Natal prende-se como facto de esta data coincidir com a Saturnália dos romanos e com as festas germânicas e célticas do Solstício de Inverno, sendo todas estas festividades pagãs, a Igreja viu aqui uma oportunidade de cristianizar a data, colocando em segundo plano a sua conotação pagã. Algumas zonas optaram por festejar o acontecimento em 6 de Janeiro, contudo, gradualmente esta data foi sendo associada à chegada dos Reis Magos e não ao nascimento de Jesus Cristo.
O Natal é, assim, dedicado pelos cristãos a Cristo, que é o verdadeiro Sol de Justiça (Mateus 17,2; Apocalipse 1,16), e transformou-se numa das festividades centrais da Igreja, equiparada desde cedo à Páscoa.
Apesar de ser uma festa cristã, o Natal, com o passar do tempo, converteu-se numa festa familiar com tradições pagãs, em parte germânicas e em parte romanas.
Sob influência franciscana, espalhou-se, a partir de 1233, o costume de, em toda a cristandade, se construírem presépios, já que estes reconstituíam a cena do nascimento de Jesus. A árvore de Natal surge no século XVI, sendo enfeitada com luzes símbolo de Cristo, Luz do Mundo. Uma outra tradição de Natal é a troca de presentes, que são dados pelo Pai Natal ou pelo Menino Jesus, dependendo da tradição de cada país.
Apesar de todas estas tradições serem importantes (o Natal já nem pareceria Natal se não as cumpríssemos), a verdade é que não nos podemos esquecer que o verdadeiro significado de Natal prende-se com o nascimento de Cristo, que veio ao Mundo com um único propósito: o de justificar os nossos pecados através da sua própria morte. Nesses tempos, sempre que alguém pecava e desejava obter o perdão divino, oferecia um cordeiro em forma de sacrifício. Então, Deus enviou Jesus Cristo que, como um cordeiro sem pecados, veio ao mundo para limpar os pecados de toda a Humanidade através da Sua morte, para que um dia possamos alcançar a vida eterna, por intermédio Dele, Cristo, Filho de Deus.
Assim, não se esqueçam que o Natal não se resume a bonitas decorações e a presentes, pois a sua essência é o festejo do nascimento Daquele que deu a Sua vida por nós, Jesus Cristo.
História do NatalHistória do Natal, 25 de dezembro, história do Papai Noel, a tradição da árvore de Natal, origem do presépio,
decorações natalinas, símbolos natalinos
decorações natalinas, símbolos natalinos
Papai Noel: um dos símbolos do Natal
Origem do Natal e o significado da comemoração
O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.
As antigas comemorações de Natal costumavam durar até 12 dias, pois este foi o tempo que levou para os três reis Magos chegarem até a cidade de Belém e entregarem os presentes (ouro, mirra e incenso) ao menino Jesus. Atualmente, as pessoas costumam montar as árvores e outras decorações natalinas no começo de dezembro e desmontá-las até 12 dias após o Natal.
Do ponto de vista cronológico, o Natal é uma data de grande importância para o Ocidente, pois marca o ano 1 da nossa História.
A Árvore de Natal e o Presépio
Em quase todos os países do mundo, as pessoas montam árvores de Natal para decorar casas e outros ambientes. Em conjunto com as decorações natalinas, as árvores proporcionam um clima especial neste período.
Acredita-se que esta tradição começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Certa noite, enquanto caminhava pela floresta, Lutero ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu ajudaram a compor a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua casa. Além das estrelas, algodão e outros enfeites, ele utilizou velas acesas para mostrar aos seus familiares a bela cena que havia presenciado na floresta.
Esta tradição foi trazida para o continente americano por alguns alemães, que vieram morar na América durante o período colonial. No Brasil, país de maioria cristã, as árvores de Natal estão presentes em diversos lugares, pois, além de decorar, simbolizam alegria, paz e esperança.
O presépio também representa uma importante decoração natalina. Ele mostra o cenário do nascimento de Jesus, ou seja, uma manjedoura, os animais, os reis Magos e os pais do menino. Esta tradição de montar presépios teve início com São Francisco de Assis, no século XIII. As músicas de Natal também fazem parte desta linda festa.
O Papai Noel : origem e tradição
Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas. Foi transformado em santo (São Nicolau) pela Igreja Católica, após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele. A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos, ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.
A roupa do Papai Noel
Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo ano.Em 1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel com o mesmo figurino criado por Nast, que também eram as cores do refrigerante. A campanha publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai Noel pelo mundo.
Curiosidade: o nome do Papai Noel em outros países
- Alemanha (Weihnachtsmann, O "Homem do Natal"), Argentina, Espanha, Colômbia, Paraguai e Uruguai (Papá Noel), Chile (Viejito Pascuero), Dinamarca (Julemanden), França (Père Noël), Itália (Babbo Natale), México (Santa Claus), Holanda (Kerstman, "Homem do Natal), POrtugal (Pai Natal), Inglaterra (Father Christmas), Suécia (Jultomte), Estados Unidos (Santa Claus), Rússia (Ded Moroz)
- 1. Você participa de redes sociais com foco corporativo?
- 2. Você costuma trocar cartões em eventos profissionais?
- 3. Nas trocas de cartões, você...
- 4. Em um ambiente informal, um grupo próximo a você começa a conversar sobre um assunto que interfere no seu trabalho, o que você faz?
- 5. Já foi procurado por um headhunter?
- 6. Você já procurou um consultor de carreira?
- 7. Você costuma ser consultado por profissionais de outras empresas
- 8. Nas horas vagas, o que você procura fazer sobre sua carreira?
- 9. Você costuma participar de eventos, congressos, feiras?
- 10. Você já fez alguma entrevista ou conseguiu um emprego por indicação?
O perfil profissional que as empresas querem
Diante da constante mudança das empresas e do ambiente que estão inseridas, o perfil e as competências dos profissionais vêm modificando.
Recentemente foi publicado na internet (Greenbook, 2011) uma pesquisa sobre o perfil dos profissionais existentes nas empresas e o perfil mais almejado para o futuro. O resultado demonstrou a seguinte ordem de prioridade:
Faz-se necessário uma vivência nas próprias redes sociais e mergulhar nas origens do ser humano – entender de gente e dos meios que proporcionam as relações pessoais e profissionais.
As demais áreas já vem tendo um demanda constante desses profissionais, mas o que muda é o cenário em que irão atuar.
Fica a reflexão para as empresas e os profissionais que ainda não enxergaram este cenário, pois sua competitividade estará diretamente ligada a esse perfil do capital intelectual.
Leia mais e comente no Casos e Causos.
Recentemente foi publicado na internet (Greenbook, 2011) uma pesquisa sobre o perfil dos profissionais existentes nas empresas e o perfil mais almejado para o futuro. O resultado demonstrou a seguinte ordem de prioridade:
- especialistas em mídia social;
- estrategistas de marketing;
- especialista em integração de bancos de dados;
- estrategista organizacional;
- bilingue ou poliglotas;
- sociólogo ou antropólogo;
- estrategistas em logística; e
- demais especializações.
Faz-se necessário uma vivência nas próprias redes sociais e mergulhar nas origens do ser humano – entender de gente e dos meios que proporcionam as relações pessoais e profissionais.
As demais áreas já vem tendo um demanda constante desses profissionais, mas o que muda é o cenário em que irão atuar.
Fica a reflexão para as empresas e os profissionais que ainda não enxergaram este cenário, pois sua competitividade estará diretamente ligada a esse perfil do capital intelectual.
Leia mais e comente no Casos e Causos.
Dinheiro em caixa é questão de organização
Não existe “Caixa” negativo!
Em outros artigos aqui mesmo neste blog já alertamos sobre o principal desafio de toda empresa, que é vender. Também já levantamos a discussão de que vender é um processo dependente de um objetivo de negócio e de uma meta de volume de receitas necessárias para “valer a pena” manter o negócio.
Mas tenho recebido de vários empresários argumentos do tipo: “estou vendendo o volume necessário, mas mesmo assim estou atolado em dívidas”. Como entender isso?
Imediatamente me vem à mente uma bela canção com um verso: “dinheiro na mão é vendaval”
Sim, gerar receita é o maior desafio de todas as empresas, mas saber usar o dinheiro obtido, não fica muito atrás.
Visitando a empresa salta aos olhos a questão da organização financeira.
A operação diária de uma empresa é marcada por um razoável volume de providências e soluções de problemas grandes e pequenos. Este emaranhado de situações desafia minuto a minuto tanto o gestor do negócio como sua equipe, e causa aos poucos a perda do senso de organização. Dois sintomas são aos poucos percebidos: o visual desgastado do aspecto externo da empresa e o descontrole do Fluxo de Caixa.
Não existe caixa negativo! Por isso o lema de toda empresa precisa ser “primeiro receber, depois pagar”. Se esta regra for invertida, o dinheiro para realizar pagamentos virá de empréstimos de curto prazo, os mais caros do mundo.
Como resolver a questão? Resposta: com organização! Por maior que seja o volume de pagamentos que uma empresa tiver e por maior que seja o volume de recebimentos, a entrada e saída precisam ser organizadas sob o lema “primeiro recebe, depois paga”. Deste lema surgem três controles importantes para a saúde financeira da empresa:
a) O controle das contas a pagar, que deve ser feito inicialmente por ordem de datas de vencimento, providência tão facilitada pela grande disponibilidade de recursos de tecnologia da informação.
b) O controle das contas a receber, que também deve ser feito inicialmente por ordem de datas de vencimento.
c) O cruzamento da sequência de recebimentos com a sequência de pagamentos, em cada data.
Desta forma, se o cruzamento em uma data futura indicar que haverá valor de pagamento superior ao valor de recebimento, providências antecipadas poderão ser tomadas para evitar ter de contrair empréstimos, o que muitas vezes poderá se resolver apenas postergando alguns pagamentos ou conseguindo a antecipação de alguns recebimentos. Portanto, organização simplesmente.
Curioso, não é? O “Fluxo de Caixa” poderá apresentar saldos negativos, mas o “Caixa” nunca estará negativo, daí o começo do endividamento com bancos. Mais curioso ainda é que uma boa gestão do Fluxo de Caixa depende exclusivamente da boa organização da empresa, portanto, exclusivamente de seu gestor, do empreendedor.
A . Carlos de Matos
Leia mais e comente no Ágil + Frágil.
Em outros artigos aqui mesmo neste blog já alertamos sobre o principal desafio de toda empresa, que é vender. Também já levantamos a discussão de que vender é um processo dependente de um objetivo de negócio e de uma meta de volume de receitas necessárias para “valer a pena” manter o negócio.
Mas tenho recebido de vários empresários argumentos do tipo: “estou vendendo o volume necessário, mas mesmo assim estou atolado em dívidas”. Como entender isso?
Imediatamente me vem à mente uma bela canção com um verso: “dinheiro na mão é vendaval”
Sim, gerar receita é o maior desafio de todas as empresas, mas saber usar o dinheiro obtido, não fica muito atrás.
Visitando a empresa salta aos olhos a questão da organização financeira.
A operação diária de uma empresa é marcada por um razoável volume de providências e soluções de problemas grandes e pequenos. Este emaranhado de situações desafia minuto a minuto tanto o gestor do negócio como sua equipe, e causa aos poucos a perda do senso de organização. Dois sintomas são aos poucos percebidos: o visual desgastado do aspecto externo da empresa e o descontrole do Fluxo de Caixa.
Não existe caixa negativo! Por isso o lema de toda empresa precisa ser “primeiro receber, depois pagar”. Se esta regra for invertida, o dinheiro para realizar pagamentos virá de empréstimos de curto prazo, os mais caros do mundo.
Como resolver a questão? Resposta: com organização! Por maior que seja o volume de pagamentos que uma empresa tiver e por maior que seja o volume de recebimentos, a entrada e saída precisam ser organizadas sob o lema “primeiro recebe, depois paga”. Deste lema surgem três controles importantes para a saúde financeira da empresa:
a) O controle das contas a pagar, que deve ser feito inicialmente por ordem de datas de vencimento, providência tão facilitada pela grande disponibilidade de recursos de tecnologia da informação.
b) O controle das contas a receber, que também deve ser feito inicialmente por ordem de datas de vencimento.
c) O cruzamento da sequência de recebimentos com a sequência de pagamentos, em cada data.
Desta forma, se o cruzamento em uma data futura indicar que haverá valor de pagamento superior ao valor de recebimento, providências antecipadas poderão ser tomadas para evitar ter de contrair empréstimos, o que muitas vezes poderá se resolver apenas postergando alguns pagamentos ou conseguindo a antecipação de alguns recebimentos. Portanto, organização simplesmente.
Curioso, não é? O “Fluxo de Caixa” poderá apresentar saldos negativos, mas o “Caixa” nunca estará negativo, daí o começo do endividamento com bancos. Mais curioso ainda é que uma boa gestão do Fluxo de Caixa depende exclusivamente da boa organização da empresa, portanto, exclusivamente de seu gestor, do empreendedor.
A . Carlos de Matos
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Crowdsourcing, crowdfunding, criatividade coletiva
A montadora Fiat acaba de lançar o veículo Fiat Mio, criado a partir de 10 mil sugestões de pessoas em mais de 160 países. O carro tem um design e o processo de produção inovador.
Para coletar as ideias dos clientes, a empresa criou um espaço no seu site onde as pessoas deixavam suas sugestões. O endereço eletrônico foi divulgado por meio de uma campanha apoiada no marketing viral.
Todo o processo de produção do Fiat Mio foi divulgado na internet, assim os clientes poderiam comentar e influenciar na decisão final dos designers e engenheiros da montadora que trabalhavam no projeto.
Isso quer dizer que o processo de produção fugiu à regra: ao invés de ser um projeto escondido e secreto, conceito comum entre os fabricantes, que não deixam visíveis os projetos de novos produtos, o Fiat Mio teve sua produção totalmente transparente e aberta.
O Fiat Mio também mostra como o negócio pode criar novos produtos e serviços por meio de crowdsourcing.
Em vez de apenas depender das ideias e habilidades da equipe, com o crowdsourcing as empresas (especialmente startups) podem ter acesso gratuitamente a ideias inovadoras e com isso contornar as restrições de recursos com melhores sugestões.
Carl Esposti, do site Crowdsourcing.org, dividiu o termo em cinco categorias:
Com a inovação aberta, por exemplo, as organizações podem aproveitar a sabedoria da multidão para inovar dentro uma empresa, ou seja, usar o conhecimento de outras pessoas para acelerar a inovação interna e expandir os mercados.
Nesta onda de crowdsourcing, a Nokia lançou no início deste ano o projeto “Inventar com a Nokia”, que convida candidatos a inventores a apresentar ideias para invenções de novas tecnologias. Se Nokia gosta da ideia, faz um protótipo e paga o inventor.
Threadless, uma camiseteria com sede em Chicago (USA), é talvez um dos negócios mais conhecidos no uso do crowdsourcing. A cada semana, a empresa aceita milhares de desenhos de artistas amadores e permite que sua clientela decida quais camisas devem ser feitas. O mesmo modelo de negócios existe no Brasil.
A StyleFactory, de Nova York, aceita projetos de jovens designers para cadeiras, tampos de mesa, relógios etc. Os usuários do site votam nos produto e uma vez que o produto atinge número mínimo de “Curtir” estabelecido pela empresa, o produto entra em produção.
Para que seu cliente ou outras pessoas colaborem com o seu negócio, não significa necessariamente que terá que construir no seu site uma plataforma para crowdsourcing design.
Você pode fazer concursos ou competições para incentivar a participação e colaboração das pessoas no seu projeto. Por exemplo, se sua empresa está à procura de um novo logotipo, você pedir a opinião das pessoas no seu site e nas redes sociais.
Leia mais e comente no Faça Diferente.
Para coletar as ideias dos clientes, a empresa criou um espaço no seu site onde as pessoas deixavam suas sugestões. O endereço eletrônico foi divulgado por meio de uma campanha apoiada no marketing viral.
Todo o processo de produção do Fiat Mio foi divulgado na internet, assim os clientes poderiam comentar e influenciar na decisão final dos designers e engenheiros da montadora que trabalhavam no projeto.
Isso quer dizer que o processo de produção fugiu à regra: ao invés de ser um projeto escondido e secreto, conceito comum entre os fabricantes, que não deixam visíveis os projetos de novos produtos, o Fiat Mio teve sua produção totalmente transparente e aberta.
O Fiat Mio também mostra como o negócio pode criar novos produtos e serviços por meio de crowdsourcing.
Em vez de apenas depender das ideias e habilidades da equipe, com o crowdsourcing as empresas (especialmente startups) podem ter acesso gratuitamente a ideias inovadoras e com isso contornar as restrições de recursos com melhores sugestões.
O que é crowdsourcing?
Para o professor Jeff Howe, da Northwestern University, crowdsourcing é “o ato de terceirizar um trabalho tradicionalmente desempenhado por um agente (geralmente um empregado) e para um grupo grande de pessoas, geralmente indefinido, na forma de um convite aberto.”Carl Esposti, do site Crowdsourcing.org, dividiu o termo em cinco categorias:
- Crowdfunding: sites que permitem a um indivíduo ou empresa receber financiamento, como o Kickstarter.
- Conhecimento distribuído: permite que uma variedade de fontes agreguem dados e informações a um projeto.
- Nuvem de trabalho: grupo de trabalho virtual que se dedica a um projeto comum.
- Criatividade coletiva: comunidade criativa a fim de desenvolver arte e/ou conteúdo.
- Inovação aberta: o uso de recursos externos para gerar novas ideias e processos da empresa.
Com a inovação aberta, por exemplo, as organizações podem aproveitar a sabedoria da multidão para inovar dentro uma empresa, ou seja, usar o conhecimento de outras pessoas para acelerar a inovação interna e expandir os mercados.
Nesta onda de crowdsourcing, a Nokia lançou no início deste ano o projeto “Inventar com a Nokia”, que convida candidatos a inventores a apresentar ideias para invenções de novas tecnologias. Se Nokia gosta da ideia, faz um protótipo e paga o inventor.
Crowdsourcing design
Como a criação e produção de um novo produto é algo caro, as empresas podem usar e abusar do crowdsourcing design, que pode funcionar como meio eficaz para entender as preferências do cliente, antes de investir no desenvolvimento do produto.Threadless, uma camiseteria com sede em Chicago (USA), é talvez um dos negócios mais conhecidos no uso do crowdsourcing. A cada semana, a empresa aceita milhares de desenhos de artistas amadores e permite que sua clientela decida quais camisas devem ser feitas. O mesmo modelo de negócios existe no Brasil.
A StyleFactory, de Nova York, aceita projetos de jovens designers para cadeiras, tampos de mesa, relógios etc. Os usuários do site votam nos produto e uma vez que o produto atinge número mínimo de “Curtir” estabelecido pela empresa, o produto entra em produção.
Para que seu cliente ou outras pessoas colaborem com o seu negócio, não significa necessariamente que terá que construir no seu site uma plataforma para crowdsourcing design.
Você pode fazer concursos ou competições para incentivar a participação e colaboração das pessoas no seu projeto. Por exemplo, se sua empresa está à procura de um novo logotipo, você pedir a opinião das pessoas no seu site e nas redes sociais.
Leia mais e comente no Faça Diferente.
Para ajudar empreendedores a melhorar a qualidade do atendimento em seus negócios, o Sebrae e a ABNT lançam uma cartilha sobre a primeira norma brasileira voltada especificamente ao comércio.
Em formato de histórias em quadrinhos, utiliza linguagem acessível para ensinar o empresário a se adaptar à Norma 15842 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que é opcional e trata da qualidade no atendimento.
Baixe a cartilha!
A cartilha mostra a importância de garantir a qualidade do atendimento no comércio, que reúne 52% do total de micro e pequenas empresas (MPE). Dos 5,9 milhões dos micro e pequenos negócios e empreendedores individuais existentes no País, 3,1 milhões atuam no comércio.
O material reforça que atender com qualidade significa inovar. Na história, uma consultora do Sebrae chamada Sofia vai a uma loja de calçados e lá descobre que o proprietário, o senhor Murilo, pensa em fechar o negócio por achar que o movimento de clientes anda ruim. Por meio de um diálogo entre os dois, a cartilha aponta que, mais do que comprar, o consumidor quer ter uma experiência positiva e o lojista deve saber atender essa expectativa.
O objetivo dos procedimentos é melhorar a imagem diante dos clientes e desenvolver nos funcionários o desejo de contribuir para o crescimento dos negócios.
Para garantir que está adotando os procedimentos, o empresário deve certificar o sistema implementado por meio de uma empresa credenciada, que fará uma auditoria, apontando oportunidades de melhoria e garantindo a qualidade no padrão de atendimento. As MPE podem adquirir, por meio do Sebrae, as normas da ABNT por um terço do valor original.
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Baixe a cartilha!
A cartilha mostra a importância de garantir a qualidade do atendimento no comércio, que reúne 52% do total de micro e pequenas empresas (MPE). Dos 5,9 milhões dos micro e pequenos negócios e empreendedores individuais existentes no País, 3,1 milhões atuam no comércio.
O material reforça que atender com qualidade significa inovar. Na história, uma consultora do Sebrae chamada Sofia vai a uma loja de calçados e lá descobre que o proprietário, o senhor Murilo, pensa em fechar o negócio por achar que o movimento de clientes anda ruim. Por meio de um diálogo entre os dois, a cartilha aponta que, mais do que comprar, o consumidor quer ter uma experiência positiva e o lojista deve saber atender essa expectativa.
Norma 15842
A Norma 15842, primeira norma da ABNT voltada especificamente ao pequeno comércio, entrou em vigor em julho de 2010. Ela ajuda a verificar a situação da empresa e a criar um padrão de qualidade no atendimento. Essa norma orienta a avaliar e treinar os funcionários, aplicando na prática um padrão de excelência.O objetivo dos procedimentos é melhorar a imagem diante dos clientes e desenvolver nos funcionários o desejo de contribuir para o crescimento dos negócios.
Para garantir que está adotando os procedimentos, o empresário deve certificar o sistema implementado por meio de uma empresa credenciada, que fará uma auditoria, apontando oportunidades de melhoria e garantindo a qualidade no padrão de atendimento. As MPE podem adquirir, por meio do Sebrae, as normas da ABNT por um terço do valor original.
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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
O mundo vai acabar?
Não adianta chorar, acender uma vela e rezar. Nem fritar o cérebro tentando imaginar um jeito milagroso de impedir o inevitável: a vida na Terra vai acabar. É o que garantem os conspirólogos do fim do mundo. A principal dúvida sobre a extinção da humanidade é quando isso vai acontecer. A resposta mais provável é: a qualquer hora. Aliás, caro leitor, agora mesmo, enquanto você folheia esta revista, um meteoro pode estar vindo em direção ao nosso planeta e nos acertar em cheio (bem, ao menos você estaria fazendo uma coisa bacana quando tudo acabasse).
Uma das teorias escatológicas mais aterradoras – talvez por já estarmos no meio do processo – é a do superaquecimento da Terra. O vilão, neste caso atende pelo nome de efeito estufa. A atmosfera, a camada de ar que envolve a Terra, funciona como um cobertor que retém o calor do Sol e mantém o planeta aquecido. Sem ela, aqui seria um lugar muito frio. Mas, com a emissão de cada vez maiores quantidades de dióxido de carbono e a destruição das florestas, a temperatura média na Terra está aumentando consideravelmente.
Até aí, nada muito alarmante. O problema é que, com o calor, as calotas polares podem derreter e emitir mais gás carbônico. Como? Liberando-o de dentro de bolhas que estão congeladas nas geleiras. Com isso, o calor aumentaria ainda mais. O superaquecimento também liberaria bilhões de toneladas de outro gás responsável pelo efeito estufa, o metano, existente em determinadas rochas. Percebeu o efeito dominó? Quanto mais gases tóxicos na atmosfera, mais o planeta esquenta.
O resultado seria catastrófico: cidades inteiras seriam inundadas, países sumiriam do mapa, tornados e furacões violentíssimos devastariam o que encontrassem pela frente. As plantações secariam e haveria fome. A economia entraria em colapso. Guerras poderiam eclodir nesse cenário caótico de pouca comida. E, quanto mais seco o planeta, mais quente ele ficaria. Até que a superfície da Terra ficasse parecida com a de Vênus – onde a vida, exceto talvez algumas bactérias, é incapaz de vingar. As simulações climáticas feitas em computador por cientistas do apocalipse são quase unânimes: o nosso tempo estará esgotado lá pelo ano 2050.
O mais tenebroso é que as eras glaciais chegam sem aviso prévio. Em determinadas regiões, a temperatura pode cair cerca de 15 graus Celsius. Em outras, pode despencar 40 graus. Nenhuma mudança climática dessa magnitude ocorre impunemente: ela viria acompanhada de tempestades fortíssimas; muitas vezes, de neve. Essa neve se acumularia de tal forma que se transformaria em geleiras. Rios e mares ficariam congelados e muitos animais morreriam. E o que dizer da produção de alimentos? Claro que seria completamente paralisada. Quem não morresse congelado, portanto, morreria de fome. Qual das opções você iria preferir?
Em seu livro Our Final Hour (“Nossa Hora Final”, inédito no Brasil), Rees afirma que o colapso da União Soviética, por exemplo, deixou como herança uma quantidade de plutônio e urânio enriquecido suficiente para a produção de 70 000 bombas nucleares. Se dividíssemos o poder de fogo só dos Estados Unidos e da Rússia pela população mundial, daria 33 toneladas de explosivos per capita.
Se, por acaso, você tiver a sorte de sobreviver a uma conflagração nucelar, é melhor correr para algum refúgio bem seguro. Onde possa ficar por, pelo menos, um ano. Isso porque haveria uma chuva de partículas radioativas por alguns dias e noites, sem parar. E, até que o nível de radioatividade baixasse, seria preciso esperar umas quatro estações. Na verdade, com tanta fumaça e fuligem na estratosfera, os raios solares ficariam bloqueados por muito tempo. Sem sol nem calor, viveríamos num inverno nuclear, que exterminaria muitas formas de vida, acabaria com nosso suprimento de comida e promoveria, durante algumas gerações, mutações genéticas imprevisíveis.
Outra grande ameaça à humanidade apontada pelo astrônomo Martin Rees é a tecnologia. “Vai ser muito mais difícil tentar controlá-la, pois as novas tecnologias não vão envolver equipamentos grandes e pesados”, diz o cientista. Ao contrário, o que vem por aí será invisível a olho nu: a nanotecnologia. Os aparelhos desenvolvidos por ela têm dimensões medidas em nanômetros, a milionésima parte de um milímetro. Hoje em dia, já há nanotubos e nanofios. E os nanocientistas prevêem o desenvolvimento de nanocomponentes com capacidade de transformar qualquer matéria bruta em outra substância qualquer. Por exemplo: eles conseguiriam rearranjar átomos simples de carbono de forma que o composto vire diamante.
Por causa do tamanho desses nanocomponentes, é muito difícil para os cientistas manejá-los. Por isso, o caminho mais provável é inventar nanocomponentes capazes de se duplicar. Aí é que mora o perigo: um nanocomponente faria uma cópia de si mesmo, e a cópia faria outra cópia, e assim sucessivamente. Até que tudo o que conhecemos neste mundo – inclusive você e eu – fosse varrido da face da Terra. Todos os nossos átomos virariam nanomáquinas replicantes. “O último século foi marcado por imensas conquistas tecnológicas, e o ritmo de mudança deverá ser ainda maior neste novo século. Por isso, o que hoje nos parece ficção científica pode virar uma ameaça concreta”, afirma o astrônomo Rees.
E não foi somente o impacto em si que causou estragos. A poeira e os escombros da explosão que subiram para a atmosfera obstruíram os raios solares, provocando uma drástica queda da temperatura, o que teria matado muitos seres.
A história deste planetinha azul está recheada de outros casos de impacto de corpos celestes, alguns mais, outros menos desastrosos. Por isso, cientistas do mundo inteiro mapearam o céu e resolveram permanecer em vigilância constante. A Nasa afirma que pode saber com antecedência quando uma dessas ameaças estiver no nosso caminho. Mas, mesmo que nos avisem na véspera, que diabos poderemos fazer? Além disso, há muita gente que não bota fé na bola de cristal dos cientistas. Um exemplo: em março de 1988, um cometa gigante vinha em nossa direção. Ninguém percebeu até que ele já tivesse passado. E, por pura sorte, se desviado da Terra. O argumento de quem acredita que um meteoro é uma grande ameaça é um só: isso já aconteceu. Portanto, pode se repetir a qualquer momento.
Pensando bem, o mais indicado neste momento é acender uma vela e começar a rezar. Ou melhor ainda: esquecer tudo isso, relaxar e aproveitar bastante o pouco tempo que ainda nos resta.
Vivendo perigosamente
Parece que sim, segundo os conspirólogos. Não sabemos como nem quando. Mas teorias sobre como isso poderá ocorrer é que não faltam
por Cláudia de Castro Lima
Uma das teorias escatológicas mais aterradoras – talvez por já estarmos no meio do processo – é a do superaquecimento da Terra. O vilão, neste caso atende pelo nome de efeito estufa. A atmosfera, a camada de ar que envolve a Terra, funciona como um cobertor que retém o calor do Sol e mantém o planeta aquecido. Sem ela, aqui seria um lugar muito frio. Mas, com a emissão de cada vez maiores quantidades de dióxido de carbono e a destruição das florestas, a temperatura média na Terra está aumentando consideravelmente.
Até aí, nada muito alarmante. O problema é que, com o calor, as calotas polares podem derreter e emitir mais gás carbônico. Como? Liberando-o de dentro de bolhas que estão congeladas nas geleiras. Com isso, o calor aumentaria ainda mais. O superaquecimento também liberaria bilhões de toneladas de outro gás responsável pelo efeito estufa, o metano, existente em determinadas rochas. Percebeu o efeito dominó? Quanto mais gases tóxicos na atmosfera, mais o planeta esquenta.
O resultado seria catastrófico: cidades inteiras seriam inundadas, países sumiriam do mapa, tornados e furacões violentíssimos devastariam o que encontrassem pela frente. As plantações secariam e haveria fome. A economia entraria em colapso. Guerras poderiam eclodir nesse cenário caótico de pouca comida. E, quanto mais seco o planeta, mais quente ele ficaria. Até que a superfície da Terra ficasse parecida com a de Vênus – onde a vida, exceto talvez algumas bactérias, é incapaz de vingar. As simulações climáticas feitas em computador por cientistas do apocalipse são quase unânimes: o nosso tempo estará esgotado lá pelo ano 2050.
QUE FRIA!
Mas corremos o risco de tudo acontecer exatamente ao contrário e entrarmos literalmente numa fria. Isso porque o período de temperaturas amenas em que vivemos é uma exceção. Explica-se: a Terra é um planeta gelado que, de tempos em tempos, fica um pouco mais quente. Os períodos gelados, ou glaciações, normalmente duram 100 000 anos e ocorrem em ciclos. Entre um ciclo e outro, há os períodos interglaciais, que costumam durar cerca de 10 000 anos. É num destes intervalos que estamos atualmente – mas o nosso já dura 12 000 anos. Quer dizer: a qualquer momento, podemos virar picolés.O mais tenebroso é que as eras glaciais chegam sem aviso prévio. Em determinadas regiões, a temperatura pode cair cerca de 15 graus Celsius. Em outras, pode despencar 40 graus. Nenhuma mudança climática dessa magnitude ocorre impunemente: ela viria acompanhada de tempestades fortíssimas; muitas vezes, de neve. Essa neve se acumularia de tal forma que se transformaria em geleiras. Rios e mares ficariam congelados e muitos animais morreriam. E o que dizer da produção de alimentos? Claro que seria completamente paralisada. Quem não morresse congelado, portanto, morreria de fome. Qual das opções você iria preferir?
É BOMBA!
Outro perigo iminente que enfrentamos é o de uma guerra nuclear. Entre todas as ameaças descritas nesta reportagem, a explosão nuclear é a maior, segundo o astrônomo inglês Martin Rees, da Royal Society e do King’s College da Universidade de Cambridge. Apesar de dizer que a guerra não exterminaria a vida no planeta, Rees acredita que seria um tremendo retrocesso na civilização humana. “Escapamos de um conflito nuclear durante a Guerra Fria. Mas, no decorrer deste século, a ordem política pode renovar o confronto de energias poderosas em que teríamos menos sorte”, disse ele a SUPER. “O risco de um desastre nuclear ocorrer nos próximos 100 anos é de 50%.”Em seu livro Our Final Hour (“Nossa Hora Final”, inédito no Brasil), Rees afirma que o colapso da União Soviética, por exemplo, deixou como herança uma quantidade de plutônio e urânio enriquecido suficiente para a produção de 70 000 bombas nucleares. Se dividíssemos o poder de fogo só dos Estados Unidos e da Rússia pela população mundial, daria 33 toneladas de explosivos per capita.
Se, por acaso, você tiver a sorte de sobreviver a uma conflagração nucelar, é melhor correr para algum refúgio bem seguro. Onde possa ficar por, pelo menos, um ano. Isso porque haveria uma chuva de partículas radioativas por alguns dias e noites, sem parar. E, até que o nível de radioatividade baixasse, seria preciso esperar umas quatro estações. Na verdade, com tanta fumaça e fuligem na estratosfera, os raios solares ficariam bloqueados por muito tempo. Sem sol nem calor, viveríamos num inverno nuclear, que exterminaria muitas formas de vida, acabaria com nosso suprimento de comida e promoveria, durante algumas gerações, mutações genéticas imprevisíveis.
Outra grande ameaça à humanidade apontada pelo astrônomo Martin Rees é a tecnologia. “Vai ser muito mais difícil tentar controlá-la, pois as novas tecnologias não vão envolver equipamentos grandes e pesados”, diz o cientista. Ao contrário, o que vem por aí será invisível a olho nu: a nanotecnologia. Os aparelhos desenvolvidos por ela têm dimensões medidas em nanômetros, a milionésima parte de um milímetro. Hoje em dia, já há nanotubos e nanofios. E os nanocientistas prevêem o desenvolvimento de nanocomponentes com capacidade de transformar qualquer matéria bruta em outra substância qualquer. Por exemplo: eles conseguiriam rearranjar átomos simples de carbono de forma que o composto vire diamante.
Por causa do tamanho desses nanocomponentes, é muito difícil para os cientistas manejá-los. Por isso, o caminho mais provável é inventar nanocomponentes capazes de se duplicar. Aí é que mora o perigo: um nanocomponente faria uma cópia de si mesmo, e a cópia faria outra cópia, e assim sucessivamente. Até que tudo o que conhecemos neste mundo – inclusive você e eu – fosse varrido da face da Terra. Todos os nossos átomos virariam nanomáquinas replicantes. “O último século foi marcado por imensas conquistas tecnológicas, e o ritmo de mudança deverá ser ainda maior neste novo século. Por isso, o que hoje nos parece ficção científica pode virar uma ameaça concreta”, afirma o astrônomo Rees.
PRESENTE DO CÉU
Outra ameaça que paira no ar é a possibilidade de um meteoro se chocar com a Terra. Essa hipótese não era levada muito a sério até 1978, quando o físico americano Luis Walter Alvarez (Prêmio Nobel da Física em 1968) e o geólogo Walter Alvarez (seu filho) anunciaram que os dinossauros não haviam sido extintos por alguma razão evolucionária, e sim devido ao impacto de um corpo celeste gigante que colidiu com a Terra. A teoria permaneceu sob desconfiança até 1991, quando satélites da Nasa, a agência espacial americana, descobriram uma cratera enorme na Península de Yucatán, no México. Os cientistas calculam que o meteoro que teria acabado com os dinossauros produziu um impacto semelhante ao de 5 bilhões (!) de bombas atômicas. Pobres dinossauros, imagine você.E não foi somente o impacto em si que causou estragos. A poeira e os escombros da explosão que subiram para a atmosfera obstruíram os raios solares, provocando uma drástica queda da temperatura, o que teria matado muitos seres.
A história deste planetinha azul está recheada de outros casos de impacto de corpos celestes, alguns mais, outros menos desastrosos. Por isso, cientistas do mundo inteiro mapearam o céu e resolveram permanecer em vigilância constante. A Nasa afirma que pode saber com antecedência quando uma dessas ameaças estiver no nosso caminho. Mas, mesmo que nos avisem na véspera, que diabos poderemos fazer? Além disso, há muita gente que não bota fé na bola de cristal dos cientistas. Um exemplo: em março de 1988, um cometa gigante vinha em nossa direção. Ninguém percebeu até que ele já tivesse passado. E, por pura sorte, se desviado da Terra. O argumento de quem acredita que um meteoro é uma grande ameaça é um só: isso já aconteceu. Portanto, pode se repetir a qualquer momento.
Pensando bem, o mais indicado neste momento é acender uma vela e começar a rezar. Ou melhor ainda: esquecer tudo isso, relaxar e aproveitar bastante o pouco tempo que ainda nos resta.
Vivendo perigosamente
Outras ameaças ao planeta azul que podem tirar seu sono. É melhor nem pensar
Buraco negro à solta
Um buraco negro nada mais é do que uma região no espaço cujo campo gravitacional é tão forte que nada consegue escapar dele – nem mesmo a luz. Por essa razão, o “enxergamos” com uma imensa região escura. Normalmente, um buraco negro não fica por aí passeando no Universo. Mas os conspirólogos advertem: eles têm capacidade para isso – e podem chegar até nós, engolindo nosso pobre planeta.
Que os raios gama não nos partam
O Universo é bombardeado por explosões gigantescas todos os dias. Em segundos, uma energia igual à que o Sol emite durante sua vida toda é liberada nesses fenômenos. O resultado das explosões é uma quantidade absurda de raios gama – a mais poderosa radiação do Universo. As estrelas causadoras dos raios gama existem na nossa parte da galáxia. Se (ou quando) esses raios atingirem a Terra, seria como se uma bomba que arrasou a cidade de Hiroshima em 1945 explodisse em cada pedaço do planeta – ao mesmo tempo!
O Cinturão de Kuiper
O Cinturão de Kuiper é uma região situada em algum ponto entre os planetas Netuno e Plutão. É uma espécie de depósito de rochas geladas. Estima-se que haja pelo menos 70 000 desses objetos ali – alguns bem grandinhos. O problema de um deles bater na Terra nem é a parte mais perigosa da história. O que amedronta os cientistas é que os corpos celestes podem ser arremessados em direção ao Sol e explodir. Se isso acontecer, sua poeira seria atraída pela gravidade do Sol e o tamparia, deixando nosso planetinha sem luz nem calor.
O colapso do vácuo quântico
A física quântica estuda as supermicropartículas que constituem a matéria do Universo. Pois se matéria e energia são quase a mesma coisa (lembra-se de E=mc2?), a quantidade de energia existente nessas partículas é imensa. E é justamente um experimento desse tipo que pode dar bem errado. Explorar o vácuo quântico pode iniciar uma terrível reação em cadeia, liberando uma quantidade de energia incomensurável. A explosão seria suficiente para acabar com metade do sistema solar.
Eu acredito!
“Eu acredito nessa linha dos cientistas. Nada é eterno mesmo, e um dia o show termina. Acho que pode acontecer um desastre ecológico de proporções enormes. Já temos aí o efeito estufa. Uma tragédia que provavelmente vai resultar em conflitos e guerras. Como no filme O Dia Depois de
Amanhã (não perco um filme de catástrofe, de meteoro caindo na Terra). Agora, nesse lance que em teologia chamam de escatologia, o final dos tempos, o grande acerto de contas etc., nisso tudo eu não acredito – apesar de achar o tema fascinante.”
Laerte, cartunista.
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O QUE OS MAIAS PROFETIZARAM?
Como os maias sabiam tanto sobre astronomia?
Eles conheciam mais do que os europeis na época. Como é que chegaram lá?
Por Tiago Cordeiro
Enquanto estiveram no auge, entre os anos 200 e 900, os maias, que habitaram a América Central, foram uma das civilizações mais cabeças do planeta. Seus conhecimentos matemáticos e de astronomia estavam não apenas à frente de todos os outros povos vizinhos, mas também dos chineses e dos europeus.
Eles eram craques da matemática e foram os únicos, em todas as Américas pré-descobrimento, que desenvolveram um sistema completo de escrita. No ano 325, eles já dominavam o conceito de zero, coisa que os europeus só descobriram e começaram a usar cerca de 700 anos depois.
Eles também eram excelentes observadores do céu. Em várias cidades maias, como Palenque, Sayil e Chichén Itzá, os centros astronômicos ocupavam áreas centrais. O Caracol, de Chichén Itzá (à direita), foi construído por volta do ano 1050, tinha 22,5 metros de altura e era dedicado ao deus da chuva, Chaac.
Cruzando a matemática com a observação, os maias conseguiram conhecer, com uma precisão espantosa, a duração dos ciclos lunar, solar e do planeta Vênus. Eles calcularam que Vênus passa pela Terra a cada 583,935 dias – algo espantosamente próximo do número considerado correto hoje, que fica entre 583,920 e 583,940. Também definiram que o ciclo lunar dura 29,53086 dias (atualmente os astrônomos falam em 29,54059).
Os maias registraram que o Sol completa seu ciclo em 365,2420 dias, enquanto que na atualidade esse número está definido em 365,2422. Com base nesses conhecimentos, eles criaram um conjunto de calendários complexos e interligados que, juntos, formavam um dos sistemas de contagem do tempo mais precisos de sua época.
Hoje sabemos que os maias estavam certos em seus cálculos. Mas como foi possível que eles avançassem tanto sem usar nenhum tipo de lente?
Entre os europeus, a astronomia só começou a avançar mais rápido lá pelo século 17, quando Galileu Galilei se apropriou da invenção do telescópio, registrada pelo fabricantes de lentes holandês Hans Lippershey, para olhar para o espaço. É difícil saber como os maias chegaram a essas conclusões porque, enquanto Galileu localizava manchas no Sol e identificava o planeta Júpiter, os espanhóis se empenhavam em destruir a civilização maia.
Como os maias não tinham um reino unificado, foi um processo lento, em que cada cidade-Estado caiu sozinha. A última, Tayasal, foi derrotada em 1697. Todas elas foram saqueadas e tiveram bibliotecas e templos queimados. “Não conhecemos as pesquisas deles em detalhes, porque os espanhóis destruíram tudo o que encontraram pela frente. É certo que o que sobrou é apenas um resíduo do conhecimento que eles tinham construído”, diz o antropólogo americano Marcello Canuto, professor da Universidade Yale, nos EUA.
Poucos documentos resistiram. O mais importante deles é o Código Dresden, um manuscrito que reúne praticamente tudo o quesabemos sobre os conhecimentos matemáticos e astronômicos deles. Nesse texto de 39 folhas, escritas dos dois lados, encontram-se não só a descrição de rituais religiosos mas também os cálculos para a previsão de eclipses e as conclusões a respeito do ciclo de Vênus – que funcionava como uma referência para a data das colheitas e para a escolha
da época mais favorável para guerrear.
Curosidade: Calendários marcavam datas de festas e sacrifícios
Os maias tinham uma maneira curiosa de registrar o tempo. Mais do que simplesmente contar os dias, seus calendários tinham a função de identificar as datas propícias para cada atividade. Os pesquisadores sabem que, a partir de combinações matemáticas, eles faziam uma espécie de prognóstico astrológico para prever o que iria acontecer numa determinada data. Dependendo dessa previsão, o dia podia ser reservado para o trabalho na colheita ou para rituais religiosos, quase sempre acompanhados de sacrifícios aos seus deuses.
Enquanto estiveram no auge, entre os anos 200 e 900, os maias, que habitaram a América Central, foram uma das civilizações mais cabeças do planeta. Seus conhecimentos matemáticos e de astronomia estavam não apenas à frente de todos os outros povos vizinhos, mas também dos chineses e dos europeus.
Eles eram craques da matemática e foram os únicos, em todas as Américas pré-descobrimento, que desenvolveram um sistema completo de escrita. No ano 325, eles já dominavam o conceito de zero, coisa que os europeus só descobriram e começaram a usar cerca de 700 anos depois.
Eles também eram excelentes observadores do céu. Em várias cidades maias, como Palenque, Sayil e Chichén Itzá, os centros astronômicos ocupavam áreas centrais. O Caracol, de Chichén Itzá (à direita), foi construído por volta do ano 1050, tinha 22,5 metros de altura e era dedicado ao deus da chuva, Chaac.
Cruzando a matemática com a observação, os maias conseguiram conhecer, com uma precisão espantosa, a duração dos ciclos lunar, solar e do planeta Vênus. Eles calcularam que Vênus passa pela Terra a cada 583,935 dias – algo espantosamente próximo do número considerado correto hoje, que fica entre 583,920 e 583,940. Também definiram que o ciclo lunar dura 29,53086 dias (atualmente os astrônomos falam em 29,54059).
Os maias registraram que o Sol completa seu ciclo em 365,2420 dias, enquanto que na atualidade esse número está definido em 365,2422. Com base nesses conhecimentos, eles criaram um conjunto de calendários complexos e interligados que, juntos, formavam um dos sistemas de contagem do tempo mais precisos de sua época.
Hoje sabemos que os maias estavam certos em seus cálculos. Mas como foi possível que eles avançassem tanto sem usar nenhum tipo de lente?
Entre os europeus, a astronomia só começou a avançar mais rápido lá pelo século 17, quando Galileu Galilei se apropriou da invenção do telescópio, registrada pelo fabricantes de lentes holandês Hans Lippershey, para olhar para o espaço. É difícil saber como os maias chegaram a essas conclusões porque, enquanto Galileu localizava manchas no Sol e identificava o planeta Júpiter, os espanhóis se empenhavam em destruir a civilização maia.
Como os maias não tinham um reino unificado, foi um processo lento, em que cada cidade-Estado caiu sozinha. A última, Tayasal, foi derrotada em 1697. Todas elas foram saqueadas e tiveram bibliotecas e templos queimados. “Não conhecemos as pesquisas deles em detalhes, porque os espanhóis destruíram tudo o que encontraram pela frente. É certo que o que sobrou é apenas um resíduo do conhecimento que eles tinham construído”, diz o antropólogo americano Marcello Canuto, professor da Universidade Yale, nos EUA.
Poucos documentos resistiram. O mais importante deles é o Código Dresden, um manuscrito que reúne praticamente tudo o quesabemos sobre os conhecimentos matemáticos e astronômicos deles. Nesse texto de 39 folhas, escritas dos dois lados, encontram-se não só a descrição de rituais religiosos mas também os cálculos para a previsão de eclipses e as conclusões a respeito do ciclo de Vênus – que funcionava como uma referência para a data das colheitas e para a escolha
da época mais favorável para guerrear.
Curosidade: Calendários marcavam datas de festas e sacrifícios
Os maias tinham uma maneira curiosa de registrar o tempo. Mais do que simplesmente contar os dias, seus calendários tinham a função de identificar as datas propícias para cada atividade. Os pesquisadores sabem que, a partir de combinações matemáticas, eles faziam uma espécie de prognóstico astrológico para prever o que iria acontecer numa determinada data. Dependendo dessa previsão, o dia podia ser reservado para o trabalho na colheita ou para rituais religiosos, quase sempre acompanhados de sacrifícios aos seus deuses.
Lançamento: Junho / 2011
Páginas: 248
Formato: 16x23 cm
ISBN 978-85-7680-117-7
EAN 978-85-7680-117-7
Tradução: Maria Lúcia Rosa
Criando um Código Ético e Pessoal para
Guiar suas Decisões no Trabalho e na Vida.
O que você pensa sobre ter um código de ética em sua vida profissional e pessoal? É justamente responder a esta pergunta a base conceitual deste livro.
Estamos habituados a ler livros sobre ética nos negócios, este, no entanto, tem como foco a ética pessoal, mesmo porque somente a partir de uma vivencia dentro dos padrões éticos pessoais, somos capazes de praticar a ética nos negócios.
Dificilmente se passa um dia em que não sejamos tentados a comprometer nossa ética. No mundo real, cronogramas apertados e conflitos de interesse nos fazem agir de maneira conflitante com nossas verdadeiras crenças. Somos quase éticos, mas não totalmente éticos.
Ética Pessoal para o Mundo Real pode recuperar o pensamento claro para impedir esses danos. De forma surpreendente e envolvente, o livro oferece conselho prático sobre como se tomam decisões mais efetivas na vida diária. Os autores mostram como criar um código ético pessoal — não que parece bom aos outros, mas um código com o qual você se comprometa sinceramente.
Você aprenderá a:
· Identificar ações delicadas eticamente.
· Tomar decisões aplicando distinções éticas.
· Assumir antecipadamente compromisso com os princípios éticos.
· Gerar alternativas criativas para resolver dilemas.
Ao mostrar como desenvolver o hábito de agir com ética, os autores Howard e Korver, nos ajudam a ir além da decisão certa para chegarmos à melhor, em todas as situações.
Na área profissional, é direcionado para treinamentos, recursos humanos, gerentes, executivos e profissionais que exerçam liderança em suas funções.
Na área acadêmica, direciona-se para adoções em cursos técnicos, universitários e MBAs.
SOBRE OS AUTORES
RONALD A. HOWARD é professor catedrático de Ciência da Administração e da Engenharia na Escola de Engenharia da Universidade de Stanford e diretor de seu departamento – Decisions and Ethics Center. É também diretor fundador da Strategic Decisions Group, uma empresa especializada em aprimorar a tomada de decisão no comércio e na indústria.
CLINTON D. KORVER é um empreendedor bem-sucedido. Fundador e presidente da DecisionStreet, que constrói ferramentas baseadas na web para ajudar os consumidores a tomar decisões importantes acerca de saúde, riqueza, habitação e assuntos de família.
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Jeffrey Gitomer é o autor dos best-sellers do New York Times: A Bíblia de Vendas, O Livro Vermelho de Vendas, O Livro de Ouro da Atitude Yes!, O Livro Azul das Respostas de Vendas, O Livro Verde da Persuasão, O livro Negro do Networking e O Livro Prata do Dinheiro em Caixa. Todos os seus livros foram best-sellers nº1 na Amazon.com, incluindo Customer Satisfaction is Worthless, Customer Loyalty is Priceless, The Patterson Principles of Selling. Os livros de Jeffrey venderam mais de um milhão de cópias no mundo inteiro.
_______________________________________________________________________________Título - Gestão de Projetos nas Melhores Práticas para Satisfazer o Consumidor 2.0
ISBN - 9788573937787
Páginas - 424
Edição - 1
Tipo de capa - BROCHURA
Editora - Ciência Moderna Edit
Ano - 2009
Assunto - Administração
Idioma - Português
Gestão de Projeto nas Melhores Práticas para Satisfazer o Consumidor é o mais completo livro para o profissional de Marketing e Gestão de Projeto que visa atualizar-se ou entrar na área que mais cresce nos últimos anos. O livro também visa especializar aqueles já profissionais do setor de Atendimento ao cliente. Destaca-se no livro:
- Prefácio pelo renomado Roberto Meir, editor da revista Consumidor Moderno e presidente da ABRAREC
- O Novo Perfil do Cliente e Consumidor 2.0, Profissional 2.0 e da Empresa 2.0
- Arquitetura completa de Processos, Tecnologias de Hardware e Software, Cases de Sucesso, Recursos Humanos, Marketing para Satisfazer o Consumidor 2.0
- Entenda a evolução e a implementação do Database Marketing, Business Intelligence, Data Warehouse e Data Mining
- A Empresa e o Ambiente voltado para o Consumidor nos moldes de SLA (Service Level Agreement)
- As áreas de Conhecimento na Gestão de Projeto PMI® voltada para satisfazer o Consumidor 2.0
- Ferramentas e Formulários para avaliar a Empresa 2.0
- Dicas e Macetes do Mercado para a Engenharia e Planejamento do Contact Center
- Principais Newsletters, Sites e Publicações de CRM e Marketing de Relacinoamento
- Legislação e Qualidade de Serviço
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O livro revela que para motivar e estimular os novosconsumidores, os padrões atuais de separa-los por idade,renda e etnia já não são suficientes. É preciso saber exatamente a lista de produtos que eles consomem para poder interferir em suas próximas compras. A tendência éque, por conservadorismo, irão repetir a lista de compras, diariamente, semanalmente e mensalmente.
Título -Livro - A Alma Do Novo Consumidor
ISBN - 8589384446
Páginas - 234
Edição - 1
Tipo de capa - BROCHURA
Editora - M Books Editora
Ano - 2004
Assunto - Livros Em Inglês
Idioma - Português
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Subtítulo: Como Iniciativas Economicamente Viáveis Podem Solucionar os Grandes Problemas da Sociedade
Autor:Muhammad Yunus
Editora: Elsevier
Assunto: Administração e Negócios
ISBN: 9788535239140
Idioma: Português
Tipo de Capa: BROCHURA
Edição: 1
Número de Páginas: 232
Criando um Negócio Social - Como Iniciativas Economicamente Viáveis Podem Solucionar os Grandes Problemas da Sociedade
Negócio social é um modelo de se fazer negócios com a finalidade de resolver problemas sociais, e não apenas maximizar o lucro. Neste livro, o autor mostra como os negócios sociais passaram da teoria a uma inspiradora prática adotada por grandes companhias, empreendedores e ativistas sociais na Ásia, América do Sul, Europa e Estados Unidos.
Yunus demonstra como esse tipo de negócio transforma vidas; oferece conselhos práticos para aqueles que querem criar seus próprios negócios sociais; explica como políticas públicas e privadas devem se adaptar para abrir espaço ao modelo de negócios sociais e mostra porque esses negócios detêm o potencial para redimir a promessa falida das empresas de mercado livre.
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Coleção: FRONTEIRA DO CONHECIMENTO
Autor: BARABASI, ALBERT-LASZLO
Editora: LEOPARDO EDITORA
Assunto: ADMINISTRAÇÃO
ISBN: 8528906124
ISBN-13: 9788528906127
Idioma: Livro em português
Encadernação: Brochura
Dimensão: 16 x 23 cm
Edição: 1ª
Ano de Lançamento: 2009
Número de páginas: 256
No livro 'Linked', o autor verificou que os sites que formam a 'world wide web' (www) tem determinadas propriedades matemáticas que dependem de três condições para ocorrer. A primeira é que a rede tem de se expandir, crescer. Tal condição de crescimento é muito importante, assim como a idéia de emergência que a acompanha. Está em constante evolução e adaptação e existe acentuadamente com a rede (www). A segunda refere-se a conexões preferenciais, ou seja, novos integrantes vão querer ligar-se a hubs, que participam da rede com mais conexões. A terceira denomina-se aptidão competitiva, que, em termos de rede, implica sua taxa de atração.
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Editora: Novatec
Autor: CONRADO ADOLPHO
ISBN: 978857522275-1
Origem: Nacional
Ano: 2011
Edição: 1
Número de páginas: 904
"Os 8 Ps do Marketing Digital
O Seu Guia Estratégico de Marketing Digital
O marketing digital passa atualmente por uma fase de consolidação em que apenas as empresas e os profissionais que tiverem um conceito sólido do que representa a internet na economia atual, baseada em conhecimento, e que tiverem domínio prático sobre as táticas desse novo mundo formado por bits vão prosperar no mercado.
O livro Os 8 Ps do Marketing Digital traz para profissionais de marketing, administradores, empresários, profissionais liberais e estudantes o passo a passo para se ter êxito nas estratégias de negócios de todos os tipos, utilizando para isso o ambiente online. Mostra como transformar a internet em uma ferramenta de negócios eficiente e lucrativa.
Mostra também, por meio de mais de cem cases e centenas de indicações de ferramentas, o lado prático do marketing digital, porém, sem deixar de expor de maneira didática e abrangente toda uma nova teoria gerada pela era do conhecimento e pelas novas tecnologias da informação e da comunicação.
Um livro essencial para todos que trabalham com marketing e comunicação e para todos que administram negócios em meio a essa nova era da informação.
Um guia estratégico, tático e operacional que não pode faltar na sua estante.
Páginas: 248
Formato: 16x23 cm
ISBN 978-85-7680-117-7
EAN 978-85-7680-117-7
Tradução: Maria Lúcia Rosa
Criando um Código Ético e Pessoal para
Guiar suas Decisões no Trabalho e na Vida.
O que você pensa sobre ter um código de ética em sua vida profissional e pessoal? É justamente responder a esta pergunta a base conceitual deste livro.
Estamos habituados a ler livros sobre ética nos negócios, este, no entanto, tem como foco a ética pessoal, mesmo porque somente a partir de uma vivencia dentro dos padrões éticos pessoais, somos capazes de praticar a ética nos negócios.
Dificilmente se passa um dia em que não sejamos tentados a comprometer nossa ética. No mundo real, cronogramas apertados e conflitos de interesse nos fazem agir de maneira conflitante com nossas verdadeiras crenças. Somos quase éticos, mas não totalmente éticos.
Ética Pessoal para o Mundo Real pode recuperar o pensamento claro para impedir esses danos. De forma surpreendente e envolvente, o livro oferece conselho prático sobre como se tomam decisões mais efetivas na vida diária. Os autores mostram como criar um código ético pessoal — não que parece bom aos outros, mas um código com o qual você se comprometa sinceramente.
Você aprenderá a:
· Identificar ações delicadas eticamente.
· Tomar decisões aplicando distinções éticas.
· Assumir antecipadamente compromisso com os princípios éticos.
· Gerar alternativas criativas para resolver dilemas.
Ao mostrar como desenvolver o hábito de agir com ética, os autores Howard e Korver, nos ajudam a ir além da decisão certa para chegarmos à melhor, em todas as situações.
Na área profissional, é direcionado para treinamentos, recursos humanos, gerentes, executivos e profissionais que exerçam liderança em suas funções.
Na área acadêmica, direciona-se para adoções em cursos técnicos, universitários e MBAs.
SOBRE OS AUTORES
RONALD A. HOWARD é professor catedrático de Ciência da Administração e da Engenharia na Escola de Engenharia da Universidade de Stanford e diretor de seu departamento – Decisions and Ethics Center. É também diretor fundador da Strategic Decisions Group, uma empresa especializada em aprimorar a tomada de decisão no comércio e na indústria.
CLINTON D. KORVER é um empreendedor bem-sucedido. Fundador e presidente da DecisionStreet, que constrói ferramentas baseadas na web para ajudar os consumidores a tomar decisões importantes acerca de saúde, riqueza, habitação e assuntos de família.
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TÍTULO: O Dilema da Inovação
AUTOR: Clayton M. Christensen
PÁGINAS: 304
FORMATO: 16x23 cm
ISBN: 978857680128-3
EAN: 978857680128-3
ORIGEM: Nacional
CATÁLOGO: Harvard Business_Administração_Marketing
Novo prefácio e atualização. Autor Clayton M. Christensen. Uma das maiores autoridades em inovação em todo o mundo.
Este livro assume a posição radical de que grandes empresas fracassam exatamente porque fazem tudo certo. Ele demonstra por que boas empresas, mesmo mantendo sua antena competitiva ligada, ouvindo os clientes e investindo agressivamente em novas tecnologias, perderam sua liderança no mercado quando se confrontaram com mudanças tecnológicas de ruptura e incrementais na estrutura do mercado. E conta como evitar um destino semelhante.
Usando as lições de sucesso e fracasso de companhias líderes, O Dilema da Inovação apresenta um conjunto de regras para capitalizar o fenômeno da inovação de ruptura/incremental. Estes princípios ajudarão os administradores a determinar quando é certo não ouvir os clientes, quando investir no desenvolvimento de produtos com menor desempenho que prometem margens menores e quando buscar mercados menores às custas daqueles aparentemente maiores e mais lucrativos.
AUTOR: Clayton M. Christensen
PÁGINAS: 304
FORMATO: 16x23 cm
ISBN: 978857680128-3
EAN: 978857680128-3
ORIGEM: Nacional
CATÁLOGO: Harvard Business_Administração_Marketing
Novo prefácio e atualização. Autor Clayton M. Christensen. Uma das maiores autoridades em inovação em todo o mundo.
Este livro assume a posição radical de que grandes empresas fracassam exatamente porque fazem tudo certo. Ele demonstra por que boas empresas, mesmo mantendo sua antena competitiva ligada, ouvindo os clientes e investindo agressivamente em novas tecnologias, perderam sua liderança no mercado quando se confrontaram com mudanças tecnológicas de ruptura e incrementais na estrutura do mercado. E conta como evitar um destino semelhante.
Usando as lições de sucesso e fracasso de companhias líderes, O Dilema da Inovação apresenta um conjunto de regras para capitalizar o fenômeno da inovação de ruptura/incremental. Estes princípios ajudarão os administradores a determinar quando é certo não ouvir os clientes, quando investir no desenvolvimento de produtos com menor desempenho que prometem margens menores e quando buscar mercados menores às custas daqueles aparentemente maiores e mais lucrativos.
Muitas empresas – sejam de bens de consumo ou serviço, tecnologia de ponta ou não, ou competidores que atuam em ambientes corporativos de mudanças rápidas ou de evolução lenta – enfrentam agora o dilema da inovação. Manter-se próximo do cliente é imprescindível para o sucesso, mas o crescimento e o lucro de longo prazo frequentemente dependem de uma fórmula de gestão muito diferente.
Este livro ajudará os administradores a antever as mudanças com que poderão se deparar e como responder para alcançar o sucesso.
Sobre o Autor
CLAYTON M. CHRISTENSEN é uma das maiores autoridades em inovação em todo o mundo. Graduado em Economia pela Brigham Young University com especialização em Econometria pela Oxford University, e MBA pela Harvard Business School, onde leciona a disciplina Administração de Empresas. Palestrante e consultor internacional de empresas nos Estados Unidos, Brasil, Singapura, Índia, entre outros. Christensen é natural de Salt Lake City, Utah.
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Sobre o Autor
CLAYTON M. CHRISTENSEN é uma das maiores autoridades em inovação em todo o mundo. Graduado em Economia pela Brigham Young University com especialização em Econometria pela Oxford University, e MBA pela Harvard Business School, onde leciona a disciplina Administração de Empresas. Palestrante e consultor internacional de empresas nos Estados Unidos, Brasil, Singapura, Índia, entre outros. Christensen é natural de Salt Lake City, Utah.
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TÍTULO: BOOM DE MÍDIAS SOCIAIS
AUTOR: Jeffrey Gitomer
PÁGINAS: 200
FORMATO: 13x19 cm
ISBN: 978857680125-2
EAN: 978857680125-2
ORIGEM: Nacional
CATÁLOGO: Administração_Marketing
COMO IMPLANTAR AS MÍDIAS SOCIAIS EM SEUS NEGÓCIOS para se Qualificar, se Vender, Vender seu Produto, Dominar o Mercado de sua Indústria, Livrar sua Cara, Nadar em Dinheiro e Triturar sua Concorrência.
A mídia social para negócios é a melhor, a menos cara e a mais direta maneira de se comunicar com seus clientes a ser descoberta nos últimos 100 anos. Ao aproveitar totalmente Facebook, LinkedIn, Twitter e YouTube, você consegue promover e estimular seus negócios além do próximo nível, de sua concorrência e da economia. Agora não é hora de desacelerar. Agora não é hora de se preocupar com alguns comentários negativos de seus clientes.
Agora é hora de capitalizar na oportunidade, esmagar seus concorrentes e se tornar o líder do mercado. A mídia social para negócios desenvolverá sua marca, sua reputação e sua conta bancária. Não comece amanhã. Comece HOJE!
Este livro ensina os conceitos, as estratégias e como utilizar o poder e a oportunidade que a mídia social apresenta para os negócios.
Como os outros livros de Jeffrey Gitomer, O BOOM de Mídias Sociais é curto, preciso e sem rodeios.
Sobre o autor
AUTOR: Jeffrey Gitomer
PÁGINAS: 200
FORMATO: 13x19 cm
ISBN: 978857680125-2
EAN: 978857680125-2
ORIGEM: Nacional
CATÁLOGO: Administração_Marketing
COMO IMPLANTAR AS MÍDIAS SOCIAIS EM SEUS NEGÓCIOS para se Qualificar, se Vender, Vender seu Produto, Dominar o Mercado de sua Indústria, Livrar sua Cara, Nadar em Dinheiro e Triturar sua Concorrência.
A mídia social para negócios é a melhor, a menos cara e a mais direta maneira de se comunicar com seus clientes a ser descoberta nos últimos 100 anos. Ao aproveitar totalmente Facebook, LinkedIn, Twitter e YouTube, você consegue promover e estimular seus negócios além do próximo nível, de sua concorrência e da economia. Agora não é hora de desacelerar. Agora não é hora de se preocupar com alguns comentários negativos de seus clientes.
Agora é hora de capitalizar na oportunidade, esmagar seus concorrentes e se tornar o líder do mercado. A mídia social para negócios desenvolverá sua marca, sua reputação e sua conta bancária. Não comece amanhã. Comece HOJE!
Este livro ensina os conceitos, as estratégias e como utilizar o poder e a oportunidade que a mídia social apresenta para os negócios.
Como os outros livros de Jeffrey Gitomer, O BOOM de Mídias Sociais é curto, preciso e sem rodeios.
Sobre o autor
Jeffrey Gitomer é o autor dos best-sellers do New York Times: A Bíblia de Vendas, O Livro Vermelho de Vendas, O Livro de Ouro da Atitude Yes!, O Livro Azul das Respostas de Vendas, O Livro Verde da Persuasão, O livro Negro do Networking e O Livro Prata do Dinheiro em Caixa. Todos os seus livros foram best-sellers nº1 na Amazon.com, incluindo Customer Satisfaction is Worthless, Customer Loyalty is Priceless, The Patterson Principles of Selling. Os livros de Jeffrey venderam mais de um milhão de cópias no mundo inteiro.
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ISBN - 9788573937787
Páginas - 424
Edição - 1
Tipo de capa - BROCHURA
Editora - Ciência Moderna Edit
Ano - 2009
Assunto - Administração
Idioma - Português
Gestão de Projeto nas Melhores Práticas para Satisfazer o Consumidor é o mais completo livro para o profissional de Marketing e Gestão de Projeto que visa atualizar-se ou entrar na área que mais cresce nos últimos anos. O livro também visa especializar aqueles já profissionais do setor de Atendimento ao cliente. Destaca-se no livro:
- Prefácio pelo renomado Roberto Meir, editor da revista Consumidor Moderno e presidente da ABRAREC
- O Novo Perfil do Cliente e Consumidor 2.0, Profissional 2.0 e da Empresa 2.0
- Arquitetura completa de Processos, Tecnologias de Hardware e Software, Cases de Sucesso, Recursos Humanos, Marketing para Satisfazer o Consumidor 2.0
- Entenda a evolução e a implementação do Database Marketing, Business Intelligence, Data Warehouse e Data Mining
- A Empresa e o Ambiente voltado para o Consumidor nos moldes de SLA (Service Level Agreement)
- As áreas de Conhecimento na Gestão de Projeto PMI® voltada para satisfazer o Consumidor 2.0
- Ferramentas e Formulários para avaliar a Empresa 2.0
- Dicas e Macetes do Mercado para a Engenharia e Planejamento do Contact Center
- Principais Newsletters, Sites e Publicações de CRM e Marketing de Relacinoamento
- Legislação e Qualidade de Serviço
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O livro revela que para motivar e estimular os novosconsumidores, os padrões atuais de separa-los por idade,renda e etnia já não são suficientes. É preciso saber exatamente a lista de produtos que eles consomem para poder interferir em suas próximas compras. A tendência éque, por conservadorismo, irão repetir a lista de compras, diariamente, semanalmente e mensalmente.
Título -Livro - A Alma Do Novo Consumidor
ISBN - 8589384446
Páginas - 234
Edição - 1
Tipo de capa - BROCHURA
Editora - M Books Editora
Ano - 2004
Assunto - Livros Em Inglês
Idioma - Português
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TÍTULO: Redefinindo Marketing Direto Interativo na Era Digital
AUTOR: Stan Rapp
PÁGINAS: 248
FORMATO: 16x23 cm
ISBN: 978857680118-4
EAN: 978857680118-4
ORIGEM: Nacional
CATÁLOGO: Administração_Marketing
Como Aplicar com Sucesso Conceitos de Marketing e em seu Plano de Marketing.
Redefinindo Marketing Direto Interativo na Era Digital enfoca como se beneficiar de uma verdade fundamental sobre o marketing na era digital. O Marketing interativo é direto. O Marketing direto é interativo. Atualmente, todo profissional de marketing é um profissional de Marketing Direto Interativo.
Para que você obtenha benefícios a partir dessa nova realidade, Stan Rapp introduz um novo paradigma - iDireto - no mecanismo de crescimento do século XXI na junção de tecnologias digitais e práticas de marketing direto.
A lacuna entre o que você presumiu e o futuro do Marketing iDireto é tão vasta que se faz necessária uma equipe de líderes intelectuais para lidar com a questão. Ninguém tem todas as respostas.
Neste livro, Rapp reúne os pontos importantes do marketing com uma variedade de perspectivas que lhe abrirão os olhos para oportunidades inéditas e incríveis. Contém insights surpreendentes de pensadores importantes no marketing direto, incluindo:
•John Greco, Presidente da DMA
•Professor Don Shultz, PhD, Northwestern University
•Lucas Donat, Presidente da Donat/Wald
•Mike Caccavale, Fundador e Presidente da Pluris Marketing
•Michael Becker, Vice-presidente de estratégias móveis da iLoop Mobile
•Melissa Read, PhD, Vice-Presidente de Pesquisa e Inovação da Engauge
•Tim Suther, Vice-Presidente sênior da Global Multichannel Marketing Services
SOBRE O COORDENADOR
Stan Rapp fundador da RappCollins é atualmente Presidente da Engauge, agência pioneira em Marketing iDireto. É coautor de seis livros, incluindo o best-seller internacional MAXIMARKETING. A Advertising Age o incluiu como uma das 101 personalidades que formataram a publicidade no século XX. Rapp, ao longo de mais de 30 anos, atuou como Presidente de duas agências que atualmente geram receitas associadas de um bilhão de dólares. Rapp é membro do Hall da Fama da Direct MarketingAssociation.
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Título: Criando um Negócio SocialPÁGINAS: 248
FORMATO: 16x23 cm
ISBN: 978857680118-4
EAN: 978857680118-4
ORIGEM: Nacional
CATÁLOGO: Administração_Marketing
Como Aplicar com Sucesso Conceitos de Marketing e em seu Plano de Marketing.
Redefinindo Marketing Direto Interativo na Era Digital enfoca como se beneficiar de uma verdade fundamental sobre o marketing na era digital. O Marketing interativo é direto. O Marketing direto é interativo. Atualmente, todo profissional de marketing é um profissional de Marketing Direto Interativo.
Para que você obtenha benefícios a partir dessa nova realidade, Stan Rapp introduz um novo paradigma - iDireto - no mecanismo de crescimento do século XXI na junção de tecnologias digitais e práticas de marketing direto.
A lacuna entre o que você presumiu e o futuro do Marketing iDireto é tão vasta que se faz necessária uma equipe de líderes intelectuais para lidar com a questão. Ninguém tem todas as respostas.
Neste livro, Rapp reúne os pontos importantes do marketing com uma variedade de perspectivas que lhe abrirão os olhos para oportunidades inéditas e incríveis. Contém insights surpreendentes de pensadores importantes no marketing direto, incluindo:
•John Greco, Presidente da DMA
•Professor Don Shultz, PhD, Northwestern University
•Lucas Donat, Presidente da Donat/Wald
•Mike Caccavale, Fundador e Presidente da Pluris Marketing
•Michael Becker, Vice-presidente de estratégias móveis da iLoop Mobile
•Melissa Read, PhD, Vice-Presidente de Pesquisa e Inovação da Engauge
•Tim Suther, Vice-Presidente sênior da Global Multichannel Marketing Services
SOBRE O COORDENADOR
Stan Rapp fundador da RappCollins é atualmente Presidente da Engauge, agência pioneira em Marketing iDireto. É coautor de seis livros, incluindo o best-seller internacional MAXIMARKETING. A Advertising Age o incluiu como uma das 101 personalidades que formataram a publicidade no século XX. Rapp, ao longo de mais de 30 anos, atuou como Presidente de duas agências que atualmente geram receitas associadas de um bilhão de dólares. Rapp é membro do Hall da Fama da Direct MarketingAssociation.
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Subtítulo: Como Iniciativas Economicamente Viáveis Podem Solucionar os Grandes Problemas da Sociedade
Autor:Muhammad Yunus
Editora: Elsevier
Assunto: Administração e Negócios
ISBN: 9788535239140
Idioma: Português
Tipo de Capa: BROCHURA
Edição: 1
Número de Páginas: 232
Criando um Negócio Social - Como Iniciativas Economicamente Viáveis Podem Solucionar os Grandes Problemas da Sociedade
Negócio social é um modelo de se fazer negócios com a finalidade de resolver problemas sociais, e não apenas maximizar o lucro. Neste livro, o autor mostra como os negócios sociais passaram da teoria a uma inspiradora prática adotada por grandes companhias, empreendedores e ativistas sociais na Ásia, América do Sul, Europa e Estados Unidos.
Yunus demonstra como esse tipo de negócio transforma vidas; oferece conselhos práticos para aqueles que querem criar seus próprios negócios sociais; explica como políticas públicas e privadas devem se adaptar para abrir espaço ao modelo de negócios sociais e mostra porque esses negócios detêm o potencial para redimir a promessa falida das empresas de mercado livre.
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Coleção: FRONTEIRA DO CONHECIMENTO
Autor: BARABASI, ALBERT-LASZLO
Editora: LEOPARDO EDITORA
Assunto: ADMINISTRAÇÃO
ISBN: 8528906124
ISBN-13: 9788528906127
Idioma: Livro em português
Encadernação: Brochura
Dimensão: 16 x 23 cm
Edição: 1ª
Ano de Lançamento: 2009
Número de páginas: 256
No livro 'Linked', o autor verificou que os sites que formam a 'world wide web' (www) tem determinadas propriedades matemáticas que dependem de três condições para ocorrer. A primeira é que a rede tem de se expandir, crescer. Tal condição de crescimento é muito importante, assim como a idéia de emergência que a acompanha. Está em constante evolução e adaptação e existe acentuadamente com a rede (www). A segunda refere-se a conexões preferenciais, ou seja, novos integrantes vão querer ligar-se a hubs, que participam da rede com mais conexões. A terceira denomina-se aptidão competitiva, que, em termos de rede, implica sua taxa de atração.
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Editora: Novatec
Autor: CONRADO ADOLPHO
ISBN: 978857522275-1
Origem: Nacional
Ano: 2011
Edição: 1
Número de páginas: 904
"Os 8 Ps do Marketing Digital
O Seu Guia Estratégico de Marketing Digital
O marketing digital passa atualmente por uma fase de consolidação em que apenas as empresas e os profissionais que tiverem um conceito sólido do que representa a internet na economia atual, baseada em conhecimento, e que tiverem domínio prático sobre as táticas desse novo mundo formado por bits vão prosperar no mercado.
O livro Os 8 Ps do Marketing Digital traz para profissionais de marketing, administradores, empresários, profissionais liberais e estudantes o passo a passo para se ter êxito nas estratégias de negócios de todos os tipos, utilizando para isso o ambiente online. Mostra como transformar a internet em uma ferramenta de negócios eficiente e lucrativa.
Mostra também, por meio de mais de cem cases e centenas de indicações de ferramentas, o lado prático do marketing digital, porém, sem deixar de expor de maneira didática e abrangente toda uma nova teoria gerada pela era do conhecimento e pelas novas tecnologias da informação e da comunicação.
Um livro essencial para todos que trabalham com marketing e comunicação e para todos que administram negócios em meio a essa nova era da informação.
Um guia estratégico, tático e operacional que não pode faltar na sua estante.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
(Crédito: Coramax/Shutterstock.com)
Argumentação oral clara na defesa do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) melhora a nota final do projeto de graduação
O último ano dos cursos de graduação é marcado pela correria do TCC (Trabalho de Conclusão de Curso). Pesquisa daqui, entrevista dali. Escreve, revisa, reescreve. Realmente não é uma época fácil. Mas quem acha que a guerra está vencida, alto lá. Ainda é preciso defender o projeto para a banca examinadora.
» Especial TCC
» Saiba como fazer sua monografia
» 10 dicas para não estragar a sua apresentação de PowerPoint
Dor de cabeça para uns, alívio para outros. A apresentação ainda pode render pontos na nota final, uma mãozinha para monografias pouco exploradas. Veja sete dicas para arrasar na defesa do seu trabalho:
1) Fala
Geralmente, o tempo máximo de defesa não passa de 20 minutos. Apesar disto, não arrisque falar rapidamente, a banca pode não entender alguma parte do discurso ou até mesmo causar confusão. Fale devagar, de forma clara e num tom de voz adequado, que não transpareça o nervosismo e que não seja preciso interromper para pedir que você fale mais alto. Seja firme. Fale com motivação, mas não faça piadinhas durante a apresentação. “Seja formal, use corretamente a língua portuguesa. Deixe gírias para outro momento”, indica a professora da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), Lilian Passarelli.
2) Postura
Toda atenção deve estar no projeto, por isso manter uma postura neutra é o mais indicado. Gesticular excessivamente e andar de um lado para o outro da sala tira a atenção de quem assiste. Para não fazer feio, ensaie e treine o corpo para o grande dia. Aproveite e faça exercícios para não apresentar olhando para um professor, mas sim para a plateia. Outro ponto de gera dúvida é a roupa. Use peças formais com cores coringas, do tipo preto e branco. Outras cores podem ser adotadas, mas com sutileza. Lembre-se: o clima é de formalidade, portanto looks carregados devem ser deixados para comemorar a aprovação. Não se esqueça também de deixar o celular desligado para não ser interrompido com uma ligação inesperada.
3) Saiba o que está falando
É bom reler o trabalho entregue à banca se não quiser falar asneira. Entenda o ponto principal para não gastar o precioso tempo com o histórico do projeto. Dominar o conteúdo é a principal arma para se dar bem em apresentações. “O melhor a fazer é observar os pontos fracos do trabalho e estudá-los. Com certeza a banca irá questionar o que não está bom”, ensina o professor da UNESP (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho), Ernesto Vieira Neto. Se o trabalho for em grupo, é bom que todos estejam afiados.
4) Justifique-se
Depois de ter lido o projeto de ponta a ponta você estará preparado para os comentários e questionamentos dos professores. Evite ser monossilábico, responda com firmeza. Justifique todas as ações tomadas para que não haja dúvidas que o caminho escolhido é o certo. “Uma apresentação só será boa se o estudante conhecer a fundo o trabalho, do contrário terá dificuldade para defendê-lo”, afirma Lilian.
5) Slide
Ao montar uma apresentação de slides, tenha bom gosto para não deixá-la poluída. O ideal é colocar apenas palavras-chave para conduzir a apresentação, recomenda Vieira Neto. “Não se deve ler. Slides são apenas um apoio para o aluno.” Ilustrações são válidas, desde que tenham relação com o trabalho. Deixe os seres voadores animados e as músicas de fundo presos nas correntes dos e-mails.
6) Roteiro de apresentação
Está na dúvida do que colocar nos slides? Antes de começar a escrevê-los, faça um roteiro. O modelo irá conduzir sua apresentação oral.
# Apresentação: a primeira lâmina deve ser dedicada para identificar o projeto. Coloque seu nome completo, o título dado ao trabalho e quem o orientou.
# Introdução: mostre os caminhos que levaram à escolha do assunto central. Justifique o motivo da escolha do tema, o objetivo do estudo, a metodologia usada e a forma como a pesquisa foi conduzida.
# Desenvolvimento: apresente o desenrolar do trabalho, a abordagem dada, as alterações feitas em curso. Uma boa opção é comentar rapidamente a abordagem dos capítulos do TCC.
# Conclusão: retomada a ideia central e mostre o resultado final do estudo. Feito isto, é de bom tom agradecer as pessoas que ajudar no desenvolvimento do projeto e a atenção dada pela banca.
7) Para não dar errado
Fique de olho no relógio para não atrasar, do contrário a chance de defender o trabalho se perde. Chegue cedo e aproveite para testar a apresentação e o computador.
As dicas são válidas, mas ainda considero que uma boa introdução com recursos audio-visuais ajuda a quebrar o nervosismo, trazer a platéia para si e motivar os espectadores. Uma dica é o filme de Al Gore, uma verdade incoveniente que é citado neste link: http://www.lanterninha.com/2011/06/filmes-tema-meio-ambiente.html e que pode dar inspirações a quem fará uma apresentação, através de um conteúdo bacana, rápido e visualmente interessante.
http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2011/12/02/894848/7-dicas-dar-bem-na-apresentaco-tcc.html
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Olhe dentro dos meus olhosVocê vai ver, o que você significa para mimProcure em seu coração, procure em sua almaE quando você me encontrar lá, não vai procurar mais
Não me diga que não vale a pena tentarVocê não pode me dizer que não vale a pena morrer por issoVocê sabe que é verdade, tudo que eu faço, eu faço por você
Olhe dentro do seu coração, você vai encontrarNão existe nada lá para esconderMe aceite como sou, fique com minha vidaEu daria tudo, eu me sacrificaria
Não me diga que não vale a pena lutarEu não consigo evitar, não há nada que eu queira maisVocê sabe que é verdade, tudo que eu faço, eu faço por você
Não existe amor, igual ao seu amorE nenhuma outra poderia oferecer mais amorNão existe lugar, a não ser que você esteja láO tempo todo, até o fim
Olhe para o seu coração querida
Oh, você não pode dizer que não vale a pena tentarEu não consigo evitar, não há nada que eu queira maisEu lutaria por você, eu mentiria por vocêAndaria na corda bamba por você, sim, eu morreria por você
Você sabe que é verdadeTudo que eu façoOooohEu faço por você...
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Magno Malta acredita que a lei limita o direito global de liberdade de expressão
No mandato anterior, durante mais de cinco anos, o senador Magno Malta (PR/ES) com convicção própria, lutou contra o projeto de lei 122/06 de autoria da ex-senadora Fátima Cleide (PT/RO), que visa tratar como crime a opinião divergente ao comportamento homoafetivo, conseguindo apoio para arquivá-lo no final da legislatura. Comum nas adversidades do campo político, o enfrentamento em defesa de princípios pessoais voltou à tona com a iniciativa da Senadora Marta Suplicy (PT/SP) de ressuscitar a polêmica que se dispõe a cercear o direito constitucional de liberdade de expressão. A PL 122 já voltou morta e sepultada, resumiu em poucas palavras o senador presidente da Frente Parlamentar Mista Permanente em Defesa da Família Brasileira.
Legitimando a ciência da formação das aspirações e convicto do dever de legislar em favor da grande maioria, Magno Malta, com consciência da responsabilidade das palavras, tornou público o mais nobre gesto de coragem de um homem público sério. Se o Projeto de Lei 122, que excita a criação de um terceiro sexo, for aprovado, com dignidade de cristão, renuncio do mandato de Senador da República.
Para o senador Magno Malta, criar castas, mudar costumes enraizados pela própria natureza e proteger a minoria com privilégios são fatos reais que ferem a justiça social em toda conjuntura. Preconceito é cegueira moral, não aceito nem a intolerância e conceito imparcial. Não estou legislando em causa própria, mas no mais legitimo dever de defender a família estruturada, o futuro de uma geração e de forma geral a vida na sua essência divina.
Legislar em causa própria, com preconceito e calúnia é grave e não faço e nem aceito. Vou interpelar judicialmente o deputado federal Jean Willis (PSOL/RJ) que tem declarado para a imprensa que sou de má fé ao relacionar homossexualismo com pedofilia. Nunca afirmei tal comparação. Pelo contrário, defendi o Vaticano mostrando a realidade dos fatos como comportamentos distintos e sem relação na grande maioria das vezes, revelou Magno Malta, eu presidiu a CPI da Pedofilia.
Por várias vezes na imprensa nacional e também durante o Seminário do Direito homoafetivo, realizado na Ufes, Jean Wyllys gravou a denúncia e foi imediatamente repudiado pelo senador Magno Malta. "Nunca afirmei tal relação. De minha boca não saiu tal declaração. Eu respeito a opção sexual de cada cidadão. No meu partido, temos o vereador Moacir Sélia, o Moa, um travesti de muito respeito. Fizemos campanha juntos, lado a lado. É meu amigo. Por isso, não fico calado só escutando sem agir olhando nos olhos da pessoa. É o eu vou fazer com o Deputado Jean, quero saber dele qual comprovação ele tem para afirmar que estou agindo de má fé", concluiu Magno Malta.
Segundo pesquisa encomendada recentemente pelo Ministério da Educação, a polêmica da homossexualidade incomoda 87% da população. "A grande maioria não aceita mudanças radicais no comportamento da sociedade. A pauta hoje ficou restrita aos interessados e ao parlamento, a sociedade não foi ouvida e prefere manter o assunto também sepultado. Por isso, em defesa dos verdadeiros valores agregados no coração da família brasileira, renunciarei meu mandato se a PL 122 for aprovada", finalizou Magno Malta.
Fonte: Gospel Prime
No mandato anterior, durante mais de cinco anos, o senador Magno Malta (PR/ES) com convicção própria, lutou contra o projeto de lei 122/06 de autoria da ex-senadora Fátima Cleide (PT/RO), que visa tratar como crime a opinião divergente ao comportamento homoafetivo, conseguindo apoio para arquivá-lo no final da legislatura. Comum nas adversidades do campo político, o enfrentamento em defesa de princípios pessoais voltou à tona com a iniciativa da Senadora Marta Suplicy (PT/SP) de ressuscitar a polêmica que se dispõe a cercear o direito constitucional de liberdade de expressão. A PL 122 já voltou morta e sepultada, resumiu em poucas palavras o senador presidente da Frente Parlamentar Mista Permanente em Defesa da Família Brasileira.
Legitimando a ciência da formação das aspirações e convicto do dever de legislar em favor da grande maioria, Magno Malta, com consciência da responsabilidade das palavras, tornou público o mais nobre gesto de coragem de um homem público sério. Se o Projeto de Lei 122, que excita a criação de um terceiro sexo, for aprovado, com dignidade de cristão, renuncio do mandato de Senador da República.
Para o senador Magno Malta, criar castas, mudar costumes enraizados pela própria natureza e proteger a minoria com privilégios são fatos reais que ferem a justiça social em toda conjuntura. Preconceito é cegueira moral, não aceito nem a intolerância e conceito imparcial. Não estou legislando em causa própria, mas no mais legitimo dever de defender a família estruturada, o futuro de uma geração e de forma geral a vida na sua essência divina.
Legislar em causa própria, com preconceito e calúnia é grave e não faço e nem aceito. Vou interpelar judicialmente o deputado federal Jean Willis (PSOL/RJ) que tem declarado para a imprensa que sou de má fé ao relacionar homossexualismo com pedofilia. Nunca afirmei tal comparação. Pelo contrário, defendi o Vaticano mostrando a realidade dos fatos como comportamentos distintos e sem relação na grande maioria das vezes, revelou Magno Malta, eu presidiu a CPI da Pedofilia.
Por várias vezes na imprensa nacional e também durante o Seminário do Direito homoafetivo, realizado na Ufes, Jean Wyllys gravou a denúncia e foi imediatamente repudiado pelo senador Magno Malta. "Nunca afirmei tal relação. De minha boca não saiu tal declaração. Eu respeito a opção sexual de cada cidadão. No meu partido, temos o vereador Moacir Sélia, o Moa, um travesti de muito respeito. Fizemos campanha juntos, lado a lado. É meu amigo. Por isso, não fico calado só escutando sem agir olhando nos olhos da pessoa. É o eu vou fazer com o Deputado Jean, quero saber dele qual comprovação ele tem para afirmar que estou agindo de má fé", concluiu Magno Malta.
Segundo pesquisa encomendada recentemente pelo Ministério da Educação, a polêmica da homossexualidade incomoda 87% da população. "A grande maioria não aceita mudanças radicais no comportamento da sociedade. A pauta hoje ficou restrita aos interessados e ao parlamento, a sociedade não foi ouvida e prefere manter o assunto também sepultado. Por isso, em defesa dos verdadeiros valores agregados no coração da família brasileira, renunciarei meu mandato se a PL 122 for aprovada", finalizou Magno Malta.
Fonte: Gospel Prime
sábado, 3 de dezembro de 2011
Mais de 6.500 Bíblias foram confiscadas, sites foram fechados e igrejas foram destruídas por autoridades iranianas em uma ofensiva do governo contra o crescimento do cristianismo no país.
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Segundo a agência oficial de notícias Mehr, a ação se justifica por que “os missionários cristãos têm feito uma campanha milionária, com publicidade enganosa para que a opinião pública e a juventude se afastem dos ensinamentos do Islã”.
O aiatolá Hadi Jahangosha manifestou sua preocupação com a “expansão do cristianismo entre os jovens”, e culpou os meios eletrônicos de comunicação e a facilidade de acesso a literatura cristão pela expansão: “É responsabilidade de todos os cidadãos do Irã que façam algo sobre isso e cumpram seu papel na difusão do Islã puro, lutando contra as culturas falsas e distorcidas do Ocidente” disse o líder islâmico.
Segundo a agência cristã iraniana Mohabat News, um assessor do comitê de assuntos sociais do Parlamento do Irã confirmou que a maioria das milhares de Bíblias confiscadas veio das cidades de Zanjan e Abhar, Estado de Zanjan.
“O importante neste assunto é que a polícia, os juízes e os líderes religiosos devem estar cientes que os cristãos estão se fortalecendo para enfrentar o Islã, caso contrário, qual o sentido de terem produzido este grande número de Bíblias?” disse um representante do governo sobre as Bíblias confiscadas, que segundo ele “foram produzidas com uma melhor qualidade de papel, em tamanho de livro de bolso.”
Além do confisco de Bíblias o temor dos líderes cristãos no país é de que o governo destrua igrejas no país como aconteceu na cidade de Kerman onde uma das principais igrejas foi destruída por autoridades locais.
Além do confisco de Bíblias, o que preocupa a liderança cristã no país é a destruição de igrejas, como aconteceu na cidade de Kerman, onde uma das principais igrejas da cidade foi destruída por autoridades islâmicas locais. A liderança afirma também que o governo Mahmoud Ahmadinejad está preocupado com o grande número de muçulmanos que estão se convertendo ao cristianismo. Segundo eles o país já tem pelo menos 100.000 cristãos.
Outro alvo de ataque do regime iraniano são os sites em língua persa com conteúdo cristão, entre eles a agência Mohabat News. Muitos sites foram tirados do ar com ataques que sobrecarregam os servidores, um tipo de ataque cibernético, conhecido como DDoS, que está se tornando muito comum para retirar sites do ar.
E o governo não se preocupa em esconder seus atos, o Ministério da Segurança do Irã anuncia ter eliminado uma rede de Internet que, segundo as autoridades, “fazia propaganda antirreligiosa no ciberespaço”. O ministério anunciou também a prisão de várias pessoas envolvidas com esses sites e criou um comitê regulatório para monitorar os usuários de internet no país.
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Dr Mfrank
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- PHD em Teologia pela FATEBI de Brasília - DF - BR, também pela Philadelphia da Inglaterra, Pós-graduando em Sociologia e Filosofia da Eadcon, também em Gestão de Empresas pela Universidade Anhembi Morumbi, Graduado em administração de Empresas pela FECIPAR e Teologia pela Fatebi e também Faculdade Philadelphia da Englaterra. Tetraplégico ou Lesado Medular e uso cadeira de rodas.